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O acelerado e crescente processo de urbanização das cidades brasileiras tem se mostrado, em grande escala, causador da degradação ambiental, onde nota-se a predominância da ocupação ilegal de áreas urbanas restritas à preservação. Tal situação ocasionou as chamadas "cidades informais", definidas pela informalidade na locação de casas a beira de rios, córregos ou até mesmo em morros de declividade acentuado, acarretando na qualidade dos recursos hídricos, em função da falta de infra-estrutura adequada e saneamento básico que viabilizem a qualidade de vida dessa população carente. Diante dessa discussão volta-se à importância de se preservar as áreas verdes que abrigam as nascentes, fontes de abastecimento das cidades, através de políticas instituídas, por exemplo, pela Agenda 21 que demonstra a necessidade da promoção do desenvolvimento sustentável das urbes, ao ponto de conscientizar os cidadãos do uso racional dos recursos hídricos em função da escassez destes para as futuras gerações. Deste modo, a presente pesquisa demonstra a importância e a necessidade de se preservar a Região do Lago I. Localizada na cidade de Cascavel -PR, nas proximidades do Parque Municipal Paulo Gorski (Lago Municipal), pois esta região vem sofrendo pressão por ocupação, onde propõe-se a construção do Shopping Center Catuaí. Logo, através da metodologia de pesquisa, efetivou-se a comprovação do potencial ambiental da Região do Lago I, que comporta 23 afluentes do Rio Cascavel em sua extensão, os quais contribuem para o abastecimento público do Município. Portanto, em função de sua relevância para a cidade de Cascavel e pelas definições instituídas a esta região pelo
3 condená-lo, na condição de gestores ou pensadores da gestão urbana, devemos entender sua lógica e, por meio dela, enquadrá-lo segundo os interesses públicos. Acredito que esse é o meio mais eficiente para produzir uma cidade melhor e interferir na produção do espaço. É preciso identificar as nuances e brechas. Foi isso que eu tentei fazer neste trabalho. Ou melhor, é isso que estou tentando fazer com o meu trabalho.
Um dos compromissos da UNIDERP é a operacionalização das Atividades Complementares de Ensino, Pesquisa e Extensão.
ABORDAGEM SUSTENTÁVEL NA ARQUITETURA DO PONTO DE VENDA COMERCIAL, 2018
A presente pesquisa busca compreender os impactos da adoção de premissas de sustentabilidade na construção do edifício para a formação do ponto de vendas comercial, a fim de esclarecer suas possíveis contribuições para a sociedade, pela difusão de um modo de vida e consumo que não prejudique o atendimento das necessidades das gerações futuras, garantindo as condições básicas das comunidades atuais, ou seja, de forma sustentável. Para isso, é realizado aprofundamento no estudo de critérios que norteiam o desenvolvimento de projetos, fundamentados em tais princípios, tendo como referência o que é adotado pelos sistemas de avaliação e certificação de desempenho sustentável da construção e o estudo dos tipos de certificação de edifícios de baixo impacto ambiental, aplicados no Brasil para o setor do varejo. Além disso, é realizada a análise de dois estudos de caso, sendo o primeiro de uma loja para empresa de varejo de vestuário brasileira, situada na cidade do Rio de Janeiro, certificada em nível Gold pelo sistema LEED - Leadership in Energy and Environment Design e o segundo de uma loja de cosméticos e spa, situada no bairro de Jardins na cidade de São Paulo, que possui certificação nível Piloto pelo selo Ska Rating, de forma a verificar as soluções adotadas e desenvolvidas para atendimento de cada critério estudado e dos objetivos estabelecidos para o desempenho sustentável do edifício. Os resultados deste trabalho contribuem para o aprofundamento na pesquisa de edifícios para o setor do varejo, demonstrando a relevância na tomada de decisão do arquiteto nas premissas de projeto, principalmente as voltadas à sustentabilidade. Palavras-chave: arquitetura sustentável, certificação de edifícios sustentáveis, sustentabilidade no varejo, arquitetura de varejo
ANAIS DO VI ENANPARQ. ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO - LIMIARIDADE: PROCESSOS E PRÁTICAS EM ARQUITETURA E URBANISMO, 2021
The present work addresses part of the results obtained by the students of the Architecture and Urbanism Course, having as a starting point the application of the new PPC - Pedagogical Project of the Architecture and Urbanism Course implemented in 2015.2 at the Santa Úrsula University, Rio de Janeiro, as a contribution to broadening of the discussion on teaching architecture and urbanism in the academic environment. From a closer look at the new contemporary agendas, technologies and aspects anchored in the sensorial relations with the space/place that surrounds us, the bases that support our experience are initially presented, and then, the directions that generate the new course as a whole, as well as its curriculum structure, content blocks, guiding axes, disciplines and workload. In this presentation, we will give visibility to the results that emerge from the experiences during these semesters. KEYWORDS: Pedagogical Project; Architecture teaching; Space and place; Space/body relationships
Going to meet a global trend, what is physical activity in pursuit of aesthetics and health, also aiming at a significant demand for practitioners in Caruaru but also in Brazil was given early this graduation Work, with the aim of drawing up a preliminary architectural design of a fitness facility in the city of Caruaru.
