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2006
O tema deste trabalho é uma aproximação às possibilidades da Televisão Interactiva como propiciadora de uma forma de crescimento participativo da cidadania. Define-se TV Interactiva, apresenta-se o seu público e tipos de publicidade possíveis. Passa-se ainda pelo caso português e, sobretudo, pela americana Current TV, uma televisão que tem como pressuposto principal a interactividade. The theme of this work is an approach to Interactive television possibilities in a way of growth of the citizenship participation. Here is defined Interactive television, composition of its public and possible publicity types. We still fly by the Portuguese case and, above all, by American Current TV, a television that has as main presupposition the Interactivity
Rumores Revista De Comunicacao Linguagem E Midias, 2012
Por meio deste trabalho, pretendemos mostrar como a comunicação unilateral vem se modificando através da inserção do público no processo de produção do comunicado. A internet aparece como grande pivô de transformação, garantindo ao usuário o poder de interagir. Seguindo essa tendência, os outros meios, como a televisão, buscam maior interação com o seu público, ainda que ela não seja um meio de comunicação interativo em sua essência. Neste artigo, analisamos, como objeto de pesquisa, a Current TV, uma televisão americana via satélite e a cabo, que também está presente na internet, e tem como proposta a inclusão da audiência no processo de produção do conteúdo transmitido por ela. Percebemos, assim, que a emissora ora citada inova quando foca na interação mútua, e não apenas na reativa.
Revista Electrónica Internacional de Economía de …
Este artigo discute a evolução da interatividade e os impactos na TV. Partindo do princípio de que a interatividade começa pela participação do telespectador, em maior ou menor grau, com a programação da TV, avalia a atuação na TV analógica, na TV digital e o uso de aplicativos para interagir com o conteúdo da TV. Finaliza com uma análise das mudanças em curso no mercado televisivo.
2017
A televisão no século 21 funcionará no contexto da mídia interativa, que será provavelmente o grande avanço revolucionário das telecomunicações.Palavras-chaves: televisão, telecomunicações, mídia interativa
2000
* Este artigo é um resultado do relatório de conclusão do Curso de Comunicação Social-Radialismo-da UFPB "TV Digital e processos de interatividade-Desenvolvimento de protótipo interativo para telejornal educativo do Canal Futura", de autoria de Deisy Fernanda Feitosa e Kellyanne Carvalho Alves, com a orientação do professor do Departamento de Comunicação Social da UFPB, PhD. Pedro Nunes Filhos e co-orientação do professor do Departamento de Computação da UFPB, Dr. Guido Lemos de Souza Filho.
Universidade Federal de São Carlos, 2001
1 Resumo 1 2 Introdução 1 3 Descrição da Pesquisa 2 4 Metodologia 4 5 Análise dos Resultados 5 6 Conclusões 6 7 Referências Bibliográficas 7 1 Resumo A Interatividade na Televisão Digital é um projeto de pesquisa que pretende explorar a associação do envolvimento proporcionado pela tv ao telespectador, com o acesso à diversidade de informação característico na Internet, em prol de uma programação com qualidade que proveja interação, exploração, e imersão. 2 Introdução Até o momento, a televisão firmou-se como um produto cultural eminentemente industrial desenvolvido a partir de regras que visam a racionalização da produção. Padrões técnicos como baixa resolução de imagem, programação linear, de caráter unidirecional, que oferece um leque de opções limitadas e mínima personalização, serviram como os principais elementos de um sistema de produção que interferiram no tipo de produto a ser veiculado. O uso da tecnologia digital na produção melhorou a qualidade das imagens e sons, mas essa mudança não se fez sentir no formato dos programas. Com o advento da televisão digital, o caminho trilhado pela programação das grandes redes brasileiras de TV passa, necessariamente, pela convergência entre televisão e Internet, entre outros suportes expressivos, tendo em vista o desenvolvimento de programas interativos. A tecnologia da interatividade permite o surgimento de novas formas de agenciamentos coletivos que modificam o papel da mídia na sociedade contemporânea. Essas transformações lançam um novo olhar sobre as experiências pioneiras da televisão brasileira 1 e aproveitam as habilidades adquiridas para a construção de complexos mundos ficcionais, 1 Uma das experiências pioneiras de narrativa interativa na televisão brasileira foi no programa Você Decide, veiculado pela Rede Globo de Televisão. Tratava-se de um tipo de experiência que oferecia a possibilidade do espectador escolher o final da história. Os roteiros do programa foram desenvolvidos de acordo com as convenções da dramaturgia televisiva e a possibilidade de escolha do telespectador, ocorria somente na virada para o Terceiro Ato.
A interatividade foi um tema central na TV digital no Brasil. O middleware Ginga foi considerado como uma das principais inovações, com potencial para mudar toda a televisão. No entanto, sete anos após o começo das transmissões digitais no país, a interatividade plena não saiu do papel. As aplicações que estão sendo transmitidas pelas emissoras de TV se resumem a informações complementares à programação. Este artigo investiga as causas do lento processo de adoção da interatividade pelo mercado brasileiro, a saber: falta de interesse da indústria eletroeletrônica, falta de incentivo para o uso da interatividade como ferramenta de inclusão digital, modelo conceitual de controle das informações e o surgimento de meios mais atrativos e lucrativos para a audiência interagir com a programação.
Sessões do Imaginário, 2014
2012
Pensando a produção de conteúdos para TV Digital pública a partir da interatividade e da convergência tecnológica Resumo Este artigo reflete sobre a produção de conteúdos audiovisuais gratuitos para a televisão digital pública levando em consideração as transformações que estamos vivendo, como por exemplo, a passagem do mundo analógico para o digital. Analisando as relações complexas (Morin) e dinâmicas que nos rodeiam, o texto busca o diálogo entre as diferentes ciências, através da transdisciplinaridade e da participação dos sujeitos sociais para compreendero papel transformador que a TV pública digital interativa pode representar na América Latina, em especial no Brasil.
Revista GEMInIS, 2013
A possibilidade de assistir TV conversando simultaneamente nas redes sociais trouxe de volta a cultura do “assistir em tempo real” (em inglês, appointment television). Aumentam assim as chances do público ser atingido pelos comerciais dos patrocinadores, o que torna a TV social uma excelente aliada das emissoras e anunciantes. Este é o argumento central do livro: ao se valer de estratégias que engajem e recompensem quem assiste um programa durante sua transmissão (aplicativos de segunda tela, hashtags promocionais, conteúdo complementar), profissionais de marketing têm em mãos uma ferramenta nova que explora um hábito antigo: conversar em frente à TV.
Este artigo discute a evolução da interatividade e os impactos na TV. Partindo do princípio de que a interatividade começa pela participação do telespectador, em maior ou menor grau, com a programação da TV, avalia a atuação na TV analógica, na TV digital e o uso de aplicativos para interagir com o conteúdo da TV. Finaliza com uma análise das mudanças em curso no mercado televisivo.
Anais Intercom, 2018
O trabalho retoma um conjunto de reflexões acerca do conceito de interface já tratadas anteriormente (Fischer, 2008), mas agora considerando as materialidades que emergem das “várias tevês” que nos cercam, ou ainda, das televisualidades que se atualizam em diferentes formatos, meios e suportes e a partir das provocações de Kilpp (2017) sobre os conteúdos televisivos presentes em computadores e dispositivos móveis. Das proposições vinculadas à usabilidade, passando pelo conceito de interfaces culturais (Manovich, 2001) e finalmente chegando à remediação (Bolter, Grusin, 1999) somos levados a propor, preliminarmente, a ideia de “interface-tevê”. Por fim, indicamos, nos termos de Manovich (2001) que se faça a arqueologia do presente para produzirmos novos tensionamentos ao conceito, ao já apontarmos outras abordagens necessárias para o seu desenvolvimento.
Galáxia. Revista do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica., 2021
Neste artigo procuramos desenhar um paralelo entre a ficção televisiva interativa e o V-Effekt, ou efeito de distanciamento, proposto pelo dramaturgo Bertolt Brecht. Trazemos como corpus de pesquisa dois episódios interativos de duas ficções televisivas de tempos e geografias distantes: o episódio Meu pai da série televisiva Você decide (Globo, 1997) e, principalmente, o episódio Bandersnatch da série on-demand Black Mirror (Netflix, 2018). Nosso objetivo é fazer uma análise preliminar da competência da tecnologia para gerar o efeito de distanciamento quando aliada à ficção televisiva.
2010
Com a convergência da TV digital com outras mídias, designers de interfaces devem considerar a ubiquidade de dispositivos móveis inteligentes presentes no mesmo ambiente da TV, criando assim uma experiência em que os usuários podem interagir com múltiplas telas e plataformas. É cada vez mais comum celulares e outros aparelhos portáteis estarem conectados à internet e servirem, simultaneamente, como canal de retorno e tela secundária, expandindo a interface do usuário e facilitando a interação com a TV.
2012
O texto a seguir propoe uma discussao sobre os niveis de interatividade, bem como, sobre as possibilidades interativas da TV Digital. Ademais, faz-se uma analise sobre as mudancas entre as compreensoes de uma televisao convencional e uma televisao interativa abordando os papeis dos emissores e receptores, o conteudo, a linearidade e os novos usos possiveis da TV interativa.
Intercom, Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, 2009
Na última década, o discurso crítico do estudo dos media deslocou o enfoque do virtual para o físico. Este deslocamento acompanha uma percepção generalizada de que os novos media e os novos usos dos velhos media apelam e encorajam abordagens materialistas e multisensorialistas. Nesta linha, o presente estudo procura explorar a ideia de que as novas imagens tecnológicas televisivas participam da mesma tendência de novo enfoque sensitivo, se esse é um fenómeno novo ou se se encontra desde sempre presente na televisão. Assim, procura-se-á explorar teoricamente a hipótese de que as imagens televisivas trabalham com uma nova forma de visualidade: a visualidade háptica.
2010
O objetivo deste artigo e analisar as possibilidades, conflitos e desafios relativos a interatividade na TV digital. Para isso, busca-se refletir sobre o lugar da TV digital num espaco de estrategias discursivas que dialogam com o genero discursivo TV e com a convergencia multimidiatica, em particular na internet.
Comunicação e Sociedade (Portugal), 2010
Resumo: O artigo analisa os conceitos da interface utilizada nos softwares para acesso à interatividade na TV digital. Discute as similaridades entre o modelo icônico existente nas interfaces dos computadores pessoais (PC), o desktop e a interface produzida para o Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTDV). Criado para "metaforizar" atividades e objetos humanos, o desktop facilita a interação entre os usuários e a máquina computacional que, através de ícones, aciona camadas de códigos binários proporcionando a ação desejada. A interface traduz os códigos das linguagens computacionais por representações de ícones com significantes já intrínsecos à leitura e percepção humanas. Em função da transposição de elementos icônicos que estruturam a interface em PC para a plataforma TV digital, a tecnologia de audiovisual interativo de alta definição não seria, portanto, uma evolução da TV analógica, mas aponta para um outro dispositivo computacional, que também utiliza a "metáfora da interface computacional" para proporcionar a interação homem-máquina atráves dessa nova plataforma de audiovisual multimídia interativa.
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