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2015, Museologia & Interdisciplinaridade
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Objetos da Escravidão - Camilla Agostini, 2013
O Capitulo "A Africana do Museu Nacional: história e museologia" (pg.333 a 356), escrito por Mariza de Carvalho Soares e Rachel C Lima, aborda as primeiras fases da pesquisa do acervo africano do Museu Nacional.
2014
Neste artigo abordamos as narrativas sobre as heranças africanos nos museus portugueses a partir da problemática da memória e do esquecimento. Nele procuramos identificar o lugar e o modo de apresentação sobre as heranças africanas. Trata-se duma interrogação que se insere no campo das pesquisas sobre a memória social, iniciadas nos alvores do século XX, numa perspetiva da teoria crítica.
O objetivo do presente trabalho é apresentar possibilidades de ensino e aprendizagem de ações educativas de combate ao racismo e as discriminações entre o museu e a Geografia escolar. Nossas atividades foram desenvolvidas com os alunos da disciplina Ensino de Geografia II ministrada no segundo semestre de 2013, no Instituto de Educação da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). O texto está composto por algumas das discussões teóricas em sala de aula, a proposta da cartografia museal abordada em campo - a África e a população afro-brasileira no museu Afro Brasil. Palavras chaves: Geografia escolar; museu; África e afro-brasileiro.
Neste artigo abordamos as narrativas sobre as heranças africanos nos museus portugueses a partir da problemática da memória e do esquecimento. Nele procuramos identificar o lugar e o modo de apresentação sobre as heranças africanas. Trata-se duma interrogação que se insere no campo das pesquisas sobre a memória social, iniciadas nos alvores do século XX, numa perspetiva da teoria crítica. A partir da leitura das narrativas museológicas nos museus portugueses interrogamos o lugar das heranças africanas. A procura dos significados dos eixos narrativos, do questionamento sobre a reinterpretação dos objetos e dos esquecimentos neles presentes, procuramos demonstrar que o “esquecimento” da herança africana nos museus portugueses resulta a dificuldade do discurso identitário português em reconhecer o outro. Esta impossibilidade narrativa conduz a uma reinterpretação identitária onde estes fragmentos do passado criam impasses no entendimento do presente. Defendemos que essa situação conduz...
Com a divisão das terras, feita pelo Fundador, entre si, seus filhos e genros, coube a Antônio Luiz a Fazenda Bálsamo. Ali, edificou a sede com a ajuda de seu geni-1. O prefeito nessa época era o senhor Delfhino Alves Corrêa. 2. A administração de Raul Freixes foi de 1997 a 2000.
2014
This article approaches the narratives about Africans Heritage in Portuguese museums from the problem of memory and forgetting. We tried to identify the place and mode of presentation on African heritage. From the field of research on social memory, started at the dawn of the twentieth century, we work on a perspective of critical theory in museological narratives. From the reading of the master axes of museum narratives in Portuguese museums we examine the role of African heritage. This search for the meanings of the narrative axis lid us in the questioning of the reinterpretation of objects and forgetting those gifts. Then we try to demonstrate that the "forgetting" of African heritage in Portuguese museums show the apparent difficulty of Portuguese mainstream identity discourse to acknowledge the other. This impossibility shows on the narrative that this reinterpretation of the past, was builder on fragments that create impasses to understanding the present, and produce an additional difficulty to formulating relevant questions. The absence of Africanness in memory institutions as opposed to the discourse in the main stream of “Lusophone friendship” show haw was difficulty of adding new narrative proposals and the whitening of memory
Revista Cadernos do Ceom
Representar a diversidade cultural e histórica do estado de Minas Gerais, bem como suas tradições e as complexas tessituras sociais e políticas, é a proposta do museu belorizontino Memorial Minas Gerais Vale (MMGV). A multiplicidade de processos pelos quais se deu o desenvolvimento do estado não poderia vir a público sem o protagonismo e as trajetórias dos povos africanos e afro-brasileiro muitas vezes silenciados nas práticas museais. A fim de dar justo valor a essas trajetórias, o setor Educativo do MMGV2 desenvolve o percurso temático “Africanidades e Memória”. O presente trabalho disserta, enquanto relato de experiência, acerca do histórico da referida instituição, do desenvolvimento do citado setor e da formação de seus profissionais e suas produções. Com especial destaque é apresentado o projeto “Memorial Itinerante: Africanidades”, vencedor do VI Prêmio Ibero-Americano de Educação e Museus, bem como seu desenvolvimento e seus desdobramentos da concepção ao momento atual.
Anos atrás, em viagem à Espanha, percorri o Museu do Prado inteiro arrastando meu caçula para ver El sueño de la razon produce monstruos (1797-1799) de Francisco de Goya. Não podíamos perder aquela oportunidade: monstros haviam me acompanhado ao longo da escrita de tese -Leviatãs, Golens, Cyborgs, Calibãs, etc -mas não eram monstros produzidos pelo sono da razão e sim pelo acordar ou abertura da razão a uma multiplicidade de formas de vida. Esses monstros da ambivalência, do excesso, da desmedida e da resistência eu os havia encontrado na leitura de Antonio Negri e dela estava impregnada quando me deparei com um cartaz-faixa que, pendurado no alto de uma imensa ocupação em pleno centro da cidade de São Paulo, gritava "Zumbi somos nós!"[i]. Impactada pela sublime visão da Prestes Maia, decidi pesquisar sua potente produção social, cultural e artística, e a ela dedicar um texto: Outros monstros possíveis [ii]. Anos mais tarde, voltei a me deparar com o monstro, desta vez na cidade do Rio de Janeiro em plena "ressignificação" criativa e "revitalização" urbana. Nesse processo, a museificação (ou simplesmente institucionalização) da cultura e da arte carioca organiza em termos econômicos a primeira e legitima em termos políticos a segunda. É no seio desse projeto que remove favelas, gentrifica bairros populares e elimina qualquer possibilidade de alteridade e heterogeneidade na cidade,
Considera-se que os museus devem ser entendidos com uma unidade documental ao mesmo nível que os arquivos, as bibliotecas e os centros de documentação. Faz-se um breve retracto dos museus existentes no país e refere-se que é necessário dedicar mais atenção a este sector, sob risco de se perder parte significativa do património cultural e natural de Moçambique. Refere-se que os museus devem repensar a sua forma de actuação para desempenharem um papel mais activo na educação da comunidade.
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Aletria: Revista de Estudos de Literatura, 2002
Cadernos de Sociomuseologia, [S.l.], v. 46, n. 2, june 2014., 2013
MODOS - História da Arte: modos de ver, exibir e compreender, 2019
Revista Cadernos do Ceom
MODOS - História da Arte: modos de ver, exibir e compreender, 2019
DEsCoLoniZAndo LA MusEolOgÍA vol 1 Museus, Ação Comunitária e Descolonização (Bruno Brulon Soares org.), 2020
SILVA, Rubens Alves da; SILVA, Franciéle Carneiro Garcês da; MOREIRA, Frederico Luiz; COAN, Samanta.. (Org.). Patrimônio, informação e mediações culturais na contemporaneidade. 1ed.Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2020
Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material
Revista Contexto & Educação, 2014
CULTUR - Revista de Cultura e Turismo
LICERE - Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer, 2021
Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material