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2021, Tempo Social
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Resenha de Impressos subversivos: arte, cultura e política no Brasil 1924-1964. São Paulo, Intermeios, 2020, de Maria Luiza Tucci Carneiro.
Signótica, 2012
Proponho, por meio de uma breve análise do conto "Cantiga de esponsais", de Machado de Assis, e do romance A ilustre casa de Ramires, de Eça de Queirós, refletir sobre o papel que pode desempenhar a arte no imaginário das pessoas e, consequentemente, na sua existência encarada como uma totalidade. PalavRas-chave: papel da arte, "Cantiga de esponsais", A ilustre casa de Ramires.
ARTis ON
Procura-se, neste ensaio, compreender a centralidade da noção de médium no âmbito dos debates acerca da arte moderna e contemporânea e o consenso alargado que neles se foi estabelecendo a respeito de uma condição pós-media da cultura e da arte. O atravessamento do pensamento da arte pela problemática da mediação, seja na sua dimensão estética e semiológica, seja no âmbito da sua relação com a técnica explica, contudo, a persistência desta problemática e a dificuldade do seu encerramento.
Entusiasmo e Mímesis são dois conceitos fundamentais para a compreensão do fenômeno artístico em Platão. Embora ambos sejam produtos da mesma vontade de exclusão da poesia, pertencem a estratégias diferentes. Com a doutrina do Entusiasmo, Platão retira dos poetas o direito de falar à Cidade em nome de um pretenso conhecimento; com a Mímesis, ele caça a cidadania da própria poesia. Veremos no decorrer do texto que Entusiasmo e Mímesis são conceitos mutuamente excludentes e que aparecem nos Diálogos sempre em diferentes contextos dramáticos. A despeito do fato de terem sido cunhados com o propósito firme de combater a poesia, tornaram-se, paradoxalmente, pilares da estética moderna. Este parece ser o destino de Platão - seja em relação à arte, seja em relação aos demais tópicos filosóficos: as regras do jogo reflexivo estabelecidas por ele mostram-se tão definitivas que, ainda que se queira reverter o jogo platônico, o resultado parece sempre previsto na trama dos Diálogos. Talvez por isso, influentes pensadores contemporâneos da arte renovem a crença na célebre sentença de Alfred Whitehead, de que a filosofia ocidental não fez mais do que colocar “notas de pé de página nos Diálogos de Platão”. Se tomarmos como exemplo a filosofia da arte, seremos forçados, ainda que perplexos, a concordar com ele.
TEOLITERÁRIA, 2021
This essay aims to discuss the issue of Martin Buber's hermeneutics and his relationship with art. Our starting point is the I-Thou relationship as a path to spiritual hermeneutics. Next, we will discuss the question of the relationship between hermeneutics and art in Buber's thought and, by extension, the question of the dialogical relationship with the spheres of nature and objects. The question of what Buber calls "the grace of unity", the moment of the soul's intimate encounter with God, will also be addressed. For this, the voices of Czeslaw Milosz, Simone Weill, Paul Tillich, Milan Kundera and Dostoyevsky will be heard, interpreted from the Buberian perspective. We conclude with the hypothesis that it is possible, from the hermeneutical horizon given by Buber thought, to think about a conception of spiritual hermeneutics with a dialogical character.
