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2008, Revista Brasileira De Psicanalise
La capacidad de estar vivo Resumen: Este trabajo, ilustrado con casos clínicos, trata de acompañar el desarrollo y la expresión de la capacidad de estar vivo en las varias etapas del madurar. Utilizando la teoría de Winnicott, el tema se expande, para destacar las implicaciones que tiene con la experiencia corporal, emocional y afectiva, hasta llegar en cuestiones relativas a la ambivalencia del paciente y del analista teniendo en cuenta la capacidad de estar vivo. Palabras claves: relación analítica; vitalidad en Winnicott; supervivencia; presencia viva del analista; sentirse verdadero; estar vivo.
Fortalecimento emocional, psicossocial e inclusao social, 2024
Este manual contem informações necessárias sobre as mudanças no estilo de vida e fortalecimento emocional e psicológico, afim de reduzir a estigmatização e a desigualdade social dando aos leitores conhecimento e capacidade de compreender diversos factores sociais dando a eles habilidades para o melhoramento da vida social nas comunidades e no seio familiar.
Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental
Esse volume reúne os melhores artigos avaliados de forma dupla-cega, aprovados para a oitava edição do ENSUS 2020 – VIII Encontro de Sustentabilidade em Projetos: caminho para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. O ENSUS mostrou-se resiliente e ágil para manter a tarefa de divulgar a ciência, sendo a primeira edição totalmente remota do evento e ainda a primeira externa à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) após a retomada do evento em 2016.O evento foi realizado na Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL) no Espaço Virtual de Aprendizagem (EVA) junto ao Programa de Pós-graduação em Gestão e Ciências Ambientais da Unisul e possibilitou uma experiencia salubre de divulgação da ciência. O Know-how adquirido com as edições anteriores, permitiu a composição do modelo replicado no ENSUS remoto: a identidade visual, modelos de submissão, templates de apresentação, palestras, apresentações orais e pôsteres de artigos submetidos, ou seja, as rotinas de funcionamento ...
Entrevista com Luma Nogueira de Andrade
A SOBREVIVENTE – uma breve introdução Já são passados quase 10 anos desde a entrevista que realizei com a depoente que originou e deu nome a esse texto. Fui autorizado, quando da validação final do mesmo, que foi exibido à depoente, a publicá-lo, à época. Somente agora optei por fazê-lo. Por que não, antes? Por tratar-se de um conteúdo que é muito " íntimo e pessoal " (da depoente) e que envolve a mediação de um narrador, assumindo uma forma de discurso? Por trazer à tona um tema tão polêmico na história do nosso país ─ a última ditadura, que vigorou de 1964 a 1984 ─ e ainda divide a opinião pública sobre a questão da anistia? Ou por " exumar cadáveres " , isto é, remexer o passado, rememorando-o, e fazendo aflorar sensações diversas no imaginário social? Em alguns países sulamericanos que também foram submetidos a regimes ditatoriais, como é o caso da Argentina e do Chile, essa ferida permanece em aberto. Porém, com uma diferença: os familiares reclamam seus entes, quer estejam vivos ou mortos. Observe-se que a situação incômoda está no uso do termo desaparecidos. Desaparecidos para sempre? Permanentemente? Não! Ou se está vivo ou se está morto! Pressupõe-se, portanto, uma angústia (permanente) dos familiares. Daí que o termo anistia acaba sendo recusado, uma vez que o interesse reside no levantamento dos fatos que levem à consumação da verdade. Talvez assim seja possível aliviar a dor da perda. Cumpre lembrar, no nosso caso, que o Brasil já era signatário da Declaração dos Direitos Universais, de 1948. Como legitimar, então, a instauração de um regime ditatorial e as atrocidades cometidas naquele período? Resolvi publicar esse texto em 20 de novembro deste ano de 2010 para assinalar uma data importante para todos os brasileiros: a luta pela liberdade, aspiração essa que emerge dos ideais da Revolução Francesa, juntamente com outros dois ─ os de igualdade e fraternidade, ainda que sua aplicação seja tema de controvérsias, mas que norteiam a formação das democracias ocidentais. Essa data, então, nos lembra a luta pela liberdade, simbolizada