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Este método foi planejado e desenvolvido para ser um diferencial no mercado, com conteúdos bastante explicativos e completos, visando tanto o iniciante quanto o profissional da área, que necessita se aperfeiçoar, porém não encontra materiais adequados para este fim, em português. Ao todo, serão três volumes totalizando aproximadamente mil páginas e 700 exercícios (com correções a serem publicadas posteriormente), além de cerca de 500 músicas rigorosamente selecionadas. Tudo isso para que o leitor consiga tirar o maior proveito possível desta arte chamada Harmonia.
A Umbanda é a única religião que integrou os Senhores Exus para atuarem dentro dos seus terreiros criando uma linha de trabalho especÍfica. São espíritos reintegrados a senda evolutiva da vida. Protetores de suas tendas, guardiões e guerreiros do astral, refreadores cármicos de seus médiuns, orientadores, mentores, magos, amigos, companheiros, fiéis, forte, servidores da Lei Maior. São extremamente atuantes e considerados como -guias da esquerda‖, mensageiros e comunicadores dos Pais e Mães Orixás. Atuam sempre em falanges com uma diversidade em suas atribuições, são solicitados pela Lei e cumprem ordens. Considerados intrigantes apesar de todo o misticismo ainda depositados a eles por preconceitos erigidos pelos seus irmãos na carne. Uma linha de trabalho igual as demais onde a única diferença é que servem a esquerda dos Sagrados Orixás, mas para isso são reintegradas as hierarquias, iniciados ao mistério regente e servem a Deus da mesma forma que qualquer espírito trabalhador. Utilizando uma linguagem simplista e popular revelando verdades diretas que necessitamos ouvir, aceitar, compreender para evoluirmos. Desvitalizadores de vícios emocionais e desequilíbrios de uma forma irreverente onde só Exu é capaz de desempenhar esta tarefa. Incansável em suas -tarefas‖ cumprem ordens sem discutir. Simples e popular, utilizam de seu magnetismo para conquistarem seus médiuns e sem que o médium se de conta conseguem mudar sua atitude. Sua coerência, objetividade e diretriz nos fazem -descomplicar‖ as nossas dificuldades de ordem mental, espiritual ou material. Por atuarem com energia tripolares seu campo magnético é facilmente adaptável ao meio, então por isso que sua incorporação é bem mais simples para os médiuns. O Exu consegue adaptar-se ao campo magnético do médium em alguns segundos, esse processo faz com que o médium sinta a CURSO DE EXU DE TRABALHO NA UMBANDA incorporação mais fácil.Com grande força e Axé, as ondas vitalizadoras emitidas são rapidamente fracionadas pelos chacras, atingindo o mental inferior onde as ligações emocionais tripolarizadas, ora vitalizando, ora neutralizando ou desvitalizando. Os chacras mais utilizados na incorporação são: -Laríngeo: Ordem, Lei, Potência, Voz. -Plexo Solar: Força, Equilíbrio, Justiça. -Básico: Estabilidade, Impacto, Poder, Virilidade. -Umbilical: Transmutação, Flexibilidade. Entre tantas atribuições os Exus combatem os ataques do -embaixo‖ e das demandas e investidas para desestruturar e desequilibrar os terreiros, são aguerridos e imparcial, lutando para manter a senda da Luz, onde só um terreiro que prática a caridade como máxima, nunca temerá os ditames da Lei representadas por seres divinos que chamamos de Exu. Texto: Mãe Monica Berezutchi Orixá Exu Exu é um Orixá Africano conhecido como: Exu / Eshu / Bara / Elegbá / Elegbara. É o Orixá da comunicação, fiscalizador do Azé, é quem deve receber as oferendas em 1º lugar, a fim de assegurar que tudo ocorra bem. Como Mensageiro entre Orum e o Aiye, é quem garante que a comunicação entre os mundos, material e espiritual, seja plenamente realizada. Termos usado para Exu: Odara, Akesan, Lalu, Ijelu, Ibarabo, Yangi, Baraketu (guardião das porteiras), Lonan (guardião dos caminhos), Ian (reverenciando na cerimônia do padê.) Extraído do Livro: Deus, "Deuses" e Divindades, Alexandre Cumino, Ed. Madras Exu -Divindade africana, da cultura Nagô que predomina na região da atual Nigéria e parte da Republica Popular do Benim. É o Trono da Vitalidade e também um Trono Tripolar (vitaliza, desvitaliza ou neutraliza toda e qualquer ação). Orixá Exu tem origem Nagô, onde é Divindade fálica, age também no sentido do vigor físico e espiritual. Seu nome, na língua Yorubá, quer dizer Esfera, mostrando ser uma Divindade que atua em Tudo e em todos os campos. Considerado o mensageiro dos outros Orixás, Exu vitaliza ou desvitaliza qualquer um dos sete sentidos, sendo muito evocado e muito atuante pela abrangência de seu mistério. O tridente, ferramenta de Exu na Umbanda, nunca teve conotação negativa, pelo contrário. O Tridente sempre foi algo divino nas culturas pagãs anteriores ao Cristianismo, por isso a cultura católica fez questão de pregar o inverso, para facilitar a conversão de seus fiéis e fazer com que esquecessem os mistérios a que tinham acesso direto. Agora o único acesso a qualquer mistério estaria na mão de um Sacerdote Católico. Podemos citar o uso de Tridente por Zeus, Netuno, Tritão, Posseidon e Shiva, entre outros. Esses tridentes mostram o valor divino concedido a eles; a trindade; o alto, o meio e o embaixo; Céu, Mar e Terra; Luz, sombra e trevas; Pai, Mãe e Filho; etc. Na cultura católica, essa trindade perde toda sua relação com o tridente e aparece apenas como Pai, Filho e Espírito Santo, deixando de lado o elemento feminino, tão importante, que se concentrará na figura de Maria, Mãe de Jesus. Assim, Exu evoca seu mistério do vigor e o mistério tridente já tão deturpado em nossa cultura, mas de grande valor como mistério divino, pois trás em si poder de realização, desde que manifesto da forma correta. Elegbara -Também conhecido como Elegba, Legba, Elebá, Lebá, Elegua, Légua e outros é divindade da cultura Gêge, Vodun, na língua Fon. Seu nome significa Poderoso , tem em si todas as qualidades do Orixá Exu, e de cultura tão próxima na África houve também sincretismos. Elebara é sinônimo de Exu e tornou-se na cultura Yorubá, também, uma das qualidades do Orixá Exu. Aluvaiá -Este é o nome da Divindade da Vitalidade na cultura bantu, na língua quimbundo, portanto é um -inquice‖, é o Exu dos Cultos Angola/Congo.
Intervalos Intervalo é a diferença de altura entre dois sons. Ex: Dó é um som e ré é um som distante de Dó. Dizemos que entre dó e ré temos um intervalo.
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Os Elementos de Harmonia, 2024