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2022, Campo de Públicas: conexões e experiências
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O presente artigo tem por objetivo apresentar sugestões para o resgate e valorização do planejamento estratégico governamental. Para tanto, foram consideradas fontes normativas, técnicas e acadêmicas em meio bibliográfico, assim como observações feitas no ambiente governamental a partir de experiências do autor na coordenação do processo de planejamento estratégico em diversos órgãos do Governo Federal. Foi identificado que o planejamento estratégico governamental vem sofrendo um progressivo processo de enfraquecimento, verificado pela declarada desvalorização de seu principal instrumento, o Plano Plurianual, seja pelo rebaixamento institucional da unidade responsável pela sua coordenação e gestão, ou mais flagrantemente, pela tentativa de sua extinção por meio de Proposta de Emenda Constitucional. Conclui-se que a valorização de um dos pilares do planejamento estratégico governamental, os investimentos plurianuais, depende de uma efetiva participação dos atores com legitimidade democrática, considerando a omissão dos Poderes Executivo e Legislativo em observar determinações expressas quanto ao conteúdo dos Planos Plurianuais e quanto às inovações introduzidas pela Emenda Constitucional n° 102, de 2019, referentes à análise de viabilidade dos investimentos e da sua plurianualidade orçamentária. Palavras-Chave: administração pública; planejamento estratégico governamental; Plano Plurianual; investimentos plurianuais; legitimidade democrática.
Resenha elaborada para o curso de Especialização em Gestão Pública, pela UAB, polo IFES - Pinheiros-ES.
O planejamento é uma ferramenta da administração e como tal o seu uso é indispensável para o sucesso da gestão das empresas. Este artigo tem como objetivo apresentar um estudo sobre as raízes históricas do planejamento e sua importância administrativa para as empresas.
Produção Cientifico-Tecnológica na área de Administração 2, 2020
Planejamento estratégico é uma ferramenta de administração que auxilia gestores a pensar no longo prazo de uma organização, a fim de assegurar a realização de seus objetivos e a perpetuação da organização. Inúmeros são os desafios para a criação a implementação de planos estratégicos, entretanto as rápidas mudanças no ambiente e na estrutura organizacional provocadas pelas turbulências do cenário econômico exigem que as organizações se tornem ágeis e dinâmicas e ter um planejamento estratégico é essencial para enfrentar este cenário. Não somente às organizações recai a necessidade de adaptação e planejamento, mas também aos seus gestores que devem desenvolver habilidades específicas de controle e gerenciamento para que possam assegurar a implementação do plano estratégico e a realização de seus objetivos.
Sumário "A fábrica do futuro terá apenas dois em pregad os: um hom em e cachorro. O homem estará lá para alimentar o cachorro; e o cachorro, para que o hom em toque no com putador." Warren Bennis um impedir Depoimentos de executivos, xix Prefácio, xxix Estrutura do livro, xxxv 2 Metodologia de elaboração e implementação do planejamento estraté gico nas empresas, 35 2.1 Introdução, 37 2.2 Fases da metodologia de elaboração e im plem entação do planejam ento estratégico nas em presas, 40 X Planejam ento Estratégico • Rebouças 2.2.1 Fase I -Diagnóstico estratégico, 43 2.2.2 Fase II -Missão da em presa, 50 2.2.3 Fase III -Instrum entos prescritivos e quantitativos, 52 2.2.3.1 Instrum entos prescritivos, 52 2.2.3.2 Instrum entos quantitativos, 54 2.2.4 Fase IV -Controle e avaliação, 55 Resumo, 57 Questões para debate, 57 Caso: Estabelecimento de alternativas para a metodologia de planejam ento estratégico na Comercial, Im portadora e Export adora Meridional, 58 3 Diagnóstico estratégico, 61 3.1 Introdução, 63 3.2 Componentes do diagnóstico estratégico, 64 3.2.1 Visão da em presa, 65 3.2.2 Valores da em presa, 67 3.2.3 Análise externa e interna da em presa, 68 3.2.3.1 Análise externa da em presa, 71 3.2.3.2 Análise interna da em presa, 81 3.2.4 Integração dos vários fatores considerados na análise interna e externa da em presa, 94 3 .2.5 Análise dos concorrentes, 95 3.2.6 Formulários a serem utilizados no diagnóstico estratégico, 96
2005
Nas últimas décadas, diversas alterações nos cenários mundiais provocaram, e continuam provocando profundas mudanças nos processos de reestruturação produtiva e gerencial em praticamente todos os setores da atividade humana. Diante deste quadro, este artigo propõe-se a analisar a importância do Planejamento Estratégico Organizacional como ferramenta auxiliar para o gerenciamento das empresas dentro do mercado extremamente competitivo, que ora se apresenta. Fatores considerados relevantes para a elaboração do trabalho foram o contexto histórico de estratégia e planejamento, aspectos conceituais referentes ao assunto e pesquisas baseadas em linhas de pensamento de renomados autores da área, resultaram ao final na estruturação de um roteiro para o desenvolvimento passo a passo de um plano estratégico objetivo e de fácil implementação.
Carta CONJUSCS - 23, 2022
O momento político e o embate decorrente da polarização que ele suscita têm ocupado a agenda social, política e econômica no Brasil nesses últimos tempos. A questão chave tem sido a busca, a manutenção e a tomada do poder político. Todos os demais recursos (econômico, cognitivo, organizativo) ou são usados como ferramentas desse conflito ou são moedas para adquirir e/ou mantê-lo. O projeto político planejado desapareceu da agenda e a análise da governabilidade perdeu seu papel relevante no equilíbrio do jogo social brasileiro. O processo eleitoral parece ser o momento de colocar as coisas no lugar e de se ter um projeto político que seja equilibrado pela governabilidade e sustentado pela capacidade de governo das forças que emergirão dele. A direcionalidade estratégica e o planejamento estratégico governamental são os instrumentos para esse novo momento.
Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro, 2023
O planejamento estratégico é a principal ferramenta administrativa para o controle e gerenciamento de informações para as tomadas de decisões, pois parte do processo de análise e verificação das ameaças e oportunidades, oferecendo respostas rápidas e eficientes para as projeções estratégicas que visam preparar a empresa ao contexto no qual está inserida, acompanhando e reformulando os planos de ação para obtenção dos melhores resultados. Além do planejamento estratégico, há diversas ferramentas que auxiliam a organização e execução das atividades da empresa, como a análise SWOT, ciclo PDCA, 5W2H e Balanced Scorecard, que serão abordados no decorrer do presente artigo. Nesse sentido, este trabalho tem por objetivo analisar as ações voltadas ao planejamento estratégico de um Frigorífico de abate de suínos no Oeste do Paraná. Para a coleta de dados o instrumento utilizado foi uma entrevista estruturada com o gerente da área de Planejamento e Custos, responsável pela elaboração do Planejamento Estratégico da empresa. O método de pesquisa possui características exploratórias e descritivas com abordagem qualitativa e estudo de caso. Em virtude dos fatos mencionados, os resultados de direcionamento dos esforços dos departamentos para pontos coletivos e o entendimento dos planos de investimentos são primordiais para a elaboração de um planejamento estratégico coerente.
As primeiras duas seções deste trabalho definem um conceito referencial para o planejamento estratégico governamental e a relação entre planejamento e orçamento. As seções 3 e 4 desenvolvem e analisam os mecanismos e a dinâmica de funcionamento do núcleo de governo ou centro de governo, para entender o processo de formação da agenda estratégica que se materializa, encontra substância e concretude, no planeja- mento estratégico. As seções 5, 6, 7 e 8 analisam o processo de planejamento público federal, a importância política institucional, a relação com a formação de agendas do planejamento estratégico e a construção de cenários de longo prazo. A seção 9 aborda questões metodológicas e ferramentas de aplicação do PEG no contexto da administração pública federal. Finalmente, as seções 10, 11 e 12 concluem o texto, explorando o papel da burocracia pública na implementação do planejamento estratégico governamental e sugerindo uma agenda de conteúdos didáticos para a sofisticação do processo formativo.
A partir da emissão da Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB em 1996, o setor educacional brasileiro vem enfrentando uma revolução na flexibilidade e ampliação da oferta de ensino superior, (BRASIL, 1996). Isto também é percebido na Pós-Graduação Stricto Sensu, devido ao aumento de novos cursos ofertados pelas Instituições de Ensino Superior – IES e pela exigência de qualidade a que estes cursos são submetidos por parte da Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior – CAPES. As exigências impostas pela CAPES tem forçado as IES e seus Programas de Pós-Graduação a planejarem e gerirem seus cursos de forma mais efetiva. Neste sentido, este trabalho tem por objetivo evidenciar a relevância do planejamento estratégico, como ferramenta de gestão para Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu em Administração. Para tanto, utilizou-se como método de pesquisa a pesquisa-ação e como instrumento de pesquisa o Modelo de Planejamento Estratégico de Almeida (2003). Os principais resultados indicam que a combinação dos parâmetros de qualidade da CAPES utilizados de forma sistêmica, segundo o modelo de planejamento estratégico escolhido, permitem gerir com mais eficácia o Programa e alcançar a visão de futuro desejada. No caso estudado, a pesquisa-ação induziu o Programa a alterar sua natureza corrente de Mestrado Profissional para Mestrado Acadêmico, visando ao cumprimento de sua nova trajetória estratégica.
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Revista FLAMMAE , 2015
Revista Innovare, 2017
Perspectivas Contemporâneas, 2014