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2018, Cadernos de Linguagem e Sociedade
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O artigo apresenta um estudo qualitativo sobre o modo como os/as estudantes de uma escola pública do Distrito Federal (DF) representam as experiências pessoais construídas no Projeto Mulheres Inspiradoras (PMI), depois de vivenciarem as práticas de leitura e escrita voltadas para o debate sobre identidade e relações de gênero. Para fundamentar o estudo, utiliza-se a Análise de Discurso Crítica (ADC) de Fairclough (2001, 2003) e as contribuições teóricas das vertentes pedagógicas críticas de Giroux (1997), Freire (2012) e Hooks (2013). Mobiliza-se, também, o conceito de identidade, de acordo com Giddens (2002), Bauman (2005) e Hall (2006). Os dados de natureza etnográfica foram gerados em uma roda de conversa realizada no período de conclusão do PMI no ano de 2017, com 27 estudantes do terceiro ano do Ensino Médio. As análises apontam que, ao fomentar deliberações reflexivas, por meio das práticas de leitura e escrita envolvendo obras e produções textuais engajadas nas questões de ra...
Quando LGBTs invadem a escola, 2020
O texto que explica o que significa, afinal, “gênero”, qual a utilidade desse conceito para a educação escolar e por que tantas pessoas têm medo de que essa palavra seja usada na escola. O capítulo integra o livro digital QUANDO LGBTs INVADEM A ESCOLA E O MUNDO DO TRABALHO, publicado pela editora da UNIRIO.
Educação em Revista, 2019
O presente artigo busca problematizar o contexto educacional e político em relação a diversidade sexual e de gêneros na escolas na atualidade, buscando vinculações entre os processos de escolarização e os políticos na manutenção de homofobias. Apresenta uma análise das empreitas de grupos conservadores que lutam contra a inclusão e as políticas afirmativas para a população LGBTI + na educação, indicando as estratégias e operacionalização de precarização do acesso e permanência nas escolas de pessoas LGBTI+. Ainda, o texto apresenta um panorama de pesquisas sobre homofobia homofobia na escola que desvela os processos de produção de exclusões, vitimizações, silenciamentos e isolamentos no contexto das relações escolares, buscando pistas sobre modos de enfrentamento dessa realidade no cotidiano escolar e fora da escola. Recebido em: 19/05/ 2019Aprovado em: 23/09/2019
Revista Sociais e Humanas, 2012
Este artigo tem o objetivo de refletir sobre relações de gênero nos contextos educativos da educação infantil e ensino fundamental. A partir de referenciais
2016
Pretende-se nesse artigo tratar das representacoes sobre as identidades e as relacoes de genero presentes nos discursos de professores das escolas publicas do Distrito Federal que participaram do curso Genero e Diversidade na Escola (GDE) durante o ano de 2012-2013. As falas analisadas foram selecionadas dos foruns do modulo Genero 2 realizado no ambiente online de aprendizagem. A escola constroi conhecimentos, mas o faz, muitas vezes, reproduzindo padroes sociais, perpetuando concepcoes, valores e hierarquias sociais, fabricando sujeitos (seus corpos e identidades), legitimando relacoes de poder. Mas a escola, ao mesmo tempo em que reforca estereotipos e preconceitos de genero, pode ser espaco privilegiado no enfrentamento da violencia e discriminacao contra mulheres, gays, lesbicas, bissexuais, travestis e transexuais.
Brazilian Journal of Development, 2020
Ao longo dos anos o trabalho docente passou por uma série de transformações, do perfil eclesiástico marcado pela vocação e dedicação à estatização e funcionarização dos dias atuais; daremos ênfase ao processo de feminização do magistério desencadeado a partir século XIX. Esta pesquisa qualitativa e bibliográfica busca compreender as relações entre divisão sexual do trabalho e educação, bem como discutir o processo de feminização do magistério e seu impacto sobre o trabalho e a formação da identidade coletiva e individual docente, especialmente na Educação Infantil 1 .
Revista Em Favor de Igualdade Racial
Este texto tem como objetivo compreender as contribuições de uma prática pedagógica desenvolvida em parceria com estudantes de Ensino Médio e mulheres negras da cidade de Iraquara, na Bahia, que teve como base o estudo das relações de raça e gênero em suas experiências. O trabalho foi realizado a partir de pesquisa sobre mulheres negras consideradas referências para estudantes de uma escola de ensino médio cujas narrativas, centradas em suas histórias de vida, foram analisadas a partir do conceito de "escrevivência", de Conceição Evaristo (2005). Tomamos a escrevivência como inspiração teórico-metodológica em que a realidade vivida, experienciada e refletida é narrada pelas colaboradoras e comunicadas pelas escrevivências da professora-pesquisadora como mulher negra, entrecruzando movimentos de vida, docência e pesquisa. Nosso diálogo teórico está pautado em Evaristo (2005), hooks (2017), Carneiro (2001), entre outros(as) autores(as). Os resultados apontaram que a experiência pedagógica narrada contribuiu para dar visibilidade aos diálogos sobre relações de raça e gênero e aos saberes da cultura local através da pluralidade de experiências das mulheres negras de Iraquara, colocando em pauta no espaço escolar conhecimentos não hegemônicos ao mesmo tempo em que possibilitou aos(às) estudantes assumir protagonismo como construtores(as) de seu processo de aprendizagem.
