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2018, POIÉSIS
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Este ensaio expõe o sentido da proposição especulativa “arte contemporânea é arte pós-conceitual”. Partindo de uma elaboração conceitual do contemporâneo como uma forma disjuntiva do tempo histórico (como ideia, problema, ficção, e realidade globalmente transnacional), ele passa a dar um relato das convergências e mudanças que se reforçam mutualmente no caráter da obra de arte e nas relações sociais dos espaços artísticos. Trata-se da tradução da conferência realizada na Fondazione Antonio Ratti, Villa Sucota, Roma, Itália, em 9 de Julho de 2010.
2018
PPGCA-É permitida a reprodução total ou parcial do conteúdo desta publicação, desde que para fins não comerciais e que os créditos e referências à publicação sejam feitos. Esta publicação foi parcialmente financiada com recursos da Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação da Universidade Federal Fluminense, através do Edital FOPESQ.
The term "postmodernism" is considered problematic in order to cater to nowadays' production. Perhaps its fragility conceptual, marker of time is something that can be applied to the work of postmodern art. Moreover, it requires a contextual resumption, which invites somehow, the art to position itself in time and go back to the past.
1992
Critical limits of Conceptualism in art ( whose historic cycle approximately dates from 1965 to 1975) and its practices (Art Language, Povera, Land Art and Body Art) of dematerialization of the art object (Modernism paradigm of the 20th century first half) are here thought as a verification of a possible rupture or continuity solution between what contemporary art and modern art supposedly are.Limites críticos do Conceitualismo em arte (cujo ciclo histórico compreende, grosso modo, a 2ª. metade dos anos 60 e a 1ª metadedos anos 70) e suas práticas (Arte-Linguagem, Arte Pobre, Trabalhos da Terra e Art do Corpo) de desmaterialização do objeto de arte (paradigmático do Modernismo da 1a metade do século XX) pensados como verificação de uma possível solução de continuidade ou ruptura entre o que sejam arte contemporânea e arte moderna
Manifestação cosmofágica pela descolonização ch'ixi pará Seres atravessades por várias matrizes ancestrais e contemporâneas, que se reinventam a partir dessas diversas influências que se atualizam, se influenciam, mas não se anulam. Uma descolonização ch'ixi, usando um termo aymara. Pará, pra dizer em guarani. Milho colorido que contém várias cores, mas cada grão de uma cor. Farofa pedaçuda de múltiplas ancestralidades e rebeldias que re-existem na contemporaneidade cosmopolita, digital e caótica.
Metafísica: são particulares mentais que representam algo.
Estado da Arte - revista de cultura, artes e ideias, 2020
Algumas das publicações ou mesmo discussões mais recentes não são antifilosóficas simplesmente porque não supõem uma ordem a partir da qual, e só depois do cumprimento da qual, a verdade pode se dar. Não exigem um salto, para depois permitir a experiência. Pelo contrário, esses textos são antes gestos, atos, que nada exigem do leitor, que nada oferecem ao leitor, mas são apenas marcações de posições, do(a) autor(a) para si próprio(a), mas não só isso. Uma posição, entre outras, possível, sem qualquer pretensão de ser minimamente real. E, contudo, a veemência do ato é espantosa. O que se pretende não é dizer algo sobre algo, nem revelar as condições em que algo possa ser revelado, mas escolher uma Coisa, uma fantasmagoria, e levar adiante uma retórica de marcação de posição para outros também, e especialmente, que se identifiquem com a mesma fantasmagoria. Assim, elege-se como inimigo o Ocidente, a razão, a religião, e quando se depara com a complexidade dessas coisas, a atitude metodológica fundamental é a falsa humildade que abdica da verdade, mas que avança, como um lobo, sobre a mera possibilidade de tangenciá-la. Os usos seletivos não incomodam, pois se a Coisa pode ser vista dessa maneira, deve ser vista desta maneira. Nenhum pensamento deve ser desperdiçado, com ou sem paixão, no sentido inverso do belo título de George Steiner. Esta atitude, diferentemente da filosofia e da antifilosofia, talvez pudéssemos chamar de pós-filosofia.
2017
A partir de uma reflexao acerca da imagem parodica que traz personagens populares ( Snoopy , Tio Patinhas e Mafalda), concebida pelo artista Luiz Antonio Solda (SP - 1952) - e onde inclusive ele se autoparodia - publicadas no suplemento cultural Anexo – Diario do Parana , em 1977, problematiza-se como se elaborou a questao da pos-modernidade - como uma construcao historica, sobretudo - no imaginario artistico e social na decada de 1970. Numa constituicao espaco-temporal, que conectaria a vivencia como um todo a um condicionamento pos-moderno, tornou-se observavel uma articulacao entre a producao de imagem e sua mercantilizacao, o que levou a uma superproducao imagetica seguida de um consumo acelerado por parte da sociedade avida por novidades. Isto acabaria por evidenciar determinados aspectos contraditorios em certo sentido, como a desestabilizacao de hierarquias simbolicas entre os campos popular e erudito, alem de permitir a utilizacao, em alguns casos, por parte de artistas do p...
Coletâneas do Nosso Tempo, 2010
A redefinição dos paradigmas de análise, a partir da década de 1960, fez crescer nas ciências humanas o debate sobre estarmos ou não vivendo uma nova fase em relação à modernidade. A modernidade, enquanto projeto, foi superada, não sendo mais capaz de responder às demandas dos homens do final do século XX? Viveríamos um período pósmoderno, no qual novos arranjos sociais e culturais estariam dando forma a uma perspectiva de mundo diferente da utopia moderna do século XIX? É o que tentamos responder aqui, por meio da apresentação da visão de vários autores que têm sido importantes referências para este debate.
MODOS: Revista de História da Arte
A partir da experiência do choque formulada por Walter Benjamin enquanto estrutura síntese da sensibilidade europeia moderna, inscrita nas transformações contextuais do período e em seus modos de representação, procura-se examinar como este contato específico com a realidade vincula-se, mais tarde, a afetos observados na segunda metade do século XX pela experiência aporética e ambígua aqui identificada como “informe”. Para isso percorre-se, além do choque benjaminiano, o pensamento sobre o realismo traumático de Hal Foster, bem como as noções de informe bataileana e dessubjetivação foucaultiana como modos de perturbação de uma subjetividade organizada, à época, principalmente pela fenomenologia. Pensar o possível elo entre obras produzidas no final do século XIX, por um lado, e em meados da década de 1960, por outro, visa, além de contribuir com sua investigação morfogenética, articular seu reposicionamento em relação à exaltação ou supressão da experiência que promovem.
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Universidade Federal de Minas Gerais, 2011
Revista da Fundarte, 2022
Sacrilegens, 1970
Museologia & Interdisciplinaridade, 2018
Revista Psicologia, Diversidade e Saúde, 2013
Via Atlântica, 2006
Revista GEARTE, 2024
Polis (Santiago), 2010
Anais do XXIV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação
Texto Digital, 2012
Livro: Imagem, Imaginação, Fantasia: 20 anos sem Vilém Flusser.1 ed.Belo Horizonte : Relicário, 2014, v.1, p. 149-156., 2014