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2002, Revista USP
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Visualidades
Resumo Este artigo tem como objetivo discutir a participação de joalheiros em edições da Bienal de São Paulo durante as décadas de 1960 e 1970, fato pouco conhecido e divulgado no estudo dessas exposições. A partir de documentos pertencentes ao Arquivo da Fundação Bienal de São Paulo e de catálogos das exposições, o texto discorre sobre fatos para a adesão da exposição de joias no evento de arte, citando nomes e momentos importantes que influenciaram a abertura da Bienal para as joias artísticas. This paper aims to discuss the participation of jewelers in the São Paulo Bienal during the 1960's and 1970's, a few known and popularized fact when we read about Bienal's history. By documents owned by Bienal of São Paulo Foundation Archieves and the catalogues from anterior editions, the text discusses the facts that made possible the adhesion of the jewelry exhibition in the art event, analyzing how the jewel exposition has worked and the names of the participants jewelers.Re...
Revista de História da Arte e da Cultura
Este artigo tem como objetivo a discussão de alguns aspectos apontados na correspondência enviada pelo crítico de arte Marco Valsecchi ao secretário da Biennale di Venezia, Rodolfo Pallucchini, em novembro de 1951, a propósito de suas impressões acerca da primeira Bienal de São Paulo. Esta correspondência localizada no Arquivo da Biennale di Venezia é bastante relevante na medida em que ilumina não somente a opinião e expectativas dos italianos sobre a mostra brasileira, mas também os bastidores de sua realização.
A Bienal Internacional de Arte de São Paulo acontece a cada dois anos desde 1961 e foi criada seguindo o modelo da Bienal de Veneza. Suas primeiras realizações tiveram um caráter diplomático e esse evento era estritamente vinculado às parcelas dominantes das sociedades brasileira e estrangeiras. A abertura da primeira Bienal Internacional de S. Paulo foi marcada por manifestações de movimentos sociais e partidos da esquerda, denunciando o imperialismo norte-americano imbricado em suas significações.
Museologia & Interdisciplinaridade
A partir da primeira etapa da pesquisa em andamento sobre as obras incorporadas ao acervo do antigo Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) – hoje no acervo do Museo de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP), que resultou na exposição Um Outro Acervo do MAC USP: Prêmios-aquisição da Bienal de São Paulo, 1951-1963 (MAC USP, 2012-2013), procuramos reavaliar algumas premissas adotadas pela historiografia da arte no Brasil na análise da premiação de aquisição e seu papel na constituição de um acervo internacional de arte moderna para o País. Tais aspectos nos levaram a revisar a dimensão do debate em torno das experiências de abstração nos anos 1950, o sistema de seleção das obras para a premiação (que sugere um engajamento muito próximo com o contexto internacional), a constituição de um sistema internacional de circulação de artistas e de obras, dentre outras questões.
2022
Editora Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores. Open access publication by Atena Editora Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição-Não-Comercial-NãoDerivativos 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0).
MODOS
A 33ª Bienal de São Paulo propôs uma diluição do papel da curadoria ao convidar 7 artistas-curadores para conceberem diferentes núcleos expositivos. Complementando essas mostras, o curador-geral Gabriel Pérez-Barreiro preparou 12 mostras individuais. Ao analisar o poder curatorial descentralizado em diferentes exposições e abordagens, sob o comando de um grupo heterogêneo de propostas, a resenha desenvolve o argumento de que esta edição da Bienal apresentou reduzido grau de articulação interna e falta de coesão entre as diferentes propostas apresentadas. A autora argumenta que a falta de uma maior tensão unificadora do conjunto acabou por levar a uma dispersão da relação direta entre o espectador e a obra de arte, exigindo um esforço maior por parte do público.
Revista Trama, 2019
Resumo: O presente artigo procura investigar as razões pelas quais se vê, na arte contemporânea, uma presença crescente de obras que refletem sobre a questão da autoria e também sobre os próprios fundamentos da obra de arte. Para tal, observa-se, na Bienal de São Paulo, a questão dos ready-mades e se busca, por meio disso, compreender melhor a relação entre arte, sociedade e filosofia, trazendo uma reflexão sobre como a visão da sociedade e dos indivíduos acerca da arte se modifica com o deslocamento de uma visão de projetos coletivos predominante na modernidade para uma visão individual de realidade presente no período pós-moderno.
Viso: Cadernos de estética aplicada , 2020
Neste artigo proponho uma discussão sobre a Bienal de São Paulo e a trama de forças políticas e artísticas que a enredam desde a primeira edição, bem como as relações conflitantes com a comunidade artística e as instâncias governamentais intensificadas ao final dos anos de 1960. Ao trazer este caso ao debate, contribuindo com a reflexão sobre as bienais e seus efeitos em contexto locais, tenho em perspectiva a Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Curitiba, que está em sua 14ª edição e vem se consolidando na capital paranaense.
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Café com Socioloiga, 2014
O corpo político na instituição de arte: Estudos sobre a 24ª e a 33ª edições da Bienal de São Paulo (Atena Editora), 2022
Anais do XXX Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte Arte > Obra > Fluxos, 2010
41. COLÓQUIO DO COMITÊ BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA ARTE (CBHA), 2021
Revista Valise, 2014
FRAGMENTOS -Construção II Imagem-acontecimento , 2013
ARS (São Paulo), 2005
Revista ARA Nº6 . Volume 6 . Outono+Inverno 2019 • Grupo Museu/Patrimônio FAU-USP, 2019
Deleted Journal, 2023
Repocs - v. 15, n. 31, 2019
Revista Trama, 2019
VITRUVIUS - ARQUITETURISMO, 2014