O Nascimento do Segundo Filho e as Rela��es Familiares 1

Psicologia: Teoria E Pesquisa, 2007

fraterno) poderão ser afetadas de modo distinto .

Estudos De Psicologia, 2007

Estudos de Psicologia I Campinas I 24(3) I 385-395 I julho -setembro 2007 385 385 385 385 385 A GESTAÇÃO DO SEGUNDO FILHO ▼ ▼ ▼ ▼ ▼ O impacto da gestação do segundo filho na dinâmica familiar

Estudos De Psicologia (campinas), 2007

Estudos de Psicologia I Campinas I 24(3) I 385-395 I julho -setembro 2007 385 385 385 385 385 A GESTAÇÃO DO SEGUNDO FILHO ▼ ▼ ▼ ▼ ▼ O impacto da gestação do segundo filho na dinâmica familiar

Os conteúdos deste periódico de acesso aberto estão licenciados sob os termos da Licença Creative Commons Atribuição-UsoNãoComercial-ObrasDerivadasProibidas 3.0 Unported.

Psicologia: Teoria e Pesquisa, 2011

RESUMO -O presente estudo investigou as impressões de oito mães, que responderam a uma entrevista sobre seu relacionamento com o primogênito durante a gestação do segundo filho. A partir de uma análise de conteúdo, os resultados revelaram que a nova gestação trouxe-lhes a necessidade de uma redefinição em sua identidade materna e em sua relação com o primogênito. Além de voltar-se emocionalmente para o bebê, as restrições físicas da gestação trouxeram limitações à interação mãe-primogênito, tanto em brincadeiras como nos cuidados diários. Destaca-se ainda o aumento no apoio fornecido pelo casal parental ao primogênito. Os resultados sugerem a importância da rede de apoio e de programas de intervenção para famílias envolvidas na transição para o nascimento do segundo filho.

2000

Martins, Luiza de Souza e Silva; Féres-Carneiro, Terezinha (Advisor). Remarriage: family relations on children's perspective.

2011

Foi o tempo que dedicaste à tua rosa que fez tua rosa tão importante." (Antoine de Saint-Exupéry) AGRADECIMENTOS Ao finalizar este percurso de trabalho e esta etapa de vida do Doutorado, faz-se necessário tecer alguns importantes agradecimentos. À minha orientadora Profa. Dra. Rita de Cássia Sobreira Lopes, agradeço imensamente o cuidado com esta tese, os momentos de reflexão conjunta, o respeito por minhas idéias e a possibilidade da construção compartilhada do conhecimento. Seu olhar atento e profundo foi fundamental. Agradeço ainda o apoio e a compreensão frente às minha decisões profissionais ao longo deste período. Às famílias que participaram deste estudo, agradeço a confiança de abrir as portas de suas casa e, mais que isso, de dividir a intimidade da vida familiar. A receptividade, a sinceridade, a franqueza de vocês são o ouro deste trabalho. À Profa. Brenda Lee Volling, PhD, agradeço à oportunidade de realizar o Doutorado Sanduíche junto ao seu grupo de pesquisa. O conhecimento adquirido através do contato com seu projeto de pesquisa, assim como a acesso ao vasto material bibliográfico disponibilizado pela biblioteca da University of Michigan, foram imprescindíveis para a estruturação do conhecimento aqui proposto. Juntamente à Profa. Volling, agradeço às colegas Kelly Kuznicki e Nicole Lucassen pela amizade no período nos Estados Unidos, a qual tornou a saudade de casa mais amena e os dias mais alegres. Ao Prof. Dr. Cesar Augusto Piccinini, agradeço o incentivo constante e sua presença em minha caminhada na UFRGS desde o Mestrado. Agradeço ainda às professoras Dras. Adriana Wagner, relatora desta tese, Dorian Mônica Arpini e Maria Auxiliadora Dessen, pela generosidade em compartilhar seu conhecimento para que este trabalho pudesse melhor se desenvolver. À CAPES e ao CNPq, por viabilizarem financeiramente a realização deste estudo e a realizaçao do estágio de Doutorado Sanduíche. Às colegas e amigas do projeto de pesquisa Débora de Oliveira e Aline Vivian, agradeço o possibilidade de dividir o trabalho, as angústias, os desafios, e também as alegrias deste percurso. Vocês são parte importante desta conquista. Agradeço também às bolsistas Michelle Deluchi, Daiana Linhares, Doralúcia Silva e Carolina Mazoni pela empenho e carinho com que se dedicaram ao nosso projeto de pesquisa. À equipe do NUDIF -Núcleo de Infância e Família (UFRGS), meu agradecimento pelo apoio e pelas críticas sempre enriquecedoras. Às amigas Cristina Kruel, Chaiene Silveira e Micheline Bastianello, agradeço pela acolhida, pelo carinho, pelos momentos compartilhados e por tornarem Porto Alegre um lugar mais aconchegante. Agradeço também aos demais amigos que, de perto ou de longe, torceram, vibraram e me incentivaram a cada passo desta conquista. Aos colegas de trabalho da UFSM, Camila, Clarita, Déia, Jaisso, Lu, Marcela e Tânia, agradeço a imensa compreensão e a torcida constante de vocês. Ao Pró-reitor José Francisco e à Marta, o apoio de vocês na reta final deste trabalho foi fundamental. Agradeço ainda à Cristiana, Coordenadora e colega do curso de Psicologia da ULBRA, pelo apoio e compreensão. Aos meus pais, Elenita e Ricardo, agradeço a compreensão das ausências, o apoio nas decisões importantes, a visita nos Estados Unidos, e, acima de tudo, agradeço pelo amor e incentivo constantes. Aos meus irmãos, Cristiane, Elisiane e Felipe, vocês são parte da inspiração para este trabalho e também parte importante das alegrias e aprendizados de minha vida. Com vocês, aprendo a cada dia que, rivalidade não é oposto de amor, carinho e cooperação. O meu agradecimento a vocês se estende aos meus cunhados Leandro e Felipe, à minha amada sobrinha Ana Laura e à Mariane -irmã de coração. Agradeço ainda aos meus tios, especialmente Maribel, Carlos e família, pelo apoio e pela amizade sempre presentes. Aos meus sogros, Neuza e Valmir, e aos meus cunhados, Carla, Deise e Júlio, agradeço o apoio, a torcida sempre alegre e vibrante e a compreensão nas diversas ausências. Através de vocês, agradeço aos demais familiares, tios, primos, que sempre acompanharam, de perto ou de longe, este trabalho e torceram de coração por mim.

A Obra Prima: a arte de cuidar no início da vida

Enquadramento: No processo de vinculação são várias as dimensões que interferem com o mesmo, sendo relevante que logo após o nascimento se estabeleça o mais precoce possível a vinculação pai-Recém-Nascido (RN). Objetivo: Sistematizar a evidência sobre o processo de vinculação do pai com o RN. Método: Revisão integrativa da literatura