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2014, REFLEXUS - Revista Semestral de Teologia e Ciências das Religiões
Como é possível a experiência da confiança numa cultura da desconfiança e do medo? Qual é sentido da palavra confiança na arquitetura de uma cidade, de um país cujos muros são cada vez mais altos? A palavra confiança perdeu o seu significado nessa civilização que, não por acaso, tem sido chamada de civilização do medo? Contudo, não há coexistência humana sem a arte da confiança. A confiança é o fio invisível que sustenta a coexistência humana no mundo. Ela sustenta silenciosamente a vida e não deixa o ser humano sucumbir ao abismo do sem sentido. Palavras-chave: Confiança. Desconfiança. Conflitos.
TRANS-IN-CORPORADOS: CONSTRUINDO REDES PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO DA PESQUISA EM DANÇA
Memória e resistência, estes foram os conceitos-chave da mesa de abertura do Seminário Trans-In-Corporados: Construindo Redes para a Internacionalização da Pesquisa em Dança, da qual tive a honra de participar como convidada e compartilhar o momento com o Prof. Dr. Cesar Barros (State University of New York, EUA) que ministrou uma emocionante conferência intitulada Desaparición, danza, insistencia: variaciones de la cueca sola. Este maravilhoso convite concedeu-me uma dupla oportunidade: a primeira refere-se à possibilidade de apresentar meus últimos trabalhos artísticos concebidos para ocupação urbana-Gretas do Tempo (2014) e Reentrâncias (2017)-e também, para além do autoral, abordar o projeto interdisciplinar sem precedentes Synchronous Object (2009, FORSYTHE, PALAZZI, SHAW). Além disso, o convite também contempla o meu desejo de contribuir com a discussão sobre memória,
2020
O relacionamento dos atores internos com base na confiança é considerado fator-chave no sucesso das organizações. Tal premissa é válida também no contexto de empreendimentos solidários configurados em cooperativas. Assumindo que a confiança tem papel crucial no desenvolvimento de ações coletivas, este artigo tem como objetivo analisar as redes de confiança existente em seis cooperativas brasileiras de material reciclável. O procedimento de análise foi realizado com o uso do software Ucinet 6.0, para identificação das redes. Os resultados evidenciaram relações de confiança concentradas na figura do gestor principal, com pouca reciprocidade na interação entre os cooperados. As redes se mostraram pouco densas sendo que, em alguns casos, identificou-se a formação de clãs. No contexto do cenário pesquisado, ressalta-se a necessidade de melhoria da inserção social por meio de trabalho e renda da população em situação de vulnerabilidade.
Revista Jurídica da Furb, 2007
Resumo: O Código Civil brasileiro de 2002 ampliou o direito sucessório do cônjuge supérstite ao estabelecer que ele concorrerá com os descendentes e com os ascendentes, além de ter direito à totalidade da herança na falta desses parentes em linha reta do falecido, desde que preenchidos os requisitos legais. Entretanto, o legislador condicionou a concorrência do cônjuge com os descendentes, ao regime de bens pelo qual eram casados, numa redação de difícil leitura, o que deu ensejo às mais variadas interpretações, muitas vezes, e, em relação à legislação anterior, piorando a situação do cônjuge quando do óbito de seu consorte. Palavras-chave: Direito Sucessório. Cônjuge. Regime de Bens.
Educação em Foco, 2016
Este artigo é uma análise de dois parágrafos da Teoria da Justiça de J. Rawls, § 70: A autoridade moral; § 71: A moral do grupo. Estes parágrafos me pareceram importantes porque há neles uma análise muito profunda e uma noção bastante heterodoxa de autoridade. Pode-se dizer que previamente não há nenhuma autoridade dada e sim uma relação em que a autoridade é construída ou não. Se esta relação depende de adultos, pode-se dizer que eles são responsáveis; no entanto, é, em um sentido muito especial, a noção de dependência. Finalmente, estes argumentos são fixados a uma certa imagem da subjetividade e uma reavaliação de passividade.