pela luta da autonomia dos quilombos negros das Alagoas, dentre os quais destaca-se o dos Palmares. Essa luta vem, portanto, de longa data e representa o anseio e a pressão popular por conquistas sociais cujo marco legal mais representativo se traduz na constituição da última Carta Magna da República Federativa do Brasil, a Constituição de 1988. Para encurtar o assunto, gostaria de lembrar que esse depoimento que está sendo entregue ao leitor, não por acaso, tem a ver com a história de vida de outra militante das ideias e conquistas democráticas, a da Sra. Dilma Rousseff, que acaba de ser eleita a primeira mulher encarregada de dirigir os destinos da nação brasileira pelos próximos quatro anos, em princípio. Essa mulher, a exemplo da nossa depoente, é parte do processo contraditório e, portanto, constitutivo da nossa formação social e espacial. Vejamos como, através da sua forma de se conduzir no governo, ela terá sido capaz de sublimar o sofrimento a que foi submetida naquele período negro da nossa história, a que já nos referimos acima. Reiterando, gostaria que essa leitura nos remetesse à reflexão sobre as conquistas que usufruímos hoje, e o preço que elas carregam, para que possamos considerar os valores éticos e morais de que somos tributários. Desejo a todos os cidadãos lajedenses ─ em cujo domínio, sítio (site) está sendo publicado, pelo menos em tese, este escrito, e a todos os que o acessarem ─ uma boa leitura e reflexão. " (…) a gente estava na mão deles (…) a gente achava que ia morrer (…) eu, pelo menos, sou uma sobrevivente (…) porque realmente eles matavam. " (A SOBREVIVENTE)
Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 2009
The Physical Impossibility of Death in the Mind of Someone Living é o título dado àquela que é, talvez, a obra máxima do artista plástico inglês, Damien Hirst (1965-). Trata-se de um tubarão-tigre, Rev. Latinoam. Psicopat. Fund ., São Paulo, v. 12, n. 3, p. 604-609, setembro 2009 conservado por imersão em formaldeído, dentro de um enorme cubo de vidro que dá à peça toda a portentosa dimensão de 4,3 metros. O tubarão foi “congelado” no centro do cubo (que funciona como uma espécie de vitrine tridimensional) em uma posição que, embora não faça ninguém duvidar do fato óbvio de que ele está morto, provoca certa estranheza, já que causa a impressão de ter sido, digamos assim, apanhado em movimento. Um pouco talvez como as pessoas petrificadas pela lava vulcânica em Pompéia, mas inquietante de um outro modo porque o tu- barão de Hirst mantém conservada, e de modo perene, a sua melhor forma física. É quase como se ainda fosse possível sentir medo pela ameaça inerente à sua pre- sença.
P o d e r s o b r e a v i d a , p o t ê n c i a d a v i d a
ALEA: Estudos Neolatinos - PPGLEN, UFRJ, 2018
RESUMO A partir do romance de Diamela Eltit Jamais o fogo nunca (2017), o presente trabalho indaga de que maneira a narrativa literária intervém numa discussão em torno do conceito de vida, que se insere no terreno da biopolítica e que atravessa os campos do direito, da biologia, da medicina e da fi losofi a. No romance, a palavra "célula" que aparece repetidamente, adquirindo diversas signifi cações, é o ponto de partida para se pensar nas complexas articulações entre o biológico e o político. Palavras-chave: vida, política, corpo. Abstract Th is paper analyses Diamela Eltit's novel Jamais o fogo nunca (2017), enquiring how a literary narrative intervenes in a discussion-which belongs to the biopolitical's fi eld-about the concept of life, a debate that spans the fi elds of law, biology, medicine and philosophy. Within the novel, the word "cell", which appears repeatedly in diff erent senses, is the starting point to address the complex relationships between the biological and the political. Resumen Este ensayo analiza la novela de Diamela Eltit Jamás el fuego nunca (2017, publicada originalmente en 2007), indagando de qué manera la narrativa literaria interviene en una discusión sobre el propio concepto de vida, que se incluye en el ámbito da la biopolítica y que atraviesa los campos del derecho, la biología, la medicina y la fi losofía. En la novela, la palabra "célula", que aparece repetidamente con diferentes signifi caciones, es el punto de partida para pensar las complejas articulaciones entre lo biológico y lo político.
Cuando creemos que tenemos todas las respuestas, viene la vida y cambia todas las preguntas". MARIO BENEDETTI Faz alguns anos, Daniel Kahneman, prêmio Nobel de Economia de 2002, explicou em que consiste sua "equação favorita": "Êxito = talento + sorte Grande êxito = um pouco mais de talento + um cúmulo de sorte" Não é uma ideia surpreendente o fato de que a "sorte" exerce uma influência dramática sobre nossas vidas e com um poder de gerar situações e vicissitudes radicalmente diferentes das que imaginamos, e que uma eficiente preparação diante de uma esperada e provável ocasião favorável é, com toda segurança, a que melhor se corresponde com a sentença de Voltaire de que a sorte "é o que sucede quando a preparação e a oportunidade se encontram e fusionam". Membro do Ministério Público da União/MPU/MPT/Brasil (Fiscal/Public Prosecutor); Doutor (Ph.D.) Filosofía
Resumo: Neste artigo desejamos explorar algumas relações entre morte e possibilidade. Ao chamarmos a atenção para o tema da morte, convocamos também nosso pensamento a dar um pequeno recuo, a fim de examinar os diversos preconceitos que sempre nos afetam. Assim, de uma compreensão corriqueira da experiência da morte buscaremos uma existencial, uma compreensão que esteja de acordo com o ser-no-mundo que cada ser humano é. Pertence a esta compreensão existencial o desenvolvimento dos caracteres de possibilidade e de privilégio da morte, diretamente ligados ao conceito existencial de ser-para-a-morte. Ocupa, para nós, um lugar norteador a obra Ser e tempo de M. Heidegger. Nosso propósito filosófico consistirá, então, num modesto exercício de elaboração de uma compreensão do fenômeno da morte. Abstract: In this paper we will develop some relationships between death and possibility. When we put attention on death's subject, we call our thinking to go a little backwards, to look more accurately some prejudices that always influence us. So from a quotidian death's comprehension we will search an existential, a comprehension according to the being-in-the-world that every human being is. It belongs to this existential comprehension the development of the notion of possibility and death's privilege, directly attained to the existential concept of being-to-death. Heidegger's Being and time guide us in this work. Our philosophical purpose consists itself in a modest elaboration exercise of the comprehension of death's phenomenon .
11O Congresso Internacional Da Rede Unida, 2014
A REPRESSÃO DA VIVACIDADE, 2019
"Então, se através da educação instauramos a norma (busca pela introjeção da lei), educar é castrar. Estaríamos, desta forma, camuflando na Educação processos violentos de perseguição da vivacidade sob os título de nobreza e benevolência que frequentemente a ornamentamos? Existe lugar para o prazer no processo educacional?" Trabalho dissertativo para a Unidade de Aprendizagem “Estruturas Clínicas em Psicanálise”, ministrada pelo Professor Me. Fred Mendes Stapazzoli Junior.
Revista da Faculdade de Direito São Judas Tadeu , 2020
O presente artigo objetiva analisar o poder de escolha em relação ao final da vida, investigando as formas de morte digna representadas pela eutanásia, ortotanásia e suicídio assistido; analisando a autonomia do indivíduo e, quando essa autonomia não puder ser exercida, quem pode decidir sobre o final da vida do paciente. Empregaram-se o método indutivo e as técnicas de fichamentos, de pesquisa bibliográfica. A eutanásia consiste na antecipação da morte, praticada por um médico considerando o pedido informado do paciente portador de uma enfermidade terminal. O suicídio assistido é o ato de colocar fim à própria vida, seguindo as orientações de um profissional médico. A ortotanásia não se trata de uma antecipação da morte nem de um prolongamento do processo de morrer, mas da morte no momento certo, sem muito sofrimento e dor. São relatados quatro casos envolvendo pessoas gravemente doentes ou em estado vegetativo. Com base no estudo realizado e na análise dos quatro casos, conclui-se que os interesses da própria pessoa devem prevalecer em decisões acerca de sua morte.
a partir de O homem sem qualidades, de Musil
Ilha do Desterro: A Journal of English Language, Literatures in English and Cultural Studies, 2021
The aim of this paper is to produce reflections about the epistolary narrative as a category of life writing, in which hybridity and fluidity are important characteristics for what we intend to discuss here the possibilities of life writings acting as a power of collective writings and the breadth of 292 Angela Guida, B. Yadira A. Bidemy and Daniel A. Machado, Escritas de vida como... the epistolary narrative in the area of literary narratives. Thus, the main objective of this article is to discuss life writings that move from intimacy to collectivity and offer themselves as a policy of resistance, in particular, to think about intersectional feminism, and Maya Angelou’s Letter to my daughter (2008) appears as an important example of this type of narrative, as will be demonstrated throughout this article
TROPOS: COMUNICAÇÃO, SOCIEDADE E CULTURA (ISSN: 2358-212X), 2015
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