Um estudo sobre a circulação de saberes informais e formais na produção edilícia em ocupações urbanas SALVADOR 2017 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE ARQUITETURA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PELAS MÃOS DO POVO Um estudo sobre a circulação de saberes informais e formais AGRADECIMENTOS Sempre acreditei que a medida do tempo fossem os meus filhos, ao passo em que eles cresciam é que eu percebia a sua passagem. Nunca parei para contabilizar quantas coisas boas e ruins poderiam acontecer em um ano, tampouco em dois. Na pós-graduação, ainda que tenhamos a sensação de que adentramos numa bolha, blindada pelos saberes, a vida corre por fora, contorna e dá seu jeito de entrar. Não podia ser diferente para mim, fui alvejada pelos afetos, sofri perdas, carreguei dores de morte e alegrias de vida, passei por momentos adversos, mas construí relações de parceria e confiança que tornaram possível a realização desse trabalho. Tanto aprendizado! Termino essa empreitada tão rica! Muito mais resiliente, confiante e corajosa. Por quê? Porque a vida é incontrolável, mas como diz um verso da capoeira: "Quem manda no mundo é Deus!" Tenho tanto e a tantos a agradecer! Alguém tem ideia do que é trabalhar e conviver com seu ídolo? Pois é, tenho esse privilégio. Fui orientada por quem tenho profunda admiração e respeito. Que sorte a minha! Á Márcia, minha orientadora, pelas gratuitas lições de generosidade que presenciei durante a condução do curso de arquitetura popular de cuja primeira edição fui convidada a participar, pela condução do grupo de pesquisa do qual sou membro, e pelas valiosas observações, provocações e detalhes que nunca escaparam ao seu rigor nas seções de orientação. Pelo laço construído. Muito obrigada! Ao grupo de pesquisa Arqpop, pelo convívio alegre e tardes produtivas, especialmente a Mariely Santana, Sílvia Pimenta, Daniel Paz e Lula. Aos graduandos Camila e Zara pela parceria, a Laís e Bruno por terem me acompanhado, em algumas incursões a ocupação estudada. Ao programa de Pós Graduação em Arquitetura e Urbanismo. A secretaria do PPG-AU pela disponibilidade e doçura de Luiz Acácio e prontidão de Maria Henriques. 7 A Capes pelo financiamento da pesquisa. A Ângela Gordilho, com quem sempre pude contar, pelas considerações feitas ao trabalho e pela participação, juntamente, com Cybele Santiago na banca de Qualificação I. A Maria Estela Ramos e Laila Mourad pela disponibilidade, pelas importantes contribuições e observações feitas ao trabalho na banca de Qualificação II, sou eternamente grata. Ao CEAS, especialmente, a Nélia Nascimento e a Manoel Nascimento pela atenção e disponibilização dos arquivos. A Fundação Mário Leal (Escritório Público), pela generosa acolhida da arquiteta Adelaide Rosas e pelo material cedido. Aos amigos do Calabar, especialmente a Justina Santana, uma amiga para a vida, pela disponibilidade, também, a Chiquinho da barbearia, pelas conversas e apresentações, a Rosana Oliveira (BCC), a Yuri Reis (Woxi) e, especialmente, a Fábio Matias (Manga) pelas caminhadas, por ter me acompanhado nos terreiros e fontes d'água. Axé! A Roselene com quem tive aulas práticas de empreendedorismo, que deixou muitas vezes seus afazeres para me acompanhar nas obras e a Fábio pela entrevista e vídeo da obra. Aos amigos do Alto das Pombas, especialmente ao amigo Pablo Adrian do Fatumbi. Aos amigos professor William Duningham, professora Vera Mendes e Claudete Guimarães pelas contribuições ao trabalho e, também, aos amigos francófanos: professor Cheik Oumar pelas conversas e dicas de formatação do trabalho. Salem! Ao padre Pako Ambrosio, pelas orações e conversas na Casa Provincial. Pelo resgate da fé através de Nossa Senhora de África! Amém! Aos pilares que sustentam meu edifício, minha família, aos meus pais Loulou & Comandante Metzker, e a Eduardo, Brenno e Enzo. União!