Ensino, pesquisa e extensão na formação de professores, 2022
Capítulo 5 - escrito por Olzeni Ribeiro e Paula Pereira Scherre no livro Ensino, pesquisa e extensão na formação de professores / Organizado por Marcos Adriano Barbosa de Novaes ... [et al.]. ― Iguatu, CE : Quipá Editora, 2022.
Cadernos do LEPAARQ (UFPEL), 2017
Este trabalho tenta realizar uma análise ontológica da imagem visando a explicar sua omnipresença na história da humanidade. De fato, não há sociedade que tenha ignorado as imagens. Mesmo aquele que as condenaram com vigor, ao agirem assim, não faziam nada mais do que sublinhar a importante que atribuíam a elas. As imagens suscitaram então paixões tanto negativas (condenação teórica, interdição prática, iconoclasma, etc.) quanto positivas (amor pelas imagens, pela representação, etc.). Defende-se aqui a hipótese de que aquilo que está no fundamento da imagem é a sua capacidade de fazer a ligação entre o visível (aquilo que efetivamente se dá a ver na imagem) e o invisível (tudo aquilo que não se vê nela, mas na direção de que nos voltamos, para poder interpretá-la). De fato, nenhuma descrição, por mais detalhada que possa ser, esgota a significação dela. Implica dizer que aquilo que não está na imagem conta tanto quanto, senão até mais, do que aquilo que se encontra nela. Para baliz...
O presente trabalho tem por objetivo apresentar os resultados de uma pesquisa experimental laboratorial sobre a resistência à fadiga de um concreto de cimento Portland convencional para pavimentos, o que permitiu a construção de modelos de ruptura por fadiga para material tipicamente empregado em obras de pavimentação em São Paulo. Estudou-se o processo de fadiga do concreto por meio de ensaios conduzidos em regime de tensão constante (prática convencional) como também com ensaios em tensão variável, aferindo-se ainda os efeitos decorrentes da variação na freqüência de aplicação das cargas bem como da saturação de amostras. Os resultados sugerem o emprego de estudos com concretos nacionais para supressão de modelos importados que não podem representar o comportamento de misturas locais.
O persuasor permanente entre a solidão e o alinhamento: o processo de profissionalização da sociologia na Argentina e a construção de um campo intelectual (1955 -1966) The permanent persuader between loneliness and alignment : the process of professionalization of sociology in Argentina and the construction of an intellectual field (1955 -1966)
A consistência da aritmética foi demonstrada como sendo indecidível para a Teoria Formal dos Números – vamos chamá-la de PA (Peano Arithmetic) -, a qual é incompleta. Porém, utilizando uma regra não dedutiva é possível construir um sistema lógico completo, no qual se prova sua consistência e a consistência da Aritmética. Demonstradas por Kurt Gödel em 1931, a incompletude da aritmética (ou Teoria Formal dos Números) e a indecidibilidade da consistência nos diz, respectivamente, que não é possível demonstrar sempre que uma fórmula é verdadeira ou que é falsa, nem que a própria teoria é consistente (ou seja, que nunca chegamos a contradições). Esse sistema lógico para os números se baseia em regras de inferência dedutivas, das quais é possível definir a própria demonstrabilidade de uma expressão dentro da Teoria Formal dos Números, ou seja, é possível construir uma fórmula que diz que uma fórmula é demonstrável em PA. Gerhard Gentzen, em 1936, construindo um sistema lógico para a aritmética equivalente, porém, mais poderoso, a Teoria Formal dos Números, consegue demonstrar não só que esse sistema é consistente e completo, como também, que a Teoria Formal dos Números é consistente. No livro Introduction to Mathematical Logic, do Elliott Mendelson, no qual se baseia esse presente trabalho, pode-se encontrar tal demonstração na versão do Kurt Schütte (1951). A diferença central para PA está na Infinite Induction Rule, uma regra de inferência infinitária que nos permite obter uma conclusão a partir de infinitas premissas. Com ela, tornamos tal novo sistema lógico para a aritmética – vamos chamá-lo de PA+IIR – não dedutivo, ou seja, que não pode ser reduzido às regras dedutivas clássicas. Logo, são possíveis demonstrações de tamanho infinito, impossibilitando que a demonstrabilidade seja definível dentro dele. A adição dessa regra de inferência não dedutiva não é infundada. Na verdade, ela é uma regra logicamente válida, isto é, todo modelo que satisfaz suas premissas satisfaz sua conclusão. Poderíamos, então, dizer que se trata de uma regra intuitiva e que, quando adicionada às regras dedutivas usuais, torna as demonstrações mais poderosas, porém, mantendo-as semanticamente válidas. Isso nos leva a questionar a possibilidade de completude e consistência, ainda que, corroborando com a não computabilidade da matemática.
