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2017
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O presente estudo teve como objetivo principal identificar as situacoes de genero no contexto escolar, enfatizando principalmente a atuacao do pedagogo diante desta problematica, bem como o papel exercido pela familia, e suas contribuicoes. Este nao teve como interesse informar ou ‘’rotular’’ o que e certo ou errado, e sim apresentar os pontos de vista de todas as partes envolvidas no contexto escolar. Assim, por meio de revisao bibliografica, analisando o ponto de vista de diversos autores, foram abordados conceitos e praticas necessarias para possibilitar o professor e a equipe gestora abordar este tema tao presente dentro de uma escola, da forma mais natural possivel, sempre identificando em documentos oficiais a obrigatoriedade dessas acoes pedagogicas. Tambem foram abordadas as possiveis causas de preconceitos dentro da sala de aula. Ciente de que a crianca nao nasce “homem” ou “mulher”, ou seja, a construcao do genero e fundamentalmente sociocultural. Apos analise de materiais...
Diversidade e Educação, 2021
Considerando a necessidade de a Educação Física (EF) escolar tematizar as questões de gênero na prática esportiva, este estudo tem como objetivo descrever os principais resultados do desenvolvimento de uma unidade de ensino sobre questões de gênero no meio esportivo, com duas turmas do Ensino Fundamental de uma escola pública, durante as aulas de EF no Programa Residência Pedagógica. Com uma abordagem qualitativa de caráter descritivo, 12 aulas foram ministradas, utilizando duas avaliações escritas sobre os conteúdos tematizados e as gravações de falas e depoimentos dos discentes como instrumentos para obtenção dos dados. Os resultados indicam que os alunos não haviam estudado questões de gênero antes do desenvolvimento da unidade de ensino. Após, eles ampliaram o nível de conhecimento sobre a participação feminina nas práticas esportivas, reconhecendo contextos nos quais as mulheres ainda não usufruem das mesmas condições de participação, valorização e reconhecimento quando compara...
Quando LGBTs invadem a escola, 2020
O texto que explica o que significa, afinal, “gênero”, qual a utilidade desse conceito para a educação escolar e por que tantas pessoas têm medo de que essa palavra seja usada na escola. O capítulo integra o livro digital QUANDO LGBTs INVADEM A ESCOLA E O MUNDO DO TRABALHO, publicado pela editora da UNIRIO.
Cadernos de Linguagem e Sociedade, 2018
O artigo apresenta um estudo qualitativo sobre o modo como os/as estudantes de uma escola pública do Distrito Federal (DF) representam as experiências pessoais construídas no Projeto Mulheres Inspiradoras (PMI), depois de vivenciarem as práticas de leitura e escrita voltadas para o debate sobre identidade e relações de gênero. Para fundamentar o estudo, utiliza-se a Análise de Discurso Crítica (ADC) de Fairclough (2001, 2003) e as contribuições teóricas das vertentes pedagógicas críticas de Giroux (1997), Freire (2012) e Hooks (2013). Mobiliza-se, também, o conceito de identidade, de acordo com Giddens (2002), Bauman (2005) e Hall (2006). Os dados de natureza etnográfica foram gerados em uma roda de conversa realizada no período de conclusão do PMI no ano de 2017, com 27 estudantes do terceiro ano do Ensino Médio. As análises apontam que, ao fomentar deliberações reflexivas, por meio das práticas de leitura e escrita envolvendo obras e produções textuais engajadas nas questões de ra...
Revista de Pesquisa Interdisciplinar
O recorte que o texto em tela faz é a apresentação das primeiras etapas de uma pesquisa em andamento na Universidade do grande Rio – UNIGRANRIO intitulada “Um Estudo de Caso sobre a Violência de Gênero em uma Escola Municipal na Baixada Fluminense”. O estudo tem como objetivo principal diagnosticar qual a percepção que os estudantes do CIEP 200 - Recanto dos Colibris, localizado na cidade de Nova Iguaçu, no estado do Rio de Janeiro tem sobre a Violência de gênero. O estudo realizado teve como metodologia o levantamento de dados quantitativos realizados com alunos da referida escola. O resultado da aplicação de questionário mostrou que a maior parte dos estudantes acreditam que a criação da Lei Maria da Penha tem um papel importante no combate e prevenção à violência de gênero.Palavras-chave: Educação; Gênero; Violência
Revista da FAEEBA, 2023
Considerando que a violência de gênero participa das diferentes formas de violência escolar, o presente ensaio é dedicado a uma discussão sobre as especificidades da violência de gênero e sobre o modo como este tipo de violência participa das relações escolares. Em uma perspectiva teórico-crítica, a escola e as pessoas que dela participam exercem um papel importante na mediação entre a violência social e a violência escolar, impedindo, produzindo e/ou reproduzindo em seus espaços também a violência de gênero. Dialogando com estudos anteriores sobre o bullying e o preconceito, enquanto formas conhecidas de violência escolar, analiso alguns dos aspectos psicossociais envolvidos na violência de gênero, tarefa que envolve uma necessária crítica das representações ideológicas de gênero e de suas imagens de controle. Espero, com estas reflexões, contribuir para uma melhor compreensão da violência escolar de gênero e seu campo de estudos.
