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2020, Revista de Filosofia Aurora (PUC/PR)
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Poderíamos caracterizar a obra de Gregor Moder, Hegel and Spinoza: Substance and Negativity, como uma obra não ortodoxa dos estudos tanto hegelianos quanto spinozistas, como uma tentativa quase heroica de recepcionar de forma nova e original a tão problemática relação existente entre hegelianismo e spinozismo e, também, como uma tentativa de "fazer justiça" a ambos os lados da discussão.
Revista de Filosofia Aurora
Poderíamos caracterizar a obra de Gregor Moder, Hegel and Spinoza: Substance and Negativity, como uma obra não ortodoxa dos estudos tanto hegelianos quanto spinozistas, como uma tentativa quase heroica de recepcionar de forma nova e original a tão problemática relação existente entre hegelianismo e spinozismo e, também, como uma tentativa de “fazer justiça” a ambos os lados da discussão.
Modernos & Contemporâneos , 2018
Espinosa adentra no cânone filosófico ocidental e deixa uma herança no que diz respeito ao modo de pensar a religião, principalmente com o engenho e a condenação do Tratado Teológico-Político (TTP). Com efeito, sua origem religiosa e seu percurso intelectual extremamente crítico e secular são fatores que o marcam ainda mais como uma figura emblemática na história do pensamento, que, por sua vez, influencia diversos pensadores, principalmente no tema da formação do Estado em relação com a religião. Spinoza's Critique of Religion and Its Heirs, ao enquadrar o autor holandês em uma tradição de pensamento caracterizada por Idit como "aristotélico-materialista", tem por objetivo guiar o leitor através das conseqüências materiais e históricas do sistema espinosano, muito além da metafísica. A obra é focada na análise de Marx, Benjamin e Adorno com o intuito de mostrar como a crítica radical de Espinosa a religião moldou as criticas materialistas à filosofia da história. Em sua generalidade, a obra procura demonstrar como as noções antagônicas de temporalidade e história são a base para o pensamento desses teóricos críticos. Um dos objetivos da autora é fazer uma reconstrução da critica de Espinosa a religião, evidenciando uma leitura do TTP que identifica nas bases da obra uma análise histórica da estruturação do Estado Hebreu. Tal estruturação, como Idit chama atenção, para Espinosa, é baseada em uma série de práticas institucionais que se perpetuaram nas gerações, que, por sua vez, absorvem esse sistema e estabelecem um Estado de tal natureza. Isto é, para a autora, a exposição do que é o "povo escolhido por Deus" em seu "verdadeiro" sentido. Sendo assim, o que ela considera ser a máxima espinosana, que, posteriormente, é
CARVALHO VIANA, WELLISTONY, 2022
Revista Ágora Filosófica, 2019
O presente artigo procura demonstrar a concepção filosófica de tempo desenvolvida por Hegel e argumentar que o tempo se relaciona diretamente com os conceitos de negatividade e subjetividade. Pretende-se, ao final, demonstrar como os conceitos de tempo, negatividade e subjetividade estão intimamente relacionados.
Hegel y el proyecto de una Enciclopedia Filosófica, 2017
Paper examina a crítica que Hegel tece a Espinosa na obra Enciclopédia das Ciências Filosóficas
Mesmo que o enfoque de Macherey seja muito atrativo, ainda deixa várias questões pendentes. A principal ao meu entender é a seguinte: uma vez que realizada a releitura crítica de Hegel desde Spinoza, invertendo o "evolucionismo" imposto por Hegel na história da filosofia: onde está parado o pensamento emancipatório com uma metafísica materialista estruturada ao redor de uma causalidade mecânica, por mais que seja imanente? Quanto ganhamos e quanto perdemos depois de por Hegel em "seu lugar"?
Revista Eletrônica de Estudos Hegelianos, 2019
Resenha de "Hegel and Capitalism" publicada na Revista Eletrônica de Estudos Hegelianos v. 16, n. 28 (2019)
2014
No presente trabalho sera apresentado um exercicio que tera como base teorica o pensamento de Espinosa, ao passo que tera por meta uma relacao deste com textos de Heidegger, como “O que e Metafisica?” e “Introducao a Metafisica” com a pretensao de realizar apontamentos acerca de um suposto fenomeno do nada no pensamento de Spinoza. Sera feito tambem aproximacoes conceituais entre estes dois filosofos tal como a proximidade do conceito spinosiano de “potencia” e o conceito heideggeriano de “situacao”, ou ainda a concepcao de modo/substância de Spinoza relacionada a concepcao ente/Ser de Heidegger. Palavras-chave Spinoza. Heidegger. Potencia. Situacao. Nada. Abstract In the present paper an exercise will be presented where we have Spinoza’s theoretical basis associated with Heidegger’s texts. We will perform some notes about the nothingness phenomenon of Spinoza’s thought. At the same time, also will be made some conceptual approaches between these two philosophers. For example: betwe...
A necessidade da análise e do controle dos gastos empresariais acentua-se à medida que cresce a competição entre as empresas.
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Conatus Filosofia De Spinoza, 2007
Polymatheia Revista De Filosofia, 2013
2016
Revista Trágica: Estudos sobre Nietzsche (ISSN: 1982-5870) vol. 10, n. 2, 2017
Seqüência: Estudos Jurídicos e Políticos, 2014
Conatus Filosofia De Spinoza, 2010
Revista Passagens, 2023
Revista Leitura
Substance in History of Philosophy, 2023
Cadernos Nietzsche
Em Curso - Revista de Filosofia da UFSCAR, 2017
Cadernos Nietzsche, 2021
In: AMORA, Kleber; et al (orgs.). Extratos filosóficos, 2009