Um percurso pela cidade determinado pela deambulação, conforme estimulada pela noção de que a arte pode ser coisa pública. O olhar-em-volta conduz à análise de sucessivos momentos urbanos, desenhando-se um conjunto de tensões operativas. O percurso afigura-se mosaico de impressões, resultando na ideia de que a forma urbana é um território continuamente apropriável, perspectiva que se encontra no âmago de uma cidadania esteticamente responsável. Convocarte − Revista de Ciências da Arte Revista Internacional Digital com Comissão Científica Editorial e Revisão de Pares No1, Dezembro 2015 Tema do Dossier Temático Arte Pública Ideia e Coordenação Geral Fernando Rosa Dias Coordenação Científica do Dossier Temático no1 − Arte Pública José Pedro Regatão ISBN (Em linha) 2183-6981 ISSN (Impresso) 2183-6973
A experiência da arte, tema que desde sempre ocupou a filosofia, parece ter proposto ao pensamento contemporâneo uma nova tarefa. Qualquer reflexão que busque compreender, em alguma medida, aquilo que hoje se poderia identificar como a "experiência estética", se vê diante do desafio inescapável de lidar, antes, com os antagonismos, e mesmo com a enigmaticidade, que já se tornaram uma constante nas obras de arte mais recentes. A forma propriamente contemporânea dessa experiência ganha singularidade em face de um dos aspectos que vêm marcando um expressivo segmento da arte no último século: seu caráter hermético, seu silêncio e aparente isolamento da vida comum. Entre a simples fruição distraída de uma obra e o completo envolvimento no processo que é por ela desencadeado -a experiência estética em si mesma -, não se poderia dizer que há um abismo: ao contrário, é precisamente neste "meio" que se situa o problema, pois, de uma forma ou de outra, a "experiência" sempre acontece, e está condicionada à nossa capacidade de ouvir o que nos diz a obra. Mas o que poderia se nos oferecer à experiência quando a própria obra se cala, ou se apresenta sob o aspecto de uma auto-
Revista Visuais
O texto trata alguns dos impasses e contradições que acompanham a arte desde o modernismo até o que hoje se compreende como pós-modernidade ou arte pós-moderna, entendendo que possivelmente sejam faces da mesma moeda. Tomando como base o pensamento de Giorgio Agamben, que discute a crise da arte dialogando com Kant, Heidegger e Nietzsche buscamos refletir sobre como a arte e os artistas têm oferecido respostas e através de suas obras gerado dúvidas sobre suas possibilidades de existência e sobrevivência no âmbito da cultura. Poderá a arte salvar a si mesma? Sobreviverá à sua própria sombra? É possível estabelecer alguma relação entre a arte e a verdade? Questões urgentes que não possuem soluções imediatas, mas que precisam ser enfrentadas se ainda acreditamos em algo que chamamos arte.
Revista Inter Ação, 2008
Considerar que a arte pensa significa que a obra de arte-quando o é-porta o singular, é acontecimento, porque provoca rompimento com os saberes estabelecidos, ou, em outras palavras, pelo que é regulado pela norma fálica. A Obra pode ser pensada como o sujeito da verdade artística. Ao artista caberia um lugar na composição desse "ponto / sujeito" como lugar de atravessamento de uma verdade que o excede. Instante em que haveria consistência subjetiva.
/about, cons. 13 de agosto de 2018. Traduções de Maria rita Furtado. 13 Ibidem. 23 pontos 3 e 4 do artigo 11.º da Lei n.º 49/2005, de 30 de agosto, diploma legal que republicou a Lei de bases do sistema Educativo: https://dre.pt/application/conteudo/245336. 24 ver decreto do Governo n.º 46/85, de 22 de Novembro: https://www.estc.ipl.pt/wp-content/ uploads/2016/03/05_decreto_governo_46_85.pdf. 36 phyllida barlow, Ch-ch-ch-changes-Artists Talk About Teaching, ed. david Mollin, John reardon. s.l.: ram distribution, 2009, p. 45. 37 reconhecemos, contudo, que existem argumentos persuasivos a favor do doutoramento, como o de George smith, que defende a criação daquilo a que chama o artista-filósofo. ver: George smith, «The artist-philosopher and the New philosophy». In James Elkins, (ed.)-Artists with PhDs. On the New Doctoral Degree in Studio Art. usa: New academia publishing, 2014, pp. 129-158. James Elkins, «14 reasons to mistrust the phd», http:// www.jameselkins.com/yy/4-fourteen-reasons-to-mistrust-the-phd/, cons. 12 de Novembro de 2018.
2015
A falsificacao de obras de arte e um assunto estigmatizado e pouco comentado. Como tema assume riqueza unica por permitir contextualizar o conceito de arte, sua relacao sociocultural e economica e, por fim, lancar luzes a figura do falsificador. A relevância da falsificacao manifesta-se ainda no atual numero de obras de arte cuja procedencia permanece uma incognita, nesse ponto cumpre informar que hodiernamente o valor da obra de arte deixa de relacionar-se com o potencial de embevecimento e exaltacao para assumir seu papel de acordo e imposicao do mercado. Sob um olhar critico e racional a arte pode assumir sua forma de produto de consumo e o falsificador como um reconstrutor da psique artistica e da historia cultural de um povo. Nessa senda insere-se o presente trabalho cujo objetivo e propor reflexoes a respeito do merito artistico na falsificacao de obras de arte. Esta proposta demanda uma leitura livre de questoes morais e eticas, aponta o devido status dos artefatos falsificad...
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Revista De Historia, 2010
X Seminário de Música, Teoria Crítica e Comunicação, 2022
Viso: Cadernos de estética aplicada
Revista Ciclos, 2014