Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
2019, Varia Historia
…
5 pages
1 file
Revista Café com Sociologia, 2018
Resenha da obra: MIGLIEVICH-RIBEIRO, Adelia. Heloísa Alberto Torres e Marina de Vasconcellos: pioneiras na formação das ciências sociais no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2015, 278pp., ISBN: 978-85-7108-404-9.
Revista Diálogos, 2020
Galáxia (São Paulo)
Resumo Este artigo defende que a resenha é a crítica do jornal, fundada no campo jornalístico, nascida juntamente com os princípios e valores do jornalismo moderno. Operamos a proposta de critérios de definição de gênero: lógica enunciativa, força argumentativa, identidade discursiva e potencialidades do mídium (SEIXAS, 2009). Observamos que as regularidades dos critérios auxiliam a compreender o gênero, mas uma ação relativamente estável deve ser confrontada com as propriedades da instituição da qual faz parte. Atualidade, periodicidade, objetividade (GROTH, 2011; SCHUDSON, 2008, 2011; FRANCISCATO, 2003) agem na constituição da resenha, voltada para o atual e o novo e de predominância argumentativa (ADAM, 1992).
UFMG Resumo: O objetivo deste artigo é tentar explorar algumas razões que explicariam a inatualidadeda obra do historiador francês Jules Michelet. Nossa hipótese é de que, pelo menos em parte, essa trava associa-se à maneira como os estudos literários definiram e classificaram essa obra. Sob o abrigo do Romantismo francês, as condições de legibilidade próprias ao historiador se veriam diluídas numa apreensão que opõe o campo da escrita ao das ideias, reconhecendo no primeiro campo qualidades que acabam anuladas pela fraqueza do segundo. Para tanto, esta análise recupera três autores chave da recepção literáriado historiador: HyppoliteTaine, GustafLanson e Roland Barthes. Abstract: This paper aimsatexploring some reasons which could explain why the French historian Jules Michelet's work is perceived as " out of fashion ". I will argue that such a view is associated with the way that literary studies classify his work. Under the label of " French Romanticism " , even key authors (for instance, Hyppolite Taine, GustafLanson and Roland Barthes) whointerpretMichelet's worksseparate his ideas from the way his ideas are presented. As a result,interpreters evaluate highly the " aesthetic virtues " of the works and miss their meaning and significance.
Topoi (Rio de Janeiro), 2012
Historiadoras/es que não se dedicam aos estudos de gênero têm incorporado essa categoria em sua escrita da história e nas suas reflexões. O mais comum é apenas incluir a categoria “mulher”. Outros, porém, apesar de trazerem contribuições importantes para a historiografia, não se beneficiam das possibilidades que a categoria “gênero” pode oferecer para as reflexões do que pesquisam. E não se trata, em absoluto, de falta de fontes; quem trabalha com memória e relatos orais, por exemplo, sabe que as mulheres são as principais depoentes. Trata-se de um dado demográfico e, ao mesmo tempo, uma questão de gênero. Sabemos, também, que os acervos que permitem a pesquisa das grandes figuras do mundo público foram guardados, principalmente, pelas esposas, filhas, netas. Elas têm sido as guardiãs da memória. Mesmo assim, algumas pessoas parecem achar que as categorias “gênero” ou “mulheres”, “mulher”, “masculinidades”, “feminilidades”, em nada contribuem para o conhecimento que constroem. Este texto pretende mostrar a importância da categoria gênero para a historiografia.
Resenha: Apologia da História ou o Ofício de Historiador, 2018
O presente texto é uma resenha de uma das principais obras da historiografia dos Annales intitulada Apologia da História ou o Ofício de Historiador, escrita por Marc Bloch, grande historiador medievalista francês. A obra traz consigo estudos teóricos e metodológicos que revolucionaram a historiografia mundial. Com grande importância tanto para alunos como para professores que se interessam pela metodologia da escrita da História, Apologia da História é fundamental para o entendimento dos métodos e teorias da escrita das ciências humanas.
As resenhas, como gênero, definem-se basicamente como um enunciado crítico de uma nova produção científica ou artística. Nesse sentido, elas podem apontar para a circulação de obras e autores, e para diversos aspectos de sua recepção. Compreendida sob esse prisma, a resenha é certamente uma fonte importante para os historiadores que estudam diferentes manifestações culturais e científico-acadêmicas, da literatura e do teatro à própria escrita da história. Para os interessados na observação da recepção de obras de história ou de historiadores, de elementos como obras lidas por determinado autor, circulação de livros e autores em determinado contexto, esse gênero textual revela-se uma fonte privilegiada.
2023
Jurandir Malerba (org.) A história escrita: teoria e história da historiografia. 3. ed. Teresina: Cancioneiro, 2023.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Signum: Estudos da Linguagem
Revista Diálogos Mediterrânicos, 2012
SAECULUM: Revista de HIstória, 2016
Literatura e Autoritarismo, 2016
Topoi. Revista de História, 2011
Textos para discussão gemaa, 2017
Revista Em Perspectiva, 2020
Universidade da Região de Joinville - Licenciatura em História - Metodologia do Ensino de História; Pesquisa Histórica; Teoria da História II - Trabalho 1.1, 2022