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2019, Metatheoria
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Será a identidade fundamental para todos os sistemas conceituais? Neste artigo pretendo apresentar razões contra a alegação que todo sistema conceitual pressuponha a noção de identidade. Para tratar deste debate analisarei as posições de e Krause e Arenhart (2015). Enquanto Bueno defende que a identidade é requerida para todos os sistemas conceituais, Krause e Arenhart apresentam uma série de objeções contra tal tese, defendendo assim que a identidade não é fundamental. Pretendo mostrar que as principais objeções apresentadas por Krause e Arenhart não afetam a teoria de Bueno por conta de uma má interpretação da tese deste. Por fim, apresentarei algumas objeções contra Bueno que, espero eu, não errem o alvo.
Será a identidade fundamental para todos os sistemas conceituais? Neste artigo pretendo apresentar razões contra a alegação que todo sistema conceitual pressuponha a noção de identidade. Para tratar deste debate analisarei as posições de Bueno (2014, 2016) e Krause e Arenhart (2015). Enquanto Bueno defende que a identidade é requerida para todos os sistemas conceituais, Krause e Arenhart apresentam uma série de objeções contra tal tese, defendendo assim que a identidade não é fundamental. Pretendo mostrar que as principais objeções apresentadas por Krause e Arenhart não afetam a teoria de Bueno por conta de uma má interpretação da tese deste. Por fim, apresentarei algumas objeções contra Bueno que, espero eu, não errem o alvo. Palavras-chave: Identidade - Sistemas Conceituais – Indiscernibilidade – Metafísica - Filosofia da Lógica
Protestantismo em Revista, 2018
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Protestantismo em Revista, 2008
Resumo: O monoteismo hebraico e uma construcao cultural-religiosa propria do povo hebreu, que tem seu canal de expressao nos textos sagrados do judaismo. Sua construcao se da ao longo de alguns seculos, basicamente entre o seculo IX e V a.C. num processo conflitivo e doador de identidade. O ambiente geografico e cultural e o contexto do Antigo Oriente Proximo. Neste espaco convivem grupos sociais distintos, com expressoes culturais proprias, que realizam intercâmbios culturais e religiosos entre si. Tambem experiencias e expressoes de contextos mais longinquos como a Mesopotâmia e o Egito sao aproveitadas nesta construcao. O monoteismo hebraico nao e expressao estanque de uma so cultura semitica, mas sua construcao se deu em dialogo e em trocas de bens simbolicos entre os grupos presentes no contexto cananeu deste periodo na Antiguidade. O monoteismo, alem de sua constituicao conflitiva, outorgou marca identitaria para um povo para alem do contexto historico fundante.
ABSTRACT In this graduate work is presented a theoretical research which addresses the identity formation of the contemporary individual focusing mainly on an invitation to self-knowledge as a way of revealing our weaknesses and peculiarities suffered lifelong and find a way of lightness and inner balance to make greater strength in the face of daily pressures. They dealt with some links created by the mind, as the emotional, intellectual and experiences of the human being, exploring the potential of concepts selection of bases forming personalities and reflecting on the same actions as the consequences. To address internal construction issues, and the demands of the contemporary world in continuous inter-relationships between individuals and the information selection processes of the mind and finally to the particular job of making the internal path for self-knowledge, we turn to analysis of scientific area as metapsychology, semiotics, sociology and neuroscience and "philosophies" Eastern considered non-scientific. For this purpose, we analyze theorists such as Stuart Hall, Sigmund Freud, Rosa Cukier, Paulo Paes, Marilena Chauí, et Chalhub All, North & Santaella, Osho, Chopra et All, Fred Travis and Tunner et all. These authors start from sociological perspectives, psychological, neuroscientific, philosophical and spiritual for address the emergence of identity constructions, of which we focus in particular to conflicting characteristics, and the balancing process and unification of the same self-knowledge. And understanding how the appropriation of individual characteristics by the inter-relationship between people, a work of installation presented to the public in theoretical research result without direct reference image, it is proposed to reflect on the artist's responsibility for the use of image as well as our view of ourselves as individuals, considering our uniqueness and of others with whom we deal, as we see and are seen in an invitation to meet and questioning, understanding that before the others must make a critical self-criticism and identify where we operate and how we relate the external environment, with this inner space of ourselves. Keywords: Identity, Uniqueness, Meditation, Self-Knowledge, Consciousness.
Contra o etnocentrismo ocidental e o relativismo identitário ao mesmo tempo, esse texto defende a mestiçagem crítica e o pensamento completo como solução para o conflito entre a modernidade e os saberes tradicionais.
2009
This paper aimed to analyze points in common in the work of women in two professional categories: nurses and municipal guards. This analysis was done by rereading the authors' previous studies. The methodology was based on comparing the characteristics of the dayto-day routines, such as anxiety, tension, risk to life and fear. Concepts like identity, power, gender and defensive ideology were dealt with. It was seen that work forms a constitutive element of identity, influenced by gender and power relations. These are historically constituted and have relational characteristics. It was argued that professional activities involving situations of anxiety, tension and risk promote the construction of defensive ideologies of denial of fear. This stimulates lifesaving ideals, heroic attitudes and ambivalent feelings. It was concluded that work situations in both of these professions, along with the management and organizational characteristics of the work give rise to psychological distress, stress and identity conflicts.
Alamedas, 2020
O presente estudo discorre sobre a dialética hegeliana como uma ontologia da negação, onde o não-ser é essencial para que o ser não seja considerado imutável. Nesse sentido, a ontologia hegeliana mostra a potencialidade da dialética na compreensão do movimento e do próprio tempo, ou seja, na compreensão da realidade do mundo. A dialética não é um mero sistema argumentativo, que visa a relação entre uma tese apresentada e a sua antítese, formando a síntese, ela é o próprio movimento ontológico do mundo e do homem, que faz com que o ser se modifique em um outro (seja outro), na medida em que se relaciona com aquilo que ele não é. Só essa relação da identidade de algo com aquilo que não é idêntico a ele é que fará com que ele possa vir-a-ser outra coisa que não si mesmo. Este trabalho está centrado em uma pesquisa essencialmente bibliográfica, que tenta abordar os conceitos hegelianos que estão em jogo na sua lógica dialética, de modo que, a partir desses conceitos, seja possível busca...
Raízes: Revista de Ciências Sociais e Econômicas
Partindo de uma reflexão sobre a noção de “povos tradicionais”, o presente trabalho intenta discutir como, a partir de contextos históricos e sociais específicos, organização doméstica e tradição de conhecimento se entrecruzam, em jogos identitários multiescalares. para tal intento, procede-se a um cotejamento entre dois exemplos etnográficos – os kaiowa de mato grosso do sul e os tabajara do litoral sul da paraíba –, ressaltando-se o fato de que o grupo doméstico se revela uma unidade fundamental, ao se constituir como base para, por um lado, a construção de comunidades étnicas e comunidades políticas locais, enquanto que, por outro, para a produção e reprodução de quadros morais e cosmológicos, contribuindo em dar sentido às experiências diversificadas de seus integrantes.
Psicologia Revista, 2019
Neste artigo analisa-se a influência das comunidades de relacionamentos virtuais no processo de identidade dos seus participantes. A partir da perspectiva da Psicologia Social, são abordados os processos que envolvem as metamorfoses identitárias de pessoas que utilizam comunidades virtuais de relacionamentos como meio importante para suas construções sociais e sua identidade. Trata-se, portanto, de uma pesquisa qualitativa que tem como técnica de investigação principal a história de vida. Assim, pela história de vida de “S” – usuária de comunidade virtual por 12 anos – foi possível observar e compreender melhor como uma jovem encontrou no mundo virtual fragmentos emancipatórios que lhe permitiram experimentar importantes saltos qualitativos em seu processo identitário.
Identidades e Crise das Democracias, 2022
O livro j propõe como ponto de partida um marco analítico sobre a formação do “eu” e do “nós”, e de como essas duas categorias ordenam nossa compreensão da realidade. Depois de um rápido apanhado histórico, se concentra nos processos contemporâneos de fragilização das identidades individuais e coletivas. Fragilização, essa, alimentada por transformações sociais e culturais, e expectativas de consumo inexequíveis para a maioria, que produzem um mal-estar social apropriado por discursos antidemocráticos.
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Psicologia Em Revista, 2008
Identidade, Indiscernibilidade e Lógica, 2015
Revista de Administração de Empresas, 1997
Linguagem em (Dis)curso, 2021
Ciências Sociais Unisinos
Revista ENANPEGE, 2021