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2021, Revista Eletrônica do Programa de Educação Tutorial -Três Lagoas/MS
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A atividade “Práticas de saúde mental: meditação e reflexão” é realizada pelo grupo PET - Geografia, da Universidade Estadual Paulista (UNESP) do câmpus de Rio Claro (SP), desde o ano de 2019. Consiste em encontros semanais com intuito de estimular a prática da meditação e reflexão pessoal entre os petianos. O objetivo central da atividade é o de que os petianos busquem o autoconhecimento e reduzam seus níveis de ansiedade para enfrentar a vida acadêmica, principalmente com as mudanças acarretadas pela pandemia de Covid-19. Comprovadamente a prática da meditação traz benefícios à saúde mental dos praticantes e, nestes tempos de busca por redução dos níveis de ansiedade e outros transtornos mentais, a prática da meditação trará benefícios aos alunos. Com isso, almeja-se a manutenção da saúde mental, a redução dos níveis de evasão escolar e melhoria do desempenho acadêmico. PALAVRAS-CHAVE: Saúde Mental, Meditação, PET Geografia
O tema do capítulo é desenvolvido destacando-se o papel do estresse ocupacional inerente à atividade assistencial. O exercício profissional da medicina é utilizado como modelo ilustrativo das outras profissões da área da saúde. Após a descrição de três modelos conceituais de estresse ocupacional, são apresentadas algumas características psicológicas, sociais e ocupacionais do exercício atual da medicina no Brasil. Desenvolvem-se, a seguir, de forma detalhada, aspectos relacionados com a saúde mental, o sofrimento psíquico e o estresse psicológico na formação e no exercício profissional em medicina. Um elenco de medidas preventivas é proposto para o aprimoramento da atenção à saúde mental de estudantes e profissionais.
Revista Brasileira de Enfermagem, 2002
Edvânia dos Santos, 2009
Este artigo se propõe refletir sobre aspectos pertinentes à clínica dos transtornos mentais, com base na abordagem psicossocial. Nesse sentido, a prática complexa do saber/fazer, no contexto da referida abordagem, apresenta-se no âmbito de uma clínica ampliada, ratificando a importância de se contemplar a cultura e o cotidiano daqueles que buscam por atenção psicológica, o que implica o fazer clínico voltado para a interlocução e a avaliação contínua de intervenções comprometidas com o sujeito sociohistórico. Assim, tem-se uma clínica voltada para as múltiplas faces do humano – em sua singularidade e coletividade –, problematizando as ações psicológicas em instituições e nas comunidades.
Revista Eletrônica Acervo Saúde
Objetivo: Identificar as atitudes relacionadas à saúde mental em agentes comunitários de saúde pré-pós intervenção de atualização educativa. Métodos: Estudo quase-experimental, do tipo pré-pós com abordagem quantitativa, com uso da Escala de Atitudes Relacionadas à Saúde Mental. Resultados: Após intervenção de atualização educativa, dos nove itens da escala, considerados com atitudes negativas em relação à saúde mental (itens 2, 4, 5, 7, 8, 10, 11, 12 e 13), cinco itens apresentaram redução em sua concordância pelos participantes (56%). Por outro lado, dos seis itens da escala, considerados com atitudes positivas da escala em relação à saúde mental (itens 1, 3, 6, 9, 14 e 15), cinco itens mostraram aumento em sua concordância pelos participantes (83%), ou seja, dos quinze itens totais da escala, dez itens obtiveram mudança de atitudes em saúde mental (67%). Conclusão: Evidenciou-se melhora no conhecimento dos agentes comunitários de saúde após intervenção de atualização educativa so...
Interface - Comunicação, Saúde, Educação
Este artigo visa refletir sobre a potência de ações e serviços no campo da Saúde Mental no sistema de saúde pública brasileira, com o intuito de fomentar práticas emancipatórias, sobretudo no contexto de retrocessos vivenciados com a atual Nova Política Nacional de Saúde Mental, que se contrapõe aos preceitos da Reforma Psiquiátrica. Ancoradas em elementos teóricos acerca da emancipação, da sociologia das ausências e da sociologia das emergências, discutimos os grupos de ajuda e suporte mútuos, os grupos de ouvidores de vozes, os centros de convivência e as iniciativas de Economia Solidária, os quais visam à superação da lógica da monocultura do saber, valorizando o conhecimento dos usuários e adotando práticas horizontalizadas e autogestionárias. Tais experiências precisam ser sistematizadas, vivenciadas e multiplicadas para que seja possível o desenvolvimento de redes de cuidado com potencial emancipatório.
Buscou-se identificar práticas e funções dos psicólogos das UBS (Unidades Básicas de Saúde) e utilizando- se de método qualitativo, foram realizadas entrevistas com seis psicólogas atuantes em Unidades de Saúde distribuídas dentro das seis Regionais de Saúde do Município de São José dos Pinhais. Foi possível verificar que as psicólogas possuem uma prática essencialmente centrada na doença e mesmo com a descentralização do sistema surgem poucos trabalhos de atendimentos coletivos e centrados na saúde como contraposição. Muitas propostas acabaram se revelando inespecíficas em termos de referenciais metodológicos e práticos. As análises dos discursos indicam que o trabalho do psicólogo em comunidade envolve as dimensões ontológica, epistemológica, metodológica, ética e política ainda não percebidas pelos profissionais. Aspectos relativos ao trabalho precário e despreparo para a atuação forjam uma visão fatalista dos psicólogos sobre a comunidade. Assim evidencia-se a necessidade de capacitação teórica, metodológica e política para trabalhar em saúde pública especificamente em uma perspectiva coletiva.
Revista de Saúde Pública, 1975
É apresentado o programa de Saúde Mental decorrente de convênio estabelecido pela Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo com a Universidade de São Paulo, através da Faculdade de Saúde Pública. Este convênio tem por finalidade a realização de estudos na área de Saúde Mental, tais como assistência psiquiátrica preventiva e pesquisas visando a medir transtornos mentais através de casos de óbito e na população da cidade e de cursos e atividades curriculares e extra-curriculares.
Família, Saúde e Desenvolvimento
No presente trabalho buscamos identificar junto à equipe do Programa de Saúde da Família-PSF os princípios que norteiam sua intervenção junto a familiares de indivíduos com transtorno mental severo. Consiste num estudo descritivo e exploratório, de abordagem qualitativa. Foi realizado numa Unidade Básica de Saúde de um bairro periférico de um município do sul do Rio Grande do Sul. O instrumento para a coleta dos dados a entrevista semi-estruturada. Fizeram parte da pesquisa uma médica, uma enfermeira, uma auxiliar de enfermagem, três agentes comunitários de saúde e uma assistente social, todos atuantes na Unidade Básica referida. Os dados foram gravados, transcritos e analisados, valendo-se das falas, opiniões dos autores e literatura como parâmetros, para a discussão dos dados. Os dados obtidos revelaram, a percepção da necessidade do cuidado a estas famílias, além da afirmação de suas responsabilidades com esta clientela. Pela proximidade com estes grupos devido a sua ação territo...
Prática psiquiátrica no hospital …, 2002
Neste artigo é abordada a questão da saúde mental dos profissionais de saúde, considerando o exercício profissional da Medicina como modelo ilustrativo das outras áreas. Embora cada profissão conserve suas próprias características, vários aspectos da atividade profissional em saúde são compartilhados por médicos, enfermeiros, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos. Lado a lado com as semelhanças com a profissão médica, caminham as diferenças, as especificidades profissionais, tais como a predominância de população feminina em algumas delas, acrescentando ao desgaste estritamente profissional o desgaste originado pela dupla jornada de trabalho e pela desvalorização, infelizmente ainda existente, do trabalho feminino. Some-se, a esses fatores, a questão da hegemonia do discurso médico com relação aos demais profissionais de saúde e, conseqüentemente, as dificuldades nas relações estabelecidas nas equipes interdisciplinares e teremos um panorama psicodinâmico bastante complexo sobre os profissionais de saúde. A abordagem da saúde do médico e, mais detalhadamente, sua saúde mental são antecedidas pela descrição dos aspectos sociológicos das profissões de saúde no Brasil e de um perfil do médico brasileiro e do exercício atual da medicina. São tratadas as características psicológicas da tarefa médica e sua adaptação ao estresse, a vulnerabilidade psicológica do médico e as propostas de medidas preventivas.
Revista de Educação Popular
As práticas populares de saúde (PPS) são uma forma de manifestação cultural, presentes no cotidiano daqueles que buscam tratamento para além dos conhecimentos biomédicos. Foram introduzidas oficialmente no Sistema Único de Saúde (SUS) por meio da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) e da Política Nacional de Educação Popular em Saúde (PNEPS). Entretanto, há carência de diálogo efetivo entre as PPS e as práticas de cuidado biomédicas. O objetivo deste estudo foi levantar a prevalência do uso das PPS em um distrito do interior do estado de São Paulo. Foi realizada amostra estratificada da população do território, de acordo com sexo e faixa etária, aplicado um questionário e realizada análise estatística. Os dados revelaram alto índice no uso de algumas PPS e baixa procura por outras práticas, com diferenças de sexo e idade. Também apresentaram a frequência de uso do serviço de Atenção Básica. Práticas que requerem formação profissional especializada, com...
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SEMPESq - Semana de Pesquisa da Unit - Alagoas, 2020
Saúde mental na infância proposta de capacitação para atenção primária vol 2, 2013
Psicologia: Ciência e Profissão, 2006
Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, 2021
Revista Brasileira Em Promocao Da Saude, 2011
Pensamiento Psicológico, 2012
A CONVIVÊNCIA COM O SER HUMANO EM SOFRIMENTO MENTAL: RELATO DE ESTÁGIO EM SAÚDE MENTAL, 2019
Cadernos de Saúde Pública, 2014
Cuadernos de psicología =, 2023
Revista Psicologia Política , 2001
Saúde em Debate, 2009
Revista Baiana de Saúde Pública, 1970
Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IP, 2020
Revista de Ciências Médicas e Biológicas
Revista Eletrônica de Enfermagem, 2006