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1969, Revista Estética e Semiótica
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O presente artigo busca explorar a arte como ferramenta para mudanças sociais na modernidade relacionando-a com os conceitos apresentados por Nicolas Bourriaud em seu livro Estética Relacional. A Street Art é apresentada como recorte dentre os movimentos artísticos, ressaltando-se sua importância e suas características do ponto de vista espacial e temporal e na criação de “lugares de pausa” no meio urbano, que levam o observador a refletir sobre a obra e o desviam do seu percurso. A transgressão é apresentada como ponto de ligação entre a Street Art e a arte relacional conceituada por Bourriaud.
Artelogie, 2016
Gostaríamos de agradecer imensamente a toda equipe de Artelogie, em especial a Edgard Vidal que sempre foi muito solicito e atencioso conosco. Nosso imenso agradecimento também para Cristina Moura, que traduziu os textos de Dominique Chateau e Raoul Kirchmayr para o português, e a todos os pareceristas que nos ajudaram a avaliar e selecionar os textos aqui publicados.
Este trabalho tem por objectivo desenvolver uma reflexão acerca das primeiras Vanguardas Europeias que surgiram segundo uma necessidade de ruptura, subvertendo um passado artístico e social instituído. Nesta mudança de paradigma artístico que teve o seu início no século XX, apresenta-se uma análise ás principais Vanguardas deste período, que estabeleceram novas formas de olhar e pensar o mundo.
Revista da Fundarte, 2022
Resumo: Visualidades são formas de relação e produção de identidades individuais e pertencimento coletivo, onde escolhas e/ou determinaçãomaior ou menor autonomiasão motivadas, entre outros fatores, pelo excesso de telas e processos de ubiquidade digital, especialmente em tempos de pandemia, necropolítica (MBEMBE, 2018) e fake news presentes na dadosfera. No texto, destacamse os trabalhos da artista contemporânea Ana Teixeira, que reivindica o "direito de olhar" e não apenas "ver a realidade" (MIRZOEFF, 2011; 2016), visto que por meio das contravisualidades emergem práticas de resistência que se opõem ao poder e ao controle imposto pelas necropolíticas, permitindo-nos um novo olhar sobre a história recente do Brasil.
O advento da contracultura em meados do século XX permitiu a configuração de novas formas de representação embasadas na necessidade dos indivíduos transgredirem o contexto vigente. Com o avanço da indústria cultural, configurou-se a transgressão como operador para incremento ou inovação na comunicação visual a fim de estimular o consumo. Esse procedimento foi extensamente utilizado no mundo artístico das vanguardas. O nível de transgressão operante nessas representações possibilitou a quebra de paradigmas instituídos, vinculando a ampliação dos limites dos sujeitos à insatisfação com os meios de geração de cultura operantes. Ir além das imposições engendradas pelas esferas dominantes acabou tornando-se o modus operandi na dinâmica de movimentos considerados contra-culturais, transgressores. Entretanto, a necessidade de renovação dos bens culturais operados pelos sistemas institucionalizadores, acabou por elevar essas linguagens transgressivas ao status de inovação de códigos, potencializando ressignificações conforme o impacto das mesmas nas percepções coletivas. Foi assim com o movimento Punk ressignificado pelo sistema da moda através das criações de Vivienne Westwood. Se antes esse movimento pretendia falar sobre a insatisfação social, promovendo a ruptura da estética hegemônica, de forma subjacente ele engendrou incrementos e inovação que foram operantes em nível da comunicação visual e do consumo. Hoje essas linguagens já fazem parte do conjunto das representações da cultura pop. Dessa forma a espetacularização da transgressão, tornou-se uma constante na operação das mídias que veiculam estéticas na contemporaneidade. Tem sido assim com a moda, com as artes e com o design, todos prontos a inovar nos padrões estéticos, a fim de dar conta de uma indústria da imagem que se alimenta da transgressão programada. Lançamentos espetaculares tal como o da cantora Lady Gaga ilustram essa tese. O presente artigo busca, de forma especulativa, apoiando-se na Estética, Comunicação e Arte, fazer uma análise teórico-crítica dos imperativos da indústria midiática da transgressão como dispositivo de ressignificação, inovação e incremento na comunicação visual no mercado da cultura pop. Palavras-chave: comunicação visual, design, moda, transgressão
2017
O termo precario vem abrindo caminho lentamente e convertendo-se em uma chave de compreensao da situacao presente. Embora nao seja incomum no campo das artes visuais, a precariedade apos 2008, emerge como uma caracteristica distintiva de parte das praticas artisticas e das obras, tanto do ponto de vista de sua ontologia como de sua recepcao. Este texto busca analisar o conceito de precariedade no auxilio da compreensao de propostas artisticas desenvolvidas nos ultimos anos. Para isso, serao analisados trabalhos artisticos como uma potente expressao da precariedade, e que ao mesmo tempo impulsionam reflexoes sobre a mesma.
Contrariando uma tendência de ler os textos do Marquês de Sade em relação à emergência da modernidade, buscamos percebê-los em relação aos conflitos literários franceses postos no século XVI. Assim, diferentemente da cultura subjetivista do Iluminismo, Sade nos parece informado por gêneros literários mais próximos das percepções cosmológicas de mundo.
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Revista de Literatura, História e Memória
Riscos sobre música: ensaios – repetições – provas, 2018
Seminário Internacional Fazendo Gênero 11 & 13th Women’s Worlds Congress (Anais Eletrônicos), 2017
CD-Rom Academicismo e Modernismo na América Latina, 2008
Instituto Collaço Paulo, 2023
Revista Lampejo, 2020
Revista Ciclos, 2015