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1969, Revista Eletrônica Informação e Cognição (Cessada)
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This is an expository paper in which we present some motivations that have conduced to quasi-set theory, whose main ideas are also sketched.
Protestantismo em Revista, 2008
Resumo: O monoteismo hebraico e uma construcao cultural-religiosa propria do povo hebreu, que tem seu canal de expressao nos textos sagrados do judaismo. Sua construcao se da ao longo de alguns seculos, basicamente entre o seculo IX e V a.C. num processo conflitivo e doador de identidade. O ambiente geografico e cultural e o contexto do Antigo Oriente Proximo. Neste espaco convivem grupos sociais distintos, com expressoes culturais proprias, que realizam intercâmbios culturais e religiosos entre si. Tambem experiencias e expressoes de contextos mais longinquos como a Mesopotâmia e o Egito sao aproveitadas nesta construcao. O monoteismo hebraico nao e expressao estanque de uma so cultura semitica, mas sua construcao se deu em dialogo e em trocas de bens simbolicos entre os grupos presentes no contexto cananeu deste periodo na Antiguidade. O monoteismo, alem de sua constituicao conflitiva, outorgou marca identitaria para um povo para alem do contexto historico fundante.
ethic@ - An international Journal for Moral Philosophy, 2009
Resumo Neste artigo exploramos alguns aspectos de teorias fi losófi cas recentes (J. McMahan e M. Tooley) acerca da identidade pessoal. Depois de examinar alguns pontos acerca do que nós, pessoas humanas, seríamos fundamentalmente em termos antropológicos ou metafísicos, exploramos algumas implicações destas teorias para o conceito de pessoa, especialmente para o conceito de que pessoa é todo sujeito que possui capacidade sufi ciente para vivenciar alguma forma mais complexa de consciência.
Revista Politica Trabalho, 2009
O artigo é um ensaio sobre a noção de vocação. Sendo um ensaio, será uma apreciação teórica que apelará para a argumentação e o julgamento pessoal. Haverá uma maior liberdade, da nossa parte, em defender determinada posição, sem a necessidade de nos apoiarmos numa documentação empírica e numa pesquisa bibliográfica mais aprofundada. Como disse o filósofo espanhol José Ortega y Gasset, o ensaio é "a ciência sem prova explícita". A liberdade dada de arriscar interpretações será fundamental -o risco, aqui, é um preço razoável. É o risco de marcamos nossa posição diante de um tema bem difícil. Assim, nosso objetivo será problematizar a noção de vocação, tentando situá-la no mundo contemporâneo.
Quaestio - Revista de Estudos em Educação
Este ensaio apresenta perspectivas de aproximação ou distanciamento entre as abordagens do longa-metragem “Aniquilação” em relação às teorias do Antropoceno e Chthuluceno. Ao considerar que o filme é uma pedagogia cultural, busca articular suas narrativas imagéticas, em especial, com representações de humanidade e natureza. Busca também afirmar que práticas culturais diversas (escolares e não escolares) participam da constituição de nós mesmos e dos outros, bem como das formas como entendemos/atribuímos sentidos às diferenças. Essa é a linha de contribuição com o campo de estudos da educação. Faz seu movimento de apreciação e análise, recorrendo a matrizes conceituais contemporâneas, que questionam as relações entre seres da natureza, incluindo os humanos, analisando-as criticamente a partir de concepções de ambiente, simbiose e individualidade apresentadas por diferentes autores.
Colloquium Humanarum, 2004
Pretendemos, neste artigo, conceituar e discutir a questão da identidade a partir de dois itinerários: a identidade individual e a identidade nacional. A primeira é pensada à luz do universo da vida cotidiana, através de grupos de referência (pequenos grupos) e de algumas teorias que subsidiarão nossa reflexão. Ademais, refletiremos sobre as possibilidades da existência da chamada crise de identidade. Concernente à segunda, a identidade nacional, a discussão é similar à primeira, isto é, nos fundamentaremos em alguns referenciais teóricos e, em seguida, faremos uma discussão sobre a questão da crise de identidade a partir da identidade nacional .
Temáticas, 2003
RESUMO: O artigo apresenta reflexões sobre o livro de Sherry Turkle, Life on the screen: identity in the age of the Internet. (1996). Realiza a análise interna da obra considerando o uso dos conceitos antropológicos, a metodologia e o alcance da generalização. Analisa criticamente as conclusões do livro, lançando mão de alguns autores que assumem posições diferentes da de Turkle quanto ao papel das novas tecnologias para a transformação da sociedade ocidental.
Trabalho, Educação e Saúde, 2017
Resumo O objetivo do ensaio é apresentar a proposição segundo a qual a individualidade moderna se coloca como uma categoria particular que medeia, na prática concreta dos homens, a relação entre os indivíduos concretos e a generidade ( Gattungsmässigkeit ) . Apresenta-se, assim, a individualidade moderna como exercitação do egoísmo racional sobretudo na personificação de categorias econômicas. Essa exercitação tendencial em bases de uma sociabilidade capitalista coabita com contratendências, o que permite apreender a individualidade concreta em constante assentamento tensionado com tendências da individualidade moderna por efeito sobretudo da compulsão econômica regente da sociabilidade presente.
Philósophos - Revista de Filosofia, 2021
O objetivo deste artigo é mostrar como na filosofia de Sartre o processo de personalização coaduna com o processo de singularização. Para isso explora-se a tese da transcendência do ego e a ideia de identidade na filosofia de Sartre, tendo como fundo a discussão sobre a liberdade e alienação. Em seguida mostra como pela noção de vivência foi possível reinterpretar tal jogo. Por fim afere à singularização como tessitura própria do sujeito livre.
No seu livro The Parallax View, Slavoj Žižek utiliza-se do conceito de visão paralaxe para apontar para o fato de que não podemos enxergar determinados fenômenos sociais (mas também psíquicos) de perspectivas diferentes sem que eles assumam outros contornos aos nossos olhos, transformando-se radicalmente (Žižek 2006). Aparentemente, isso é o que acontece ao considerarmos a questão da existência de direitos coletivos, em particular, de direitos à autodeterminação política de grupos definidos em termos culturais ou até étnicos. Neste contexto a impossibilidade é a de considerar tal questão ao mesmo tempo do ponto de vista da salvaguarda dos direitos coletivos e daquele da salvaguarda dos direitos individuais. Isso se torna evidente se nos perguntarmos quem seria o destinatário de um eventual direito à sobrevivência que fosse reclamado por uma comunidade culturalmente definida. A primeira resposta, mais óbvia e menos problemática, seria: o estado em que aquela comunidade vive, talvez como minoria, ou -não necessariamente em alternativa -outros estados e outras comunidades. Mas é pensável uma outra resposta, bem mais problemática, segundo a qual os destinatários de tal direito seriam os próprios membros da comunidade em questão, particularmente quando não haja o perigo de uma agressão externa, mas o de um abandono daquela cultura por parte dos seus representantes. Imaginemos, por exemplo, que os catalães ou os habitantes do Quebec abandonem aos poucos seu idioma nacional, a saber: catalão e francês, em prol do idioma dominante nos seus recíprocos estados, a saber: castelhano e inglês, sem que haja por parte do governo central espanhol ou do governo federal canadense uma pressão neste sentido, antes: sem que tais governos mudem sua atual política de encorajamento e de apoio às duas culturas em questão. Se a cultura catalã e a quebequense possuem um direito à sobrevivência, tal direito deveria ser reclamado neste caso contra os próprios catalães e quebequenses, que, portanto, deveriam ser obrigados a seguir falando catalão e francês (na sua variante quebequense). Isso poderia parecer ficção política, mas de fato há já grupos culturais cuja sobrevivência é garantida juridicamente contra seus próprios membros. É o caso, por exemplo, de algumas tribos indígenas dos EUA e do Canadá (os filósofos políticos deveriam agradecer a existência do Canadá, fonte inesgotável de exemplos ligados a questões culturais e de direitos coletivos), as quais, graças à ampla autonomia recebida dos respectivos governos federais, procedem contra membros renitentes que não se conformam às tradições ou à cultura tribais. Assim, mulheres que casem com homens que não são da tribo podem Dutra, L. H. de A. e Mortari, C. A. (orgs.) 2009. Anais do V Simpósio Internacional Principia. Florianópolis: NEL/UFSC, pp. 240-258.
Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia
Este artigo tem o objetivo de analisar uma proposta de solução do problema da identidade pessoal ao longo do tempo. Tal proposta consiste no conjunto de concepções que sugerem a continuidade como critério de reidentificação das pessoas. Apresentaremos a concepção de continuidade psicológica e, em seguida, avaliaremos seus alcances e limites no que se refere ao problema da identidade pessoal. Discutiremos também a noção de unidade que se pode extrair dos critérios de continuidade, bem como a possibilidade de se conceber a permanência da identidade pessoal por referência a essa noção de unidade. Por fim, apresentaremos algumas sugestões para dar prosseguimento à investigação do problema da identidade pessoal.
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Nau Literária, 2008
Editora Científica Digital eBooks, 2023
Revista Vernáculo
Identidade, Indiscernibilidade e Lógica, 2015
Revista Jurídica Cesumar Mestrado, 2010
Cadernos de Linguagem e Sociedade