Problemata - Revista Internacional de Filosofia, 2017
Resumo: Neste artigo é defendido que 'os iluministas' não poderiam ser capazes de eliminar os preconceitos, como pretendiam, haja vista que atacavam o fenômeno do preconceito onde ele não estava, sendo o entrave no acesso à verdade apenas um efeito colateral do preconceito e não seu elemento central. Independente da possibilidade ou não de se eliminar os preconceitos, a estratégia adotada pelos filósofos desse período estava condenada ao fracasso. Para sustentar esta hipótese, primeiro será extraída uma noção geral do preconceito a partir de autores do período do iluminismo. Em seguida serão estudados seus aspectos a fim de compreender a relação dos preconceitos com a realidade. Por fim se demonstra que o caráter dessa relação é acidental, não podendo o preconceito ser abolido por uma argumentação acerca da verdade das coisas. Este artigo não discute se é possível eliminar os preconceitos, apontando apenas o erro do método dos autores modernos. Abstract: This paper argue that 'the Enlightenment' could not be able to eliminate prejudices, as intended, given that they attacked the phenomenon where it was not. The hindrance of access to the truth was only a side-effect of prejudice and not its central element. Regardless of whether is it possible to absolutely eliminate prejudices, their strategy adopted by the philosophers was doomed to failure. To support this hypothesis, we will, first, extract a general notion of prejudice from some modern authors. Then, we will study the aspects of such a conception, in order to find out the relationship of the prejudices with reality. Finally, it will be shown that the character of this relationship is accidental and the prejudice cannot be abolished by any argument about the truth of things. This article doesn't address the question, whether is it possible to eliminate prejudices, but focuses only on the mistake of the modern author's method.
Revista Guairacá de Filosofia, 2018
Resumo: O fiabilismo é uma teoria epistemológica sobre a justificação que defende a possibilidade de uma crença estar justificada apenas com base na fiabilidade do mecanismo de produção da mesma. A afirmação segundo a qual, em alguns casos, crenças verdadeiras podem constituir conhecimento mesmo sem (aparentemente) satisfazer a condição de justificação na definição clássica de conhecimento como crença verdadeira justificada, constitui, segundo Robert Brandom, o Founding Insight das epistemologias fiabilistas. Ainda assim, conforme será mostrado neste artigo, isso não leva a uma mudança no foco da epistemologia, das razões para a fiabilidade. Ademais, o fato de crenças verdadeiras poderem, em alguns casos, constituir conhecimento mesmo sem respeitar a (maneira clássica de interpretar a) condição de justificação, não está em conflito com a capacidade de fornecer razões por tê-las. Com efeito, é possível, segundo Brandom, identificar razões para a posse de uma determinada crença que o sujeito pode até não perceber ou avaliar, como é o caso da fiabilidade do processo que o levou a tê-la. Mudar o foco da justificação do sujeito para a crença -como os externalistas parecem sugerir -parece, ainda, confirmar a 1. Universidade Estadual do Paraná (UNESPR) -campus Apucarana.
2015
A discussao a respeito da problematica indigena e relativamente recente se comparada ao periodo de sua existencia (da problematica). Ha bem pouco tempo (considerando-se a historia de nossa “civilizacao”) surgiu um discurso politicamente correto em defesa dos subalternos, entre eles os indigenas. Mesmo assim, ainda se pode observar, em relatos de fatos ocorridos ha poucas decadas, uma fala totalmente naturalizada em relacao a negacao da existencia indigena por meios violentos. E de um pioneiro de Aral Moreira MS o seguinte relato - colhido por Jefferson Machado Barbosa e constante em sua dissertacao de mestrado - em relacao ao desenvolvimento daquela regiao.