Revista GESTO-Debate
No ambiente escolar, observa-se constantemente eventos que possibilitam debates sobre como as questões de gênero e sexualidade são vivenciadas nas instituições escolares. Assim, verificou-se a necessidade de compreender a maneira tal qual uma gestora escolar vivencia e atua nestes espaços. Por meio de pesquisa com abordagem qualitativa com o uso de entrevista semiestruturada e análise de discurso, pretendeu-se analisar como uma gestora de escola pública de um município do interior paulista interpreta as questões de gênero e sexualidade em sua trajetória profissional. É possível concluir que o espaço escolar é marcado por ações hostis tensionadas por questões sociais, mesmo que se tenha uma aparente preocupação com os cenários de integração para os sujeitos frequentadores da educação. Em consonância, a demanda por cursos de formação é identificada, principalmente a partir da preocupação com as terminologias sobre as áreas aqui referenciadas.
Educação em Revista, 2019
O presente artigo busca problematizar o contexto educacional e político em relação a diversidade sexual e de gêneros na escolas na atualidade, buscando vinculações entre os processos de escolarização e os políticos na manutenção de homofobias. Apresenta uma análise das empreitas de grupos conservadores que lutam contra a inclusão e as políticas afirmativas para a população LGBTI + na educação, indicando as estratégias e operacionalização de precarização do acesso e permanência nas escolas de pessoas LGBTI+. Ainda, o texto apresenta um panorama de pesquisas sobre homofobia homofobia na escola que desvela os processos de produção de exclusões, vitimizações, silenciamentos e isolamentos no contexto das relações escolares, buscando pistas sobre modos de enfrentamento dessa realidade no cotidiano escolar e fora da escola. Recebido em: 19/05/ 2019Aprovado em: 23/09/2019
Movimento (ESEFID/UFRGS)
Procuramos, a partir das vertentes dos Estudos Culturais e de Gênero que se aproximam do pós-estruturalismo de Foucault, entender como o gênero e a sexualidade instituem modos diferenciados de ser menino/a no recreio escolar. Considerando que esse é um processo permeado por relações do poder, procuramos mapeá-las e identificá-las utilizando uma metodologia de inspiração etnográfica (observação participante e entrevistas) realizada, durante um ano, numa escola pública de Porto Alegre, RS. Focalizamos uma segunda e uma terceira série. Argumentamos que, através das brincadeiras, acontece uma aprendizagem não-formal e não-intencional, a partir da qual crianças apre(e)endem determinadas formas de feminilidade e de masculinidade.
Interdisciplinar - Revista de Estudos em Língua e Literatura, 2019
Apresentamos uma experiência de trabalho com a temática de gênero em uma escola pública da Educação Básica, em Irecê, interior da Bahia. Inicialmente, trazemos um tópico teórico, no qual exploramos problemas de gênero, que persistem em salas de aula e corredores escolares; mostramos alternativas para que tais questões sejam dirimidas e ancoramos nossa discussão em autoras como Joan Scott, Guacira Louro e Jane Felipe, considerando gênero enquanto uma categoria necessária e útil para análise em programas escolares. Em seguida, apresentamos o desenvolvimento das atividades e justificamos a necessidade de se discutir gênero na escola, diante de casos de machismo que ainda vêm ocorrendo na escola e nos lugares de convívio dos/as estudantes. Palavras-chave: Educação. Gênero. Mulheres.
e da crítica feminista à produção do conhecimento, de Donna Haraway, o texto analisa projetos de lei pretensamente proibitivos quanto ao diálogo sobre relações de gênero na escola. Esses projetos colocam em disputa modelos de sociedade, via políticas públicas e práticas educacionais, no que se refere à autonomia e igualdade de direitos. PALAVRAS-CHAVES: Relações de gênero. Educação básica. Educação democrática. Movimentos sociais. Direito à educação.
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Revista Em Favor de Igualdade Racial
Revista Nova Paideia - Revista Interdisciplinar em Educação e Pesquisa, 2021
Revista Pesquisas E Praticas Psicossociais, 2014
Revista Triângulo, 2010
Signum: Estudos da Linguagem, 2005
Estudos de gênero: mudanças e permanências nas relações de poder Vol. II, 2021
Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação
REVISTA CAMPO-TERRITÓRIO