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Stumpf e Gustavo Brocanello agradeço o aprendizado e as trocas profícuas.
2020
Organizado pela profa. Dra. Fernanda Thomaz do departamento de História da UFJF, a publicação apresenta o desenvolvimento de diversas pesquisas dentro dos estudos de gênero, frutos do trabalho na pós-graduação. De acordo com Fernanda Thomaz, “os vínculos pessoais e as afinidades teórico-politicas construídas ao longo da disciplina foram o impulso necessário para a construção de um projeto coletivo, que permitisse a apresentação da pesquisa de cada uma das estudantes”.
2019
Essa pesquisa possui como objeto de estudo o retrato de Nair de Teffe ou Brasileira, produzido no inicio do seculo XX, por Georgina de Albuquerque (1885-1962). Atraves das fontes e de materias na imprensa da epoca, delineamos uma trajetoria marcada por sua producao, exposicoes e presenca no acervo do Museu Mariano Procopio. As mudancas provenientes de sua trajetoria, manifestadas nos aspectos formais ou de nomenclatura, demonstram as complexidades da retratistica e permitem refletir sobre multiplas narrativas atraves da obra. Foram tracadas as relacoes possiveis entre o retrato, sua criadora e a retratada, valorizando as relacoes de genero intrinsecas a sua producao e a representacao feminina. Alem dos aspectos formais da imagem, a expressao da retratada, o contexto de producao e as tematicas relacionadas a obra, como os retratos de mulheres artistas do entresseculos, tornam-se centrais em nossa analise. Objetivamos historicizar a obra e colaborar com as pesquisas que envolvem arte,...
Revista Brasileira de Ciências Sociais, 2002
... Em 1905 participou da XII Exposição Geral sem declarar ser aluna da instituição, apenas fa-zendo notar o nome de seu mestre, Henrique Ber-nardelli. Em 1906, parte para a Europa já casada com Lucílio, que recebera o prêmio de viagem ao exterior. ...
Este artigo tem como objetivo analisar o entrelaçamento das categorias trabalho, gênero e raça, visibilizando os arranjos sociais responsáveis pela criação de um não lugar destinado a mulheres, negros e, particularmente, às mulheres negras. Para cumprir esta finalidade utilizamos dados quantitativos e qualitativos produzidos por institutos de pesquisas brasileiros e por pesquisadores da temática étnico-racial. A análise desses indicadores sociais reitera que o ambiente do trabalho é um espaço adverso à diversidade. Percebe-se haver um reforçamento mútuo entre o racismo e o sexismo na medida em que se nota a existência de um cenário em que grupos não-dominantes parecem circular por territórios de outrem. Assim, gênero e raça são variáveis que interagem produzindo oportunidades desiguais para sujeitos diferentes. Diante dessa realidade, buscou-se destacar algumas formas como os grupos marginalizados tecem estratégias de enfrentamento para superar as discriminações, afinal não se deve apressar juízos que atrelem esses atores ao local da aceitação e da passividade. Apontamos, contudo, que uma análise consistente deve partir da realidade dos grupos, fugindo de generalizações precipitadas e sem incorrer em um raciocínio “se, logo”, que atrele necessariamente desigualdade a enfrentamento. Ressaltamos a importância da ação de movimentos sociais antirracistas e antissexistas bem como de Políticas Públicas que promovam a igualdade racial e de gênero.
Cadernos de Pesquisa, 2013
O artigo analisa a evolução do trabalho informal no Brasil, de 2001 a 2009, com base nas Pesquisas Nacionais por Amostra de Domicílio. Questões como "onde estão" os informais, "quem são", "quanto ganham" orientaram o estudo, tendo, além da comparação entre setor formal e informal, o gênero como foco. A heterogeneidade, marca do setor informal, é visível nos diversos setores econômicos, nas diferentes posições na ocupação, nas desiguais oportunidades de mulheres e negros em relação a homens e brancos. Apesar de o trabalho informal ter diminuído no Brasil durante a década, o pequeno crescimento registrado deveu-se ao ingresso das mulheres e, particularmente, das negras.
Seminario De Pesquisa Em Estudos Linguisticos, 2012
Neste trabalho, analisa-se o romance brasileiro Lavoura Arcaica, de Raduan Nassar, com base nos postulados teóricos de Michel Foucault e de Michel Pechêux, buscando investigar como se constrói as representações do feminino e do masculino no texto, bem como verificar o funcionamento das relações de poder presentes nos discursos materializados na narrativa.
Caravelle. Cahiers du Monde Hispanique et Luso-Brésilien, 2017
In this article, through an analysis of forms and contents of several Brazilian pelejas, selected from many hundreds of cordel leaflets, we try to show how they present men and women and place them in a conflict often ending in a fight or quarrel; and we try to understand the place of this textual genre in the (re)construction of Brazilian society (and its role elsewhere as well). Neste artigo, através de uma análise das formas e dos conteúdos de várias pelejas brasileiras, selecionadas de entre muitas centenas de folhetos de cordel, procuramos mostrar de que modo aí se apresentam e confrontam homens e mulheres; e procuramos, ainda, compreender o lugar deste género textual na (re)construção da sociedade brasileira (e não só).
2020
Gênero, classe e raça: Representações de jovens sobre o mundo do trabalho Associação Brasileira de Psicologia Política 434 comprender la configuración del mundo del trabajo y las representaciones sociales de los estudiantes de la secundaria. La investigación fue cualitativa e incluyó la participación de 55 estudiantes de escuelas públicas en el Litoral Norte de Rio Grande do Sul y el sur de Santa Catarina. Se llevaron a cabo grupos focales y la información se analizó mediante análisis de contenido. La ausencia de debates de género, clase y raza se discutió en base a dos contribuciones teóricas: la sociología de las ausencias, de Boaventura de Sousa Santos; y Teoría de las representaciones sociales de Serge Moscovici. Era necesario cuestionar tales ausencias por desigualdades sociales construidas y naturalizadas.
Revista Crítica Histórica, 2019
Olhem para mim? Olhem para meus braços! Eu arei e plantei, e juntei a colheita nos celeiros, e homem algum poderia estar à minha frente. E não sou uma mulher? 1 (Sojouner Truth, 1851) Resumo: A proposta deste artigo é possibilitar uma reflexão sobre a subordinação da questão de gênero ao mundo "masculino" do trabalho. Evocar os pressupostos de um ideal de sociedade que alcançaria a modernidade através da industrialização-um território reconhecidamente masculino, que disseminou e intensificou as imagens sobre o trabalho feminino como algo "menor" e/ou negligenciada na produção do capital, nos permitirá o trânsito pelas fronteiras de uma desigualdade que não passou incólume ao longo da história às categorias coextensivas de gênero, raça e classe social na composição da divisão social (sexual) da vida humana. Resgatar e inferir sobre a presença das mulheres em suas especificidades neste processo de produção e reprodução do capital é fundamental para entendermos as metamorfoses do próprio capital como algo cíclico, sexista e racista. Palavras-chave: Gênero; Trabalho; Raça Resumen: La propuesta de este artículo es posibilitar una reflexión sobre la subordinación de la cuestión de género al mundo "masculino" del trabajo. Evocar los presupuestos de un ideal de sociedad que alcanzaría la modernidad a través de la industrialización-un territorio reconocidamente masculino-, que diseminó e intensificó las imágenes sobre el trabajo femenino
Trajetórias de pesquisa: os mundos do trabalho em transformação, 2024
Uberização, gênero, trabalhadores tradicionais, trabalhadores da terra, o sindicalismo, desigualdades, diálogo, pesquisa, capitalismo, empatia. Cada uma destas palavras-chave é fundamental para aqueles que têm interesse pelos estudos acerca do mundo do trabalho. Mais ainda: são temas fundamentais para cada um de nós, trabalhadores, inseridos em uma sociedade em constante transformação, nem sempre (ou quase nunca) para melhor. Pensando nisso, a série Território Científico uniu neste seu 5º volume entrevistas com 11 pesquisadores que se dedicam há anos ao mundo do trabalho e aos trabalhadores. Para melhor conhecermos nossa sociedade, nada melhor do que conhecermos aquilo que a move: o trabalho. Por isso convidamos vocês, caros leitores, a refletirem conosco sobre nossa realidade, que é primeiro passo para que possamos tornar essa transformação mais justa.
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Revista de Estudos Feministas. Florianópolis, vol. 19, nº 2, 2011
Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro), 2021
Comitê Brasileiro de História da Arte eBooks, 2022
Reflexao E Acao, 2011
Gênero, raça e classe nas Artes Visuais: O empoderamento da linguagem negro-brasileira, 2022
(Des)troços: revista de pensamento radical, 2022
Revista Extraprensa
Seminário Internacional Fazendo Gênero (12. : 2021 : Florianópolis) Lugares de fala [recurso eletrônico] : direitos, diversidades, afetos : anais eletrônicos, 2021
Cadernos de Gênero e Tecnologia
Revista Trans/Form/Ação, 2019
Ciências Sociais Unisinos
Anais eletrônicos do XIII Seminário do Museu D. João VI: modernidades e tradições em finais do século XIX e início do XX, 2023
Research, Society and Development