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2008, EDUCAÇÃO E FILOSOFIA
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Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação (RESAFE)
O texto relata a percepção de professores de filosofia, que atuam em escolas públicas, em nível médio, sobre as competências e habilidades propostas pelos PCNs para o ensino de filosofia. Verifica até que ponto os professores desenvolvem as habilidades e competências para levar os estudantes a filosofar com o rigor e a globalidade. Analisa a compreensão que os docentes têm sobre a legitimidade e validade dessas habilidades e competências. O estudo foi desenvolvido a partir da abordagem qualitativa, com a realização de pesquisa bibliográfica e aplicação de entrevista com professores de filosofia do ensino médio e apresenta a seguinte estrutura: contextualiza a inserção da disciplina de Filosofia no ensino médio; comenta as leis que embasam o ensino de Filosofia e as habilidades e competências desenvolvidas em uma educação filosófica; examina os PCNs para identificar as competências e habilidades propostas para o ensino de Filosofia; analisa as respostas das entrevistas e discute esse...
Médio -PCNEM e as orientações ligadas à eles produzindo uma reflexão sobre a posição destes quanto à filosofia e seu ensino, caracterizando os principais desafios enfrentados pelos filósofoeducadores. Além dos Parâmetros Curriculares e das orientações posteriores do Ministério da Educação brasileiro aponta para as reflexões de filósofos como Kant e Hegel acerca da possibilidade do ensino-aprendizagem da filosofia, dialogando com reflexões contemporâneas acerca do ensino de filosofia encontradas em livros e artigos em revistas científicas, procurou-se investigar e discutir a partir dos desafios encontrados pelos filósofo-educadores na sua prática docente e as perspectivas que se apontam como possíveis soluções a esses desafios. A metodologia da pesquisa foi a Revisão de Literatura seguida de estudo de caso acerca de metodologias utilizadas no ensino de filosofia nas escolas públicas de ensino médio. Os resultados permitiram verificar a importância da filosofia para o pleno desenvolvimento do educando, sobretudo quando são utilizadas metodologias de ensino que relacionam textos filosóficos a problemas do cotidiano dos estudantes, possibilitando um ensino de filosofia e um filosofar a partir da própria realidade dos estudantes.
Olhar de Professor, 2008
Resumo Este artigo pretende discutir alguns resultados de pesquisa sobre os PCN de Língua Estrangeira do Ensino Fundamental (PCN-LE) e a importância da reflexão de alguns tópicos centrais no documento, como a abordagem psicológica da aprendizagem e de ensino de língua estrangeira, para a formação pré e continuada de professores. Pretende-se, também, promover uma pequena reflexão sobre formas de transposição dos PCN-LE às práticas de sala de aula. Palavras-chave: parâmetros curriculares; abordagem de ensino de língua; abordagem psicológica; formação de professores.
Revista de Estudos Acadêmicos de Letras
Esta pesquisa é resultado das discussões em sala de aula na disciplina Sociolinguística que trata das relações entre os sujeitos, a universidade e a escola, no intuito de verificar a abordagem social da utilização da linguagem. Tendo em vista que estamos em um curso de licenciatura e que o nosso futuro será a sala de aula, esta pesquisa tem por objetivo analisar o livro didático Por uma vida melhor (2011), vol. 2/ multidisciplinar, segundo segmento do ensino fundamental de Heloísa Ramos no intuito de verificar como este aborda as questões das variações linguísticas. Para tanto, buscou-se construir um quadro teórico capaz de dar conta de configurar a língua em sua natureza heterogênea, bem como estritamente relacionada a aspectos socioculturais, voltando-se o olhar ao tratamento dessa natureza da língua nos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs (BRASIL, 1998). Utilizou-se, portanto, para o trabalho, a pesquisa bibliográfica e documental; quanto aos objetivos, a pesquisa descritiva...
Vladimir de Oliva Mota
Resumo: O que se pretende aqui é indicar uma resposta à pergunta: " ensinar história da filosofia é ensinar filosofia? " , esboçando a defesa da seguinte idéia: a história da filosofia é, de fato, o instrumento principal de ensino da filosofia e, para a filosofia, fonte permanente de inspiração. Com esse propósito, é preciso legitimar a história da filosofia enquanto filosofia e, conseqüentemente, o ensino da história da filosofia como ensino de filosofia, tendo em vista que ensinar filosofia é ensinar história da filosofia, pois história da filosofia é filosofia. Palavras-chave: História da filosofia; Filosofia; Ensino. The teaching of philosophy Abstract: The intention here is to indicate an answer to the question: " Is to teach History of Philosophy to teach Philosophy? " , an outline for the following idea: the History of Philosophy is indeed the main tool in the teaching of Philosophy and, for Philosophy, source of permanent inspiration. With this purpose, there is a need to legitimate the History of Philosophy as Philosophy and, consequently, the teaching of History of Philosophy, as the teaching of Philosophy, once teaching Philosophy is teaching History of Philosophy, because History of Philosophy is Philosophy.
Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação (RESAFE), 1969
Os PCN e o Programa Educação para o Pensar podem colaborar singularmente para a prática do ensino de matemática, uma vez que objetivam desenvolver no aluno um espírito crítico e uma atenção ao contexto no qual se inserem.
Revista Digital de Ensino de Filosofia - REFilo, 2021
O presente artigo apresenta uma reflexão sobre as possibilidades para o ensino de filosofia como disciplina na atual Base Nacional Comum Curricular (BNCC). O objetivo é analisar as competências e habilidades da base para extrair conceitos e noções que necessariamente demandam uma atuação específica da filosofia, como disciplina curricular obrigatória. Através do desenvolvimento da discussão, é demonstrado o quanto a filosofia é uma disciplina estrutural e necessária ao desenvolvimento de certas competências gerais e competências e habilidades das Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. Além disso, o material aqui reunido visa embasar, conceitual e legalmente, a necessidade estratégica da filosofia no currículo para legitimar a pretensão pedagógica da BNCC, que professa uma educação que conjugue conhecimentos, valores e posicionamentos sociais e éticos.
Esta análise tem por intuito oferecer uma reflexão dos elementos mais fulcrais contidos no texto "Relações entre ensino e aprendizagem histórica: desafios para a pesquisa em Educação Histórica" de Tânia F. Braga Garcia. Para tanto, iremos utilizar alguns autores como (1981), que nos oferecem reflexões de natureza teórico-metodológica para complementar nossas investigações, dado que Garcia traz discussões que contemplam tais autores, bem como o núcleo duro da Educação Histórica ao qual alguns fazem parte. Ademais, é aquiescente pontuar que os trabalhos utilizados pela pesquisadora se encontram no banco de teses do CNPq e versam sobre temáticas que concernem ao Ensino de História e a Didática da História. Nesse sentido, é ressaltado o crescimento de pesquisas sobre o ensino que abarcam pesquisadores da História e da Educação. Assim, o objetivo central desta abordagem se consiste em examinar as investigações em Educação Histórica. Dados os desafios teórico-metodológicos de construir investigações sobre as formas de contextualizar o passado, o presente e o futuro com os jovens e professores, o ensino tem uma participação conjunta com professores e alunos que desembocam em três atributos: capacidades, ações e pensamentos. Essas são partes fundamentais na investigação sobre ensino e a Educação Histórica emerge dessa perspectiva, apontando para a necessidade de superar o problema nas pesquisas sobre ensino. Assim,
Revista Portuguesa de Educação, 2018
Numa abordagem fenomenológica, o artigo reflete o ensino da Filosofia, assumindo-o como possível enquanto experiência da aprendizagem do pensar. Nesta direção, o estudo possui por meta mostrar que a compreensão desta possibilidade se radica em uma impossibilidade de caráter ontológico, uma vez que o aprender a pensar não pode ser ofertado ou possibilitado por outrem. Tal impossibilidade é reconduzida para o modo de constituição da singularidade humana. Neste horizonte, a (im)possibilidade de aprender a pensar funda-se no questionamento filosófico, porém, entendido como responsabilidade do ser humano por decidir-se e apropriar-se de seu originário modo de ser. Para demonstrar esta fundamentação, o estudo parte do sentido ontológico de impossibilidade para o existir humano, definindo-a como remissão e salto para o possível, no caso, para o ser capaz do pensar e questionar. Em seguida, aclara-se o questionamento e seu caráter histórico, diferenciando-o do método de problematização das ...
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O ensino de filosofia entre nós, 2020
Pesquisas em educação básica: políticas, gestão, planejamento e práticas docentes, 2021
Filosofia e Educação
A prática de linguagem em sala de aula; praticando os …, 2000
Trilhas Filosóficas, 2019
O que nos faz pensar
O Que nos faz pensar, 2019
Revista Digital de Ensino de Filosofia - REFilo
Ensino de Filosofia e o ato de Filosofar , 2019
Revista Digital de Ensino de Filosofia - REFilo, 2021
Filosofia e Educação
Trilhas Filosóficas, 2019
Revista Eletronica Do Instituto De Humanidades, 2008