2019
O objetivo do presente estudo foi compreender os sentidos de relacoes de genero produzidos por adolescentes de uma escola publica de Manaus-AM. A pesquisa fundamentou-se na abordagem da Psicologia Socio-Historica visando contribuir com a discussao de genero pautada na relacao construida socialmente entre as performances de generos. A pesquisa adotou a abordagem qualitativa de carater exploratorio e os instrumentos para a construcao de dados foram a observacao participante e o grupo focal. A analise dos dados foi fundamentada na proposta dos Nucleos de Significacao. Como resultados da pesquisa, observou-se que os sentidos de relacoes de genero produzidos pelos adolescentes revelaram um processo dialetico de significados de performances de genero pautados em concepcoes heteronormativas, bem como, mais desconstruidas sobre os papeis masculinos e femininos. Ou seja, significados que estruturam concepcoes mais normativas de genero vem interagindo com discursos emancipatorios sobre as per...
Interdisciplinar - Revista de Estudos em Língua e Literatura, 2019
Apresentamos uma experiência de trabalho com a temática de gênero em uma escola pública da Educação Básica, em Irecê, interior da Bahia. Inicialmente, trazemos um tópico teórico, no qual exploramos problemas de gênero, que persistem em salas de aula e corredores escolares; mostramos alternativas para que tais questões sejam dirimidas e ancoramos nossa discussão em autoras como Joan Scott, Guacira Louro e Jane Felipe, considerando gênero enquanto uma categoria necessária e útil para análise em programas escolares. Em seguida, apresentamos o desenvolvimento das atividades e justificamos a necessidade de se discutir gênero na escola, diante de casos de machismo que ainda vêm ocorrendo na escola e nos lugares de convívio dos/as estudantes. Palavras-chave: Educação. Gênero. Mulheres.
2017
O presente estudo teve como objetivo principal identificar as situacoes de genero no contexto escolar, enfatizando principalmente a atuacao do pedagogo diante desta problematica, bem como o papel exercido pela familia, e suas contribuicoes. Este nao teve como interesse informar ou ‘’rotular’’ o que e certo ou errado, e sim apresentar os pontos de vista de todas as partes envolvidas no contexto escolar. Assim, por meio de revisao bibliografica, analisando o ponto de vista de diversos autores, foram abordados conceitos e praticas necessarias para possibilitar o professor e a equipe gestora abordar este tema tao presente dentro de uma escola, da forma mais natural possivel, sempre identificando em documentos oficiais a obrigatoriedade dessas acoes pedagogicas. Tambem foram abordadas as possiveis causas de preconceitos dentro da sala de aula. Ciente de que a crianca nao nasce “homem” ou “mulher”, ou seja, a construcao do genero e fundamentalmente sociocultural. Apos analise de materiais...
Revista Pesquisas E Praticas Psicossociais, 2014
O objetivo desta pesquisa foi investigar como as representações dos jovens sobre gênero atuam no modo como eles interpretam e resolvem uma situação de conflito moral na escola. Parte-se dos referenciais da Teoria dos Modelos Organizadores do Pensamento e de perspectivas críticas sobre os estudos de gênero, como contribuintes de aspectos conceituais e metodológicos, na análise do funcionamento psíquico. Foram levantadas informações com 400 jovens (15 a 21 anos) de escolas públicas e particulares que responderam por escrito a quatro questões sobre os sentimentos, os pensamentos e o dever das personagens (meninos ou meninas) diante de uma situação de homofobia na escola. Analisou-se a perspectiva de gênero na resolução do conflito considerando o sexo das personagens e o sexo dos participantes. Os resultados demonstram que as representações de gênero têm papel relevante no modo como os(as) jovens resolvem conflitos interpessoais, marcando a reprodução de estereótipos nas relações sociais entre os gêneros na escola.
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Revista Triângulo, 2010
Espaço Ameríndio, 2011
Revista GESTO-Debate
Práticas Educativas, Memórias e Oralidades - Rev. Pemo, 2019
Revista Nova Paideia - Revista Interdisciplinar em Educação e Pesquisa, 2021
Cadernos de Pós-graduação, 2010
Diversidade e Educação, 2021
Revista de Pesquisa Interdisciplinar
Interamerican Journal of Psychology, 2008
Letras Escreve, 2017
Instrumento: Revista de Estudo e Pesquisa em Educação, 2021
Revista Guairacá de Filosofia, 2018