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2007
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45 pages
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I-Introdução : um ponto de vista para a análise Este texto tem duas características principais. De um lado, ele se apóia em um conjunto de trabalhos empíricos de tipo qualitativo desenvolvidos no quadro do grupo "Gênero, migrações e marginalidade", que coordeno no âmbito do CERS/LISST da Universidade de Toulouse-le-Mirail. De outro, ele se inscreve em uma discussão sobre a
Redes, migrações e transnacionalismo, 2021
Revista De Economia Mackenzie, 2013
Este trabalho sobre migrações surge na sequência de um outro sobre Etnia, Nacionalismo, Estado e Na-ção e embora não querendo atribuir uma precedência do segundo sobre o primeiro, é inevitável a estreita relação de um com o outro. Afinal de contas estamos sempre a falar nos processos de construção de iden-tidade, de etnia e alteridade, e nada é mais significativo do que o estado ou nação para a " criação de uma territorialização desse outro, da construção do " nosso lugar " e do " lugar do outro ".
Revista da Escola Superior de Guerra, 1969
2020
Nature of Globalizations; Hegemonic and Counter-Hegemonic Globalization.
Revista de Direito Internacional, 2018
Em razão da internacionalização dos direitos humanos, os indivíduos alcançaram, no âmbito internacional, uma proteção jurídica para além dos Estados nacionais. Neste contexto, desponta a preocupação em torno das minorias nacionais, grupos que se encontram frequentemente em uma situação de vulnerabilidade social e requerem, portanto, uma salvaguarda na seara supranacional, em face da transnacionalidade que este problema apresenta. Dessa forma, este trabalho pretende elucidar, a partir da análise da doutrinária e jurisprudência internacionais, de que forma os órgãos internacionais asseguram a tais indivíduos a proteção dos seus direitos humanos, especialmente diante da denegação, por parte das autoridades estatais, da sua participação política, elemento este de legitimação decisória. Verificou-se que, ao acionar tais órgãos, as minorias vislumbram um meio de terem respeitados seus direitos, garantindo, ademais, sua inserção nas deliberações nas esferas internas a fim de apresentar sua...
O nosso tema é um tema a três termos, ternário, dir-se-á. Deve dizer-se que faz parte dos temas que os candidatos à agregação em economia e gestão, em Marrocos, a cujo júri presido, julgam particularmente difíceis. E é assim porque são difíceis a problematizar e a tratar. Enquanto um tema a dois termos não lhes coloca muitos problemas. O risco para um candidato é transformar um tema ternário em três temas binários independentes e perder de vista uma relação global entre eles. O que complica mais o tema é que os seus três termos não são variáveis simples e a-temporais. Trata-se, pelo contrário, de processos cuja evolução pode ser crescente, decrescente ou estagnante. É isto o que leva a nove termos em vez de três. O número de combinações possíveis de três entre estas nove "variáveis" é considerável. Realmente, é necessário falar de arranjos e não de combinações dado que teoricamente são possíveis os dois sentidos da relação de causalidade. É isto que aumenta consideravelmente o número de possibilidades. Felizmente que aí é necessário deduzir os arranjos contraditórios: aqueles em que está presente mais de uma vez uma das três variáveis de partida (globalização G, migrações internacionais M e pobreza P). Mas, antes de continuar esta abstracta análise combinatória para determinar o número de temas a tratar, comecemos por definir e caracterizar à escala mundial a evolução dos três fenómenos que os termos acima designam.
Revista Memorare, 2018
É com muita satisfação que apresentamos o Dossiê da Revista Memorare: Identidades e Migrações, com objetivo de reunir pesquisas que reflitam sobre a identidade cultural entremeada nas artes, em diferentes linguagens. Foi-nos gratificante, durante o percurso de construção do dossiê, o contato com pesquisadores e o conhecimento oportunizado pelas relevantes pesquisas sobre o tema Destacamos que os estudos aqui organizados evidenciam a cumplicidade das artes no desenho da identidade cultural, considerando tanto a demarcação quanto a
2011
O presente artigo explana sobre o conceito de Nação, Nacionalidade e Identidade. À luz das concepções culturalistas, objetiva-se discutir a questão da construção da identidade, em especial a baiana. Pretende-se, principalmente, evidenciar como a construção de uma baianidade está associada à globalização e ao capitalismo modern
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Institut de la Comunicació - Universitat Autònoma de Barcelona, 2012
Revista do Serviço Público, 2014
Revista Estudos Historicos, 1997
Revista da Universidade Federal de Minas Gerais
Migrações e identidades: várias óticas e novas perspectivas, 2017
Fronteiras: Revista Catarinense de História
Revista portuguesa de história, 2018
Sociedade Em Debate, 2012