0 artigo aborda a fiança, garantia pessoal típica, sob duas perspectivas: primeiramente, contextualizando a fiança em meio às demais garantias do crédito, o que permite abordar diferentes classificações de garantias e sua organização no ordenamento brasileiro; em segundo lugar, a fiança é analisada sob perspectiva interna, a partir de três usos distintos da fiança típica: a fiança amical, a fiança interessada e a fiança profissional. Serão abordados, ainda, novas formas de garantia pessoal distintas da fiança típica, que necessitam ser recepcionadas pelo direito positivo, bem como os desafios relativos às diversas formas de garantia pessoais, e aos diversos usos aplicáveis à fiança.
Este artigo integra o volume da Revista da FCSH de 2000, alojado no RUN em http://hdl.handle.net/10362/7759. Nele apresento, de modo esquemático, uma das teses fundamentais da minha Dissertação de Doutoramento, intitulada Linguagem e Discurso: uma hipótese hermenêutica sobre a filosofia de Eric Weil e defendida em Julho de 1998 na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Este trabalho, actualizado e adaptado para efeitos editoriais, foi, entretanto, publicado: BERNARDO, L., Linguagem e Discurso: uma hipótese hermenêutica sobre a filosofia de Eric Weil, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2003 (ISBN 972-27-1239-X).
2021
Esta dissertação tem como objetivo a análise de um resultado em lógica aléticoepistêmica, divulgado por Frederic Fitch em 1963, conhecido como Paradoxo da Cognoscibilidade. Segundo este resultado, se todas verdades podem ser conhecidas, então todas verdades são conhecidas. Isto sugere que há alguma verdade impossível de ser conhecida. Descrevemos, nesta dissertação, a lógica modal alética e a epistêmica, que consistem em recursos formais requeridos para a análise do Paradoxo. Também esclarecemos o papel deste no debate filosófico entre as correntes de pensamento realistas e antirealistas. Apontamos e analisamos duas propostas de solução do Paradoxo mais discutidas na literatura. Como principal ojetivo desta dissertação, investigamos o Paradoxo da Cognoscibilidade em sistemas multiagentes. Demonstramos que, apesar de em tais sistemas o Paradoxo ser minimizado, ele ainda não é completamente resolvido. Por fim, também apresentamos várias formas de obter a contraparte doxástica do Resultado, conhecida como Paradoxo da Credibilidade.
Revista Campo-Território
Esse ensaio resulta de pesquisa realizada entre 2018 e 2021 junto ao programa de Programa de Pós-Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Socioambiental da Universidade do Estado de Santa Catarina e decorre de uma reflexão sócio-histórica, legal e geopolítica sobre a presença histórica Guarani na Região Metropolitana de Florianópolis e o impacto de legislações, políticas estatais e práticas administrativas subseqüentes sobre seus territórios e processos de territorialização. As Políticas Indigenistas surgem como práticas administrativas, tipicamente latino-americanas, emergindo de forma institucionalizada a pouco mais de cem anos para estruturar as políticas estatais dirigidas aos povos e territórios indígenas. Sofrendo, no entanto, descontextualizações, migrando e disseminando-se sob diversas formas pela América Latina, o movimento indigenista como doutrina oficial manifestou recorrentemente a intenção de Estados populistas latino-americanos em transformar suas socie...