INTRODUÇÃO Quando o terreno é formado por uma espessa camada superficial, suficientemente compacta ou consistente, adota-se previamente uma fundação do tipo sapata, que é o primeiro tipo de fundação a ser considerada. Existe uma certa incompatibilidade entre alguns tipos de solos e o emprego de sapatas isoladas, pela incapacidade desses solos de suportar as ações das estruturas. ALONSO (1983) indica que, em princípio, o emprego de sapatas só é viável técnica e economicamente quando a área ocupada pela fundação abranger, no máximo, de 50% a 70% da área disponível. De uma maneira geral, esse tipo de fundação não deve ser usado nos seguintes casos: • Aterro não compactado; • Argila mole; • Areia fofa e muito fofa; • Solos colapsíveis; • Existência de água onde o rebaixamento do lençol freático não se justifica economicamente. A tensão admissível do solo pode ser determinada pelas expressões teóricas e empíricas discutidas no capítulo 4. A NB-51/1978-Projeto e Execução de Fundações apresenta tensões admissíveis para vários tipos de solo, para o caso de se conhecer as propriedades do solo através da execução de sondagens confiáveis. As dimensões das sapatas serão referenciadas como "L", para a dimensão maior, e "B", para a dimensão menor e, sempre, de valores múltiplos de 5 cm. De maneira similar, as dimensões dos pilares serão referenciadas como "l" para a dimensão maior e "b" para a dimensão menor. Antes de escolher o tipo de elemento a ser usado na fundação, deve ser realizado o ensaio SPT no solo para determinar a resistência dele a cravação e apartir dos valores coletados, pode-se determinar a σadm do solo através do método empírico onde a tensão é dada pela formula (MPa) , sendo que 5 ≤ NSPT ≤ 20. Segundo MELLO (1971), o encaminhamento racional para o estudo de uma fundação, após o conhecimento das ações estruturais e características do solo, deve atender as indicações comentadas a seguir. Analisa-se inicialmente a possibilidade do emprego de fundações diretas. No caso da não ocorrência de recalques devidos a camadas compressíveis profundas, o problema passa a ser a determinação da cota de apoio das sapatas e da tensão admissível do terreno, nessa cota. No caso de haver ocorrência de recalques profundos, deverá ainda ser examinada a viabilidade da fundação direta em função dos recalques totais, diferenciais e diferenciais de desaprumo (isto é, quando a resultante das ações dos pilares não coincide com o centro geométrico da área de projeção do prédio, ou quando há heterogeneidade do solo).
Pesquisa referente à disciplina de Pesquisa Orientada em Arquitetura e Urbanismo, do curso de Arquitetura e Urbanismo, da Faculdade de Engenharia e Arquitetura da Universidade de Passo Fundo. O tema abordado é um Quartel e Centro de Treinamento do 3 Batalhão de Operações Especiais (BOE) da Brigada Militar para a cidade de Passo Fundo, localizado ao norte do estado do Rio Grande do Sul, que dispõem atualmente área e infraestrutura precária para este tipo de serviço. Com isso, o projeto busca equipar adequadamente o serviço público e melhorar as condições de trabalho dos policiais e o atendimento à população.
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