AD1 Claudemira Teixeira de Souza Fundamentos do Turismo

2020

2 Graduado em História (UFT), Pedagogia (Unitins) e Enfermagem (Faculdade Guaraí-FAG). Professor do Município de Pedro Afonso-TO. Ativista cultural em Pedro Afonso-TO, fundador das praças ecológicas, referência para o estado do Tocantins.

Rev. Tur. Anál, 2011

Apresentação de parâmetros e requisitos para a elaboração de um Tesauro Brasileiro de Turismo, instrumento terminológico para padronizar, por meio de um vocabulário controlado sistêmico, as formas de representar os conteúdos de trabalhos acadêmicos. Caracteriza-se, inicialmente, a natureza, estrutura e funções de um tesauro e sua importância e papel no campo dos estudos do Turismo. A estruturação categórica preliminar do campo do Turismo, aqui proposta, foi feita com base: nos estudos de Rejowski sobre as teses brasileiras em Turismo; em tesauros da OMT e do Instituto de Estudos Turísticos do Ministério da Economia da Espanha; em conceitos sistematizados por Lohmann e Panosso Netto; em índices de assuntos do Annals of Tourism Research e Estudios y Perspectivas en Turismo e consultas a pesquisadores da área. Palavras-chave: turismo; tesauro; classificação de termos turísticos; Brasil.

2023

Este livro é antes de qualquer coisa um dos resultados possíveis dos encontros acadêmicos. O primeiro encontro, entre os organizadores, data do início dos anos 2000, quando se estabeleceu uma relação de orientação no campo da história e depois de parceria para se observar, investigar, sentir e viver o Rio de Janeiro. Depois, em função das voltas que o mundo dá, calhou de pouco a pouco a aproximação entre campos, história e turismo, ir se delineando. Os encontros promovidos pelo Histur, coordenado por Valéria Guimarães, também contribuíram para a produção de trocas férteis com uma série de colegas que se encontram reunidos neste livro. De forma parecida, a aproximação com o Lacon, coordenado por Ricardo Freitas, também viabilizou uma série de pontos de contato com pesquisadores de Rio de Janeiro. Partilhamos todos o olhar curioso – e carinhoso – pela cidade do Rio de Janeiro. Nosso interesse principal é o de, juntos, perseguirmos algumas pistas que dão em múltiplas histórias do turismo no Rio; ou, ainda, se cabe outra imagem, girar o caleidoscópio para compor, descompor, recompor sinais das histórias do turismo nesta cidade. Obra organizadas pelos historiadores Amanda Danelli e Antonio Edmilson Rodrigues. Disponível gratuitamente no site da editora Milfontes. SBN: 978-65-5389-076-3

Exposição e debate do conceito de Autenticidade.

2013

A concentração da população em áreas urbanas no Brasil acelerou-se, principalmente a partir dos anos setenta do século passado. Ao mesmo tempo, nas décadas finais deste século, as cidades passaram a atrair muitos turistas, antes orientados apenas para destinos de sole mar. Este processo acarreta o surgimento de novas funções e de novos equipamentos no espaço urbano destinados às práticas turísticas. Criam-se relações muitas vezes tensas e desafiantes tanto para teóricos como para gestores locais. Dentro dessa perspectiva, a Revista Rosa dos Ventos reuniu na presente edição, doze textos que realizam importantes reflexões sobre a relação Turismo-Cidade, assim como são apresentados alguns cases específicos.

ÉPOCA CLÁSSICA  Generalização das estradas construídas com mais cuidado.  Os romanos e gregos viajavam para visitar os templos e as sete maravilhas do mundo da área do Mediterrâneo em particular as pirâmides e os monumentos do Egipto.  Os Jogos Olímpicos atraíam também muitos visitantes.  Eram também organizadas viagens pelo Rio Nilo para visitar os templos egípcios e,  É com o desenvolvimento das instalações termais, em 25 a.C. que nascem os verdadeiros centros de turismo. Destaca-se nesta época a obra Periegesis Hellados, "A Descrição da Grécia", uma espécie de guia turístico do espaço grego antigo. Composta por dez (10) livros onde, cada livro correspondia a uma determinada região. Foi redigida entre 165 e 180, por Pausânias, que foi um geógrafo e viajante grego que, visitou toda a Grécia, Ásia Menor, a Síria, a Palestina e a Macedónia. A obra compreendia:  Sinopse da história da cidade, seguida da enumeração dos seus monumentos,  Quotidiano, cerimónias, rituais, lendas e folclore,  Apenas referia em pormenor, os monumentos que considerava merecerem ser visitados,  Obra muito importante, pois permite-nos ver a descrição de muitos monumentos que, com o passar da História desapareceram.

2025

Revista Jurídica Luso brasileira, 2019

Resumo: O artigo analisa aspectos do dano de viagem frustrada, expressão comumente utilizada para caracterizar o dano que ad-vém da má prestação de serviços relacionados ao turismo. Para tanto, discute-se a proteção do consumidor na atividade turística, a fim de contextualizar a finalidade da sua realização com o componente finalístico que motiva o consumidor dentro do mer-cado. No primeiro momento, este artigo elucida os conceitos re-lacionados ao turismo, indicando sua estreita ligação com a prá-tica do lazer. Na sequência, analisa as nuances da relação de con-sumo que se estabelece a partir do contrato, que tem como objeto a realização do turismo, no intuito de demonstrar que o dano de viagem frustrada resulta dos danos morais advindos da violação de um componente do direito de personalidade: o direito ao la-zer. Palavras-Chave: Agência de turismo. Direito do Consumidor. A primeira versão deste artigo foi publicada na obra Direito do Consumidor: Temas práticos para a advocacia. Editora Lumen Juris (2018) sob o título Dano de viagem frustrada: breves considerações sobre o reconhecimento dos direitos ao sossego e ao lazer do consumidor turista. O acréscimo de substanciais modificações no texto original justifica a sua republicação e alteração do título.