A SOBREVIVENTE – uma breve introdução Já são passados quase 10 anos desde a entrevista que realizei com a depoente que originou e deu nome a esse texto. Fui autorizado, quando da validação final do mesmo, que foi exibido à depoente, a publicá-lo, à época. Somente agora optei por fazê-lo. Por que não, antes? Por tratar-se de um conteúdo que é muito " íntimo e pessoal " (da depoente) e que envolve a mediação de um narrador, assumindo uma forma de discurso? Por trazer à tona um tema tão polêmico na história do nosso país ─ a última ditadura, que vigorou de 1964 a 1984 ─ e ainda divide a opinião pública sobre a questão da anistia? Ou por " exumar cadáveres " , isto é, remexer o passado, rememorando-o, e fazendo aflorar sensações diversas no imaginário social? Em alguns países sulamericanos que também foram submetidos a regimes ditatoriais, como é o caso da Argentina e do Chile, essa ferida permanece em aberto. Porém, com uma diferença: os familiares reclamam seus entes, quer estejam vivos ou mortos. Observe-se que a situação incômoda está no uso do termo desaparecidos. Desaparecidos para sempre? Permanentemente? Não! Ou se está vivo ou se está morto! Pressupõe-se, portanto, uma angústia (permanente) dos familiares. Daí que o termo anistia acaba sendo recusado, uma vez que o interesse reside no levantamento dos fatos que levem à consumação da verdade. Talvez assim seja possível aliviar a dor da perda. Cumpre lembrar, no nosso caso, que o Brasil já era signatário da Declaração dos Direitos Universais, de 1948. Como legitimar, então, a instauração de um regime ditatorial e as atrocidades cometidas naquele período? Resolvi publicar esse texto em 20 de novembro deste ano de 2010 para assinalar uma data importante para todos os brasileiros: a luta pela liberdade, aspiração essa que emerge dos ideais da Revolução Francesa, juntamente com outros dois ─ os de igualdade e fraternidade, ainda que sua aplicação seja tema de controvérsias, mas que norteiam a formação das democracias ocidentais. Essa data, então, nos lembra a luta pela liberdade, simbolizada pela luta da autonomia dos quilombos negros das Alagoas, dentre os quais destaca-se o dos Palmares. Essa luta vem, portanto, de longa data e representa o anseio e a pressão popular por conquistas sociais cujo marco legal mais representativo se traduz na constituição da última Carta Magna da República Federativa do Brasil, a Constituição de 1988. Para encurtar o assunto, gostaria de lembrar que esse depoimento que está sendo entregue ao leitor, não por acaso, tem a ver com a história de vida de outra militante das ideias e conquistas democráticas, a da Sra. Dilma Rousseff, que acaba de ser eleita a primeira mulher encarregada de dirigir os destinos da nação brasileira pelos próximos quatro anos, em princípio. Essa mulher, a exemplo da nossa depoente, é parte do processo contraditório e, portanto, constitutivo da nossa formação social e espacial. Vejamos como, através da sua forma de se conduzir no governo, ela terá sido capaz de sublimar o sofrimento a que foi submetida naquele período negro da nossa história, a que já nos referimos acima. Reiterando, gostaria que essa leitura nos remetesse à reflexão sobre as conquistas que usufruímos hoje, e o preço que elas carregam, para que possamos considerar os valores éticos e morais de que somos tributários. Desejo a todos os cidadãos lajedenses ─ em cujo domínio, sítio (site) está sendo publicado, pelo menos em tese, este escrito, e a todos os que o acessarem ─ uma boa leitura e reflexão. " (…) a gente estava na mão deles (…) a gente achava que ia morrer (…) eu, pelo menos, sou uma sobrevivente (…) porque realmente eles matavam. " (A SOBREVIVENTE)
2011
RESUMO Tem sido cada vez mais comum para as organizações a participação em redes estratégicas como um meio de obter as vantagens associadas com esse tipo de arranjo. Entretanto, outra dimensão dessa forma de arranjo tem emergido, isto é, a ocorrência de conflitos em função da proximidade no relacionamento em tais redes. Mas a confiança surge como uma possível forma de atenuar esses conflitos.
2022
This article is an investigation into trust and giving based on the collective recognition, by the Brazilian philanthropic sector, that trust-related challenges need to be addressed in order to move forward. Originally published in three parts, this compilation focuses on two key aspects: an in-depth look at the dynamics that form trust which will allow us to transition from recognizing the problem phase to that of developing necessary skills for such change; and an investigation of the distrust in the social sector, retelling and recognizing the events that formed such image in the history of Brazil, so that we can understand and overcome the traumas of the past.
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