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2022, Entrevista com o filósofo Timothy Morton
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Hoje, tenho o prazer de receber aqui o filósofo Timothy Morton. Timothy Morton é professor na Rice Universityem Houston, EUA. Ele escreveu mais de quinze livros, tais como“Ecology without Nature” (2009),“Hyperobjects: Philosophy and Ecology after the End of the World”(2013)“Dark Ecology”(2018),“Being Ecological”(2019), e muitos outros importantes livros. Ele escreveu mais de 200 ensaios sobre filosofia, ecologia, literatura, música, arte, arquitetura, design e alimentação. Além disso, o trabalho de Morton foi traduzido em 10 línguas. Hoje vamos discutir muitas coisas, especialmente a interessante relação entre Filosofia e Ecologia. Professor Morton, muito obrigado por aceitar meu convite
Sessoes Do Imaginario Cinema Cibercultura Tecnologias Da Imagem, 2011
George Martine é um dos mais conhecidos pesquisadores que têm contribuído no Brasil e no exterior para o debate sobre População e Ambiente. Graduado em Artes e Ciências pela University of Otawa, Canadá (1959), mestre em Sociologia pela Fordham University, Estados Unidos (1965) e Doutor em Demografia e Ecologia pela Brown University, Estados Unidos (1969), trabalha em temas como migração interna, população e desenvolvimento, desigualdade, pobreza, urbanização e sustentabilidade.
Entrevista concedida à Patricia Fachin para a página Homo Philosophicus. <homophilosophicus.com.br/roberto-wu-encontrei-na-filosofia-um-saber-rigoroso-e-um-exercicio-de-liberdade-de-pensamento>
TradTerm, 2019
Desde que chegou ao Brasil, no final dos anos setenta, após graduar-se em 'Letras: Literatura Inglesa e Espanhol', no Reino Unido, e depois de passar uma temporada na Espanha, o professor John Milton foi gradativamente construindo sua carreira na área de Tradução, ao mesmo tempo em que ajudava a erguer e consolidar a área de Estudos da Tradução no Brasil. Ao lado de sua atividade como tradutor de poesia, teatro, e ensaios acadêmicos, John fundou e é membro do conselho consultivo de muitas revistas de tradução no Brasil e no exterior; ajudou a fundar associações de tradutores; a criar grupos de estudos de tradução e de adaptação; a participar de bancas e orientar alunos em trabalhos sobre literatura inglesa e tradução; a organizar conferências na área; a acolher professores estrangeiros que vinham ao Brasil atendendo a seu convite para dar palestras ou cursos sobre tradução; a organizar antologias poéticas e a participar de outras tantas como tradutor; além de inúmeras outras atividades, que incluem constante participação no Bloomsday, em saraus de música e poesia, lançamentos de livros próprios e de terceiros, numa atuação semelhante à de um embaixador da tradução no Brasil. Essa trajetória teria culminado na criação do programa de pós em Estudos da Tradução da USP, o TRADUSP, do qual ele foi um dos idealizadores.
Trans/Form/Ação, 2013
Clélia-O senhor poderia falar um pouquinho para nós da sua história de vida, da sua formação, de por que ter escolhido Filosofia? Franklin-A minha escolha pelo curso de Filosofia se deu no colégio. Quando eu fiz colégio, havia dois tipos de colegial, o científico, que era destinado às pessoas que iam fazer o vestibular em ciências naturais e exatas, e o curso clássico, que era destinado às pessoas que fossem fazer cursos de humanidades. Então, eu me dirigi ao curso clássico, uma vez que em princípio, no primeiro ano, eu tinha intenção de fazer História. Aí, ao longo dos três anos do colegial clássico, eu tive uma professora de Filosofia que acabou me convencendo e a outros da sala a fazer o curso de Filosofia. A minha escolha se deveu quase que inteiramente a essa professora, eu me lembro do nome dela, ela se chamava Dona Selênia, que nos entusiasmava muito com a Filosofia, tendo em vista a maneira como ela dava as aulas, dava o curso; saímos da aula assim com uma grande curiosidade em vários setores de Filosofia. Ela fazia a gente ler Platão, Kant, Heidegger, Sartre, e com isso a gente lia, não entendíamos muito, mas ia despertando assim uma curiosidade, um interesse muito grande e então resolvi que faria o vestibular para Filosofia. Então, eu realmente fiz e entrei em 1967 no curso de Filosofia da USP, que ainda era na Maria Antônia. O vestibular era específico naquele tempo, cada curso fazia o vestibular. O de Filosofia era então organizado desta forma: havia uma prova de línguas que era a tradução de um texto filosófico e uma prova de Filosofia, uma dissertação, uma pequena dissertação de Filosofia e, depois, um exame oral que constava também de temas de Filosofia e temas de cultura geral. Então, essas eram as provas que se fazia para entrar no curso de Filosofia. Eu fiz isso, passei no vestibular e entre 67 e 71 eu fiz o curso de Filosofia. Até o final de 68, na Maria Antônia, e depois até o final de 71 no campus do Butantã, para onde a Faculdade foi depois daqueles episódios do entrevero com o Mackenzie e aquela coisa toda
Revista Sísifo
RESUMO Reconhecido internacionalmente por ter desenvolvido a lógica paraconsistente, o filósofo Newton da Costa, talvez o mais destacado brasileiro no campo da filosofia e da lógica, fala nesta entrevista, cedida à Revista Sísifo, sobre sua carreira, sua visão a respeito do fazer filosófico, especialmente no Brasil, e como apreende o fazer de uma filosofia mais autoral.
O propósito deste trabalho é tematizar a entrevista fenomenológica como procedimento metodológico em pesquisa qualitativa, elucidando suas características principais e sua implicação com outros momentos da pesquisa fenomenológica. Tematizar este instrumento permite observar as implicações entre as etapas de pesquisa, também revelando, a partir de seus elementos essenciais, os princípios deste tipo de investigação.
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