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2008, SEGURANÇA PÚBLICA
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Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura
Neste artigo, optamos por retratar uma espécie de engenharia que permeou a composição do acervo do Museu e Biblioteca Pedagógicos de Montevidéu em seus primeiros anos. Entre as coleções disponíveis, escolhemos as revistas pedagógicas, apresentando dados sobre sua composição, estratégias que colocam em evidência formas de operar, articulações políticas que envolvem muitas das escolhas e o valor deste tipo de impresso no período em destaque. Identificamos uma movimentação que pode ser lida como articulação nacional e estrangeira para composição do acervo, relações de seu diretor com autoridades de diferentes instituições e níveis, valor atribuído ao conteúdo veiculado em tais periódicos, conexões que indiciam sobre a circulação de ideias e estratégias que alimentaram a elaboração de projetos de escolarização em diferentes países.
Revista Docência do Ensino Superior, 2020
O presente texto é um relato de experiência e apresenta os resultados de uma pesquisa e a viabilidade de estratégias de Gamificação em Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVAs) na disciplina de Produção de Textos do curso de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O objetivo principal deste estudo é retomar um construto teórico-metodológico, aplicando-o a um novo contexto – o ensino a distância (EaD) – tendo como base estratégias da Gamificação sob a ótica da Teoria da Enunciação de Émile Benveniste. Visando alcançar esse potencial, a metodologia propõe a análise de aulas (presenciais e EaD) de uma turma, realizada no primeiro semestre de 2019. A análise das aulas e o feedback de dezenove alunos por meio de uma pesquisa de satisfação sugerem que mais de 50% dos estudantes classificam a presente experiência de gamificação como algo proveitoso em sua formação. Todavia, ainda existem aspectos a ser melhorados, tais como manter a confidencialidade dos estudan...
Um grupo, sem alguém que o conduza torna-se fonte de anarquia, de desunião e dificilmente chegará a qualquer lugar ou concluirá com êxito qualquer trabalho. Sem um chefe, o grupo é um corpo sem cabeça, que independente da boa vontade de cada integrante, cujo esforço, inclusive poderá ser oposto ao de outrem, queima esforços desnecessariamente, esforços que poderiam ser empregados proveitosamente em benefício do conjunto, bastando que alguém do grupo adotasse a iniciativa de coordenar o empenho comum na direção desejada. É evidente que, quanto maior o desafio no grupo, quanto mais específico for, maiores serão as exigências para os componentes do grupo e, portanto maiores e melhores qualificações serão requeridas do seu chefe. Quando abordamos a figura do chefe, como sendo aquele que deve interpretar, defender e realizar uma tarefa, à frente de um grupo, devemos entender sobre a " autoridade " daquele que é o portador do direito de exercer um papel proeminente na condução do seu grupo. Contudo, se o exercício coloca em destaque, tal honra é acompanhada pelo ônus da responsabilidade, o que exige da autoridade um nível de compreensão quanto aos seus direitos e deveres. O exercício da chefia é uma prerrogativa de um cargo, muitas vezes independe da capacidade de seu detentor, visto que o direito de comandar é um mandato recebido legalmente. Porém, é claro que um chefe não cumprirá bem o seu papel, a não ser que desenvolva em si próprio, as qualidades que o tornará um indivíduo digno do seu título; que o tornará um líder. Em resumo, chefiar " é simplesmente, fazer um grupo funcionar para que sejam atingidos determinados objetivos. Enquanto, que liderar, é mais do que isso, é a habilidade de exercer influência e ser influenciado pelo grupo, através de um
Media & Jornalismo
Este artigo analisa as representações fotográficas de Oliveira Salazar no Século Ilustrado, desde a sua fundação em 1938 por Leitão de Barros até ao final da Segunda Guerra Mundial, tomando como ponto de partida um anterior estudo sobre a construção da imagem do “Chefe” no Notícias Ilustrado (1928-1935). Adoptámos para o Século Ilustrado uma metodologia semelhante à desse trabalho. Depois do levantamento de todas as imagens fotográficas do ditador até 1945, submetemos as mais significativas capas, contracapas e reportagens a uma análise semiótica que procurou verificar a sintonia das representações com as circunstâncias políticas do regime e do seu líder. Simultaneamente, tentámos interpretar, através da fotografia impressa e das decisões gráficas das duas revistas, o processo de promoção e propaganda de Salazar, bem como a sua passagem de “Chefe consagrado” no Notícias Ilustrado, a “Chefe panóptico” no Século Ilustrado, e como esta identificação coincidiu na revista com a que se de...
2014
um Jornal Oficial da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos-ABTO, tem uma tiragem de 2200 exemplares por edição e é publicada quatro vezes por ano. Copyright 2004 by Associação Brasileira de Transplante de Órgãos Todos os direitos em língua portuguesa reservados à Associação Brasileira de Transplante de Órgãos-ABTO. É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, ou de partes do mesmo, sob quaisquer meios, sem autorização expressa desta associação.
Trabalho final do curso de Especialização profissional de quadros superiores “Arquitectura Românica no Vale do Sousa e o seu valor no contexto patrimonial da região”, pela ADER-SOUSA – Associação de Desenvolvimento Rural das Terras do Sousa (Felgueiras)
Montanhas de dinheiro: em pacotes, malas, carros-fortes e até em cuecas Capítulo 3 Lula, o chefe Capítulo 4 A história do 'acordo criminoso' da chapa Lula/José Alencar em 2002 Capítulo 5 O escândalo do dossiê: flagrante de R$ 1,7 milhão em dinheiro vivo Capítulo 6 Os 403 dias que marcaram o escândalo do mensalão Capítulo 7 Na denúncia do procurador-geral da República, mensalão foi ação de 'organização criminosa' Capítulo 8 O assassinato do prefeito Celso Daniel, coordenador da eleição de Lula em 2002 Capítulo 9 Promotores pediram prisão de Antonio Palocci, acusado por envolvimento com a 'máfia do lixo' Capítulo 10 Oito ministros do governo Lula. Oito casos de corrupção Capítulo 11 O presidente do Senado, aliado de Lula. Outro caso de corrupção Capítulo 12 Sob a conveniência da 'segurança nacional', Lula não revelou gastos com cartão corporativo Capítulo 13 Em 5 anos, Lula repassou R$ 12,6 bilhões para ONGs. Dinheiro para amigos, mal fiscalizado Capítulo 14 Traquinagens da família Lula da Silva. As andanças de Genival, o "Vavá" Capítulo 15 Duas tragédias, apagão aéreo e corrupção na Infraero. Compadre de Lula ganhou milhões Capítulo 16 STF abriu processos contra 40 mensaleiros. José Dirceu foi acusado de corrupção ativa e formação de quadrilha Capítulo 17 Dois anos depois, Polícia Federal desmantelou outra organização criminosa nos Correios Capítulo 18 TCU recomendou paralisar obras irregulares; Petrobras foi campeã em aumento de custos Capítulo 19 Apesar do desgaste, Lula defendeu José Sarney e retribuiu apoio recebido no caso do mensalão Capítulo 20 Lula: 'Sarney tem história para que não seja tratado como se fosse pessoa comum' Capítulo 21 Na crise do mensalão, o PT temeu o impeachment. A oposição não agiu. Lula deu a volta por cima 7 'O governo Lula é o mais corrupto de nossa história' Qual a justificativa para o presidente da República nomear como ministro e integrante de seu primeiro escalão de auxiliares o homem que publicara, num dos jornais mais importantes do País, que ele, o presidente, era o chefe do governo "mais corrupto de nossa história"? Pois Luiz Inácio Lula da Silva, o Lula, nomeou o filósofo Roberto Mangabeira Unger no primeiro semestre de seu segundo mandato, em 2007, ministro da Secretaria de Planejamento de Longo Prazo, especialmente constituída para abrigá-lo. E não adiantou nem o PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro) inviabilizá-la tempos depois, durante uma rebelião para obter mais cargos no governo e proteção para o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), o então presidente do Senado, acusado de corrupção. Apesar de o PMDB derrotar a Medida Provisória que criara o posto para Roberto Mangabeira Unger, Lula deu um jeito na situação, nomeando-o novamente, desta vez como ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos. A posição do detrator estava garantida. "Pôr fim ao governo Lula" é o título do artigo de Roberto Mangabeira Unger publicado na Folha de S.Paulo em 15 de novembro de 2005, no sugestivo dia da Proclamação da República. O ano de 2005 havia sido marcado pela eclosão do escândalo do mensalão. Este é o parágrafo de abertura do artigo: "Afirmo que o governo Lula é o mais corrupto de nossa história nacional. Corrupção tanto mais nefasta por servir à compra de congressistas, à politização da Polícia Federal e das agências reguladoras, ao achincalhamento dos partidos políticos e à tentativa de dobrar qualquer instituição do Estado capaz de se contrapor a seus desmandos."
2010
A luta pela autoridade científica é descrita por alguns autores como um jogo tão competitivo e ideológico quanto o jogo da economia de mercado. Os esforços e investimentos são definidos de acordo com as chances de retorno para o pesquisador, cujo interesse pela pesquisa não é exclusivamente intrínseco ao que julga importante. Paralelamente à competição entre comunidades científicas, a qual é travada principalmente pela disputa por espaço e prestígio em eventos e publicações acadêmicas, também ocorre uma competição dentro das instituições nas quais o conhecimento científico é gerado e difundido. Nesta pesquisa, foi estabelecido um recorte mais específico desse fenômeno, considerando mais precisamente o campo científico da Administração. Ao assumir a função de coordenador de pós-graduação stricto sensu em Administração, o professor-pesquisador de uma universidade pública se depara com desafios e mudanças que afetam sua rotina, desempenho acadêmico, perspectivas de carreira, reputação, etc. Como resultado deste trabalho, foi possível um aumento da compreensão a respeito da experiência vivida por professores-pesquisadores ao assumirem a coordenação de cursos de pós-graduação stricto sensu, em universidades públicas brasileiras. Quais as principais mudanças que a função de coordenador trouxe à rotina do professor-pesquisador? Como essas mudanças afetaram o seu desempenho acadêmico e reputação? Quais as maiores preocupações e conflitos envolvidos na nova rotina? Baseados no referencial teórico e nas respostas a perguntas como essas, obtidas através da aplicação de entrevista semi-estruturada, foram propostas reflexões concernentes aos desafios da gestão universitária e políticas públicas relacionadas a ensino e pesquisa no Brasil. Palavras-chave: gestão universitária, administração, políticas públicas, pós-graduação stricto sensu brought to you by CORE View metadata, citation and similar papers at core.ac.uk provided by Repositório Institucional da UFSC
Revista de Ciência Elementar, 2017
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Biblioteca Virtual do Pensamento Social - BVPS, 2024
Revista de Gestão e Secretariado, 2013
Cadernos IHU em Formação (UNISINOS), v. 1, p. 58-61, 2005, 2005
Criminologia e Cinema: narrativas sobre a violência, 2016