Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
2009
…
17 pages
1 file
RESUMO : O presente trabalho visa entender a concepcao hegeliana do tempo e do espaco como realizacao de um desiderato que a estetica transcendental de Kant deixa em aberto. Argumenta-se que a teoria kantiana do tempo e do espaco exige uma modificacao conservadora para evitar uma contradicao que, de contrario, surgiria na distincao entre a idealidade transcendental e a relidade empirica do espaco e do tempo. No entanto, mesmo na sua forma revisada a concepcao kantiana nao explica a mediacao do tempo e do espaco com o nosso pensamento discursivo. Defende-se que a deducao hegeliana do tempo e do espaco busca conciliar o tempo e o espaco discursivamente e, com isso, empenha-se em dissolver este enigma. ABSTRACT : The present paper aims to understand the hegelian conception of space and time as realizing a desideratum which remained unfulfilled in Kant’s transcendental esthetics. It is argued that a conservative modification of the kantian theory of space and time is required to avoid a...
In: ÉVORA, F. R. R (org.). Espaço e Tempo. Campinas: CLE-Unicamp, 1995 (Coleção CLE, 15). p.109-131, 1995
O título deste trabalho peca, de um lado, por excesso, pois seu conteúdo está longe de explorar o tema em todas as suas implicações. E, por outro lado, é muito parcimonioso, porque a exposição vai bem além do tópico indicado, envolvendo uma análise dos objetivos mais gerais que Wittgenstein procurou alcançar em seu livro, e dos antecedentes filosóficos e científicos que estão na raiz desses objetivos. Esta primeira parte da exposição, além do interesse intrínseco que pode oferecer para os que pretendem iniciar um estudo do Tractatus, terá a função de situar melhor a discussão sobre o espaço e o tempo no plano geral da obra, além de trazer alguns elementos mais técnicos para essa discussão.
Kant e-prints, 2021
Duas hipóteses guiaram o desenvolvimento deste trabalho. A primeira afirma o status necessariamente epistêmico e, portanto, não ontológico, do espaço e do tempo na filosofia transcendental. A segunda é a de que o espaço e o tempo como formas a priori da intuição sensível apresentam uma dimensão essencialmente não conceitual da experiência perceptiva. Em vista disso, neste artigo, nossa intenção é trilhar o caminho argumentativo da constituição da idealidade transcendental do espaço e do tempo a fim de compreender esse estatuto epistêmico e não conceitual da intuição. O objetivo é o de analisar as consequências dessas duas hipóteses para a filosofia neo kantiana contemporânea que tenta compatibilizar os argumentos kantianos com os de uma posição não conceitualista. Para tanto, vamos analisar o desenvolvimento das noções de espaço e tempo, no chamado período de transição da filosofia kantiana, da fase pré-crítica à fase crítica, bem como no próprio período crítico, que culmina na doutrina da idealidade transcendental do espaço e do tempo. Palavras-chave: Kant; não conceitualismo; espaço egocêntrico; intuição; percepção.
Artigo de divulgação no qual os diferentes conceitos de espaço e tempo são comentados.
Este trabalho evidencia que noção de espaço em Kant está elaborada em estreita ligação com a polêmica sobre a natureza do espaço desenvolvida entre as concepções de pensadores modernos como Newton e Leibniz. A investigação discute se a natureza do espaço depende da relação dos objetos externos, ocasionando, por esta razão, sua configuração enquanto uma aparição advinda da sensibilidade, ou se sua natureza não apenas é independente destes objetos, mas antes, a condição de possibilidade dos mesmos e, portanto, algo absoluto, universal e independente de toda a matéria. É apresentada, além disso, a oscilante trajetória de Kant, em seus textos denominados pré-críticos, entre estas duas noções constantemente presentes em seu pensamento
Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 2018
O texto aborda temporalidade e espacialidade, tema que ocupou filósofos e matemáticos importantes, mas também os pensadores Jaspers e Freud. Centra-se em Jaspers delimitando tempo e espaço como asseguradores da interiorização do mundo, e em Freud que, conhecedor da semiologia da clínica psiquiátrica de sua época, por meio de saber que se esconde nas palavras construiu aparelho psíquico mais calcado na temporalidade inventiva da atemporalidade, temporalidade circular e retroativa.
2017
Há um esforço recente na literatura em aplicar o conceito de ‘espaço lógico’ no âmbito das discussões sobre o pensamento dialético, o que permitiria renovar nossa compreensão da Lógica de Hegel e, quem sabe, inaugurar novas veredas possíveis para o projeto de sua atualização. No que segue busco avaliar as potencialidades e limites deste deslocamento semântico, explicitando semelhanças e divergências cruciais entre as teses do Tractatus de Wittgenstein, a fonte clássica do uso do termo ‘espaço lógico’ em filosofia, e a complexa teoria categorial desenvolvida por Hegel em sua Ciência da Lógica.
Aletria: Revista de Estudos de Literatura, 2007
Resumo: Afinal, é o espaço-tempo atributo do sujeito e não do mundo (da coisa-em-si), como quer Kant na Crítica da Razão Pura, ou o que há é o paradoxo de Einstein, defendido e comprovado na Teoria da Relatividade Geral, de que o espaço e tempo são realidades ontológicas e, portanto, estrutura dos objetos? É a orientação psicológica kantiana insoluvelmente contrária à realidade proposta pela física einsteiniana, ou poderiam designar uma busca conceitualmente compatível? Palavras-Chaves : espaço, tempo, Kant, estética transcendental, Einstein, relatividade.
Cadernos do PET Filosofia, 2009
Este texto procura analisar as noções de espaço e tempo kantianos na epistemologia schopenhaueriana com o objetivo de compreender o conceito de representação em Schopenhauer a partir da noção de fenômeno em Kant.
Pós. Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP, 2008
pós n.23 • são paulo • junho 20 08 Resumo O presente artigo explora e discute as características mediadoras dos referenciais: espaço, tempo e lugar, assim como suas influências nos processos de construção social. Aborda a decorrência da relação homem/espaço/tecnologia na conformação da identidade dos espaços de domínio e na caracterização deles, ao mesmo tempo, como herança e patrimônio culturais de seus usuários. Explora também, de forma sucinta, a interferência do modelo capitalista vigente e sua predominância, por intermédio das classes hegemônicas, na definição das estratégias de intervenção, qualificação e apropriação dos espaços. Finalmente, aponta para a possibilidade/necessidade de buscar-se fórmulas não-excludentes para a conformação/requalificação de espaços de plena fruição como instrumentos de redução das diferenças e de reconciliação social. Palavras-chave Espaço, lugar, tempo, construção social, contradições do espaço, espaços de consumo, espaços de produção.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Filosofia Unisinos, 2013
Paradoxos do infinito e os limites da linguagem, 2016
Trans/form/ação (UNESP), 2024
Scientia (Unissinos), 1996
Interdisciplinaridade em Revista, 2019
Pierre Jaeglé, 1971
Dissertação de Mestrado - Universidade Federal de Ouro Preto, 2023
Revista Ágora Filosófica, 2019
Cadernos de Filosofia Alemã, 2020
gephermeneutica.ppgf.ufba.br
Diálogo das Letras, 2021
Vol. 40, 2, 2017