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2017
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Donaldo Schuler vem ao programa Folhetim para falar sobre seu livro, 'Joyce era louco?'. Schuler situa James Joyce a maneira de Dante, correspondendo a uma memoria do Ocidente que tece um contraste entre a antiguidade e a modernidade. Tambem nesta entrevista Schuler fala da criacao verbal em Finnegans Wake que, seguindo a linha dos vanguardistas franceses, trata a palavra como palavra, na sua materialidade. Comenta ainda sobre Haroldo de Campos como uma referencia importante para a traducao (recriacao) e cita a influencia de James Joyce na obra de Jacques Lacan, particularmente, no Seminario XXIII.
Cadernos de Tradução, 2016
http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2016v36n3p441Trata-se, nesse trabalho, de uma entrevista com Paulo Henriques Britto cujas perguntas forma elaboradas com base na sua obra A tradução literária. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2012.O objetivo é de estimular um debate em torno de vários conceitos importantes para os Estudos da Tradução a exemplo de: original, autor, tradutor, literariedade, adaptação, fidelidade, etc.Essa discussão, com a colaboração de um tradutor/autor renomado e com vasta experiência, é de suma importância para todos os estudiosos da tradução.
Desigualdade & Diversidade, 2020
Entrevista concedida a Gabriel Banaggia para a Desigualdade & Diversidade, em 4 de outubro de 2020. O texto foi editado tendo em vista concisão e inteligibilidade, e a versão aqui publicada foi revista e aprovada pelo entrevistado. Ronilso Pacheco é graduado em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), bem como ativista, pastor auxiliar na Comunidade Batista, em São Gonçalo, autor do livro Ocupar, resistir, subverter (2016) e do artigo “Teologia negra: o sopro antirracista do espírito” (2019). Mestrando em teologia pelo Union Theological Seminary (Columbia University), em Nova York (EUA).
Políticas Culturais em Revista, 2011
Entrevista com Jose do Nascimento Junior, presidente do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), realizada em 17 de dezembro de 2009, Salvador, Bahia.
Scientia Traductionis, 2010
Em Tese, 2015
Em <strong>Entrevistas</strong> temos sete repostas de Roberto Schwarz sobre sua formação, literatura, política, estética, entre outras questões
Conexão Ciência, 2019
Marlos tem recebido diversos reconhecimentos ao longo de sua carreira, incluindo prêmios como melhor aluno da sua graduaçāo, melhor trabalho em andamento do seu mestrado e, atualmente, é um dos indicados para o prêmio de melhor tese doutorado do departamento de ciência da computaçāo da University of Alberta. Ele publica com frequência nas principais conferências e periódicos da área e durante seu doutorado fez estágios na Microsoft Research, IBM Research, e DeepMind. É pesquisador no Google Brain, em Montréal. Os seus interesses de pesquisa residem, de forma geral, em inteligência artificial, mais especificamente em aprendizado de máquina e aprendizado por reforço.
Revista de História, 2007
Complexitas – Revista de Filosofia Temática, 2016
(1974). Experiência na área de Direito, com ênfase em Semiótica Jurídica. Pesquisa semiótica em Medicina e em Psicanálise, com ênfase nas relações médicopaciente e analista-analisando. Extensão para a semiótica da aprendizagem e as relações professor-alunos. Estudo sobre a significação semiótica da produção de sinais entre peixes elétricos na bacia amazônica. Atuando principalmente nos seguintes temas: semiótica, interpretante, signo, hábito. A.S.C. Nunes-No Admirável Amazonas, metáfora do pensamento ou ainda metáfora do rio, aonde como o rio vive-se a fugacidade do real, que parece compor a memória, esse curso das águas trazem e levam nas experiências naturais e humanas, se assim podemos dizer, como a dos ribeirinhos. Nessa memória fantástica que se desenrola as vivências do rio com a vida dos humanos, que signos estariam emergindo dessa relação e como nos faz de algum modo fixar essas experiências? brought to you by CORE View metadata, citation and similar papers at core.ac.uk
Trans/Form/Ação, 2013
Clélia-O senhor poderia falar um pouquinho para nós da sua história de vida, da sua formação, de por que ter escolhido Filosofia? Franklin-A minha escolha pelo curso de Filosofia se deu no colégio. Quando eu fiz colégio, havia dois tipos de colegial, o científico, que era destinado às pessoas que iam fazer o vestibular em ciências naturais e exatas, e o curso clássico, que era destinado às pessoas que fossem fazer cursos de humanidades. Então, eu me dirigi ao curso clássico, uma vez que em princípio, no primeiro ano, eu tinha intenção de fazer História. Aí, ao longo dos três anos do colegial clássico, eu tive uma professora de Filosofia que acabou me convencendo e a outros da sala a fazer o curso de Filosofia. A minha escolha se deveu quase que inteiramente a essa professora, eu me lembro do nome dela, ela se chamava Dona Selênia, que nos entusiasmava muito com a Filosofia, tendo em vista a maneira como ela dava as aulas, dava o curso; saímos da aula assim com uma grande curiosidade em vários setores de Filosofia. Ela fazia a gente ler Platão, Kant, Heidegger, Sartre, e com isso a gente lia, não entendíamos muito, mas ia despertando assim uma curiosidade, um interesse muito grande e então resolvi que faria o vestibular para Filosofia. Então, eu realmente fiz e entrei em 1967 no curso de Filosofia da USP, que ainda era na Maria Antônia. O vestibular era específico naquele tempo, cada curso fazia o vestibular. O de Filosofia era então organizado desta forma: havia uma prova de línguas que era a tradução de um texto filosófico e uma prova de Filosofia, uma dissertação, uma pequena dissertação de Filosofia e, depois, um exame oral que constava também de temas de Filosofia e temas de cultura geral. Então, essas eram as provas que se fazia para entrar no curso de Filosofia. Eu fiz isso, passei no vestibular e entre 67 e 71 eu fiz o curso de Filosofia. Até o final de 68, na Maria Antônia, e depois até o final de 71 no campus do Butantã, para onde a Faculdade foi depois daqueles episódios do entrevero com o Mackenzie e aquela coisa toda
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Estudos Históricos, 2016
Revista Estudos Históricos, 1998
Revista Movimentos Sociais e Dinâmicas Espaciais, 2017
Revista Economia Ensaios, 2009
Revista Maracanan
Psicologia Escolar e Educacional (Impresso), 2004
Revista de Administração de Empresas, 2006
Revista Geografia e Pesquisa, 2017
Revista Digital de Ensino de Filosofia - REFilo
V. 34, Numero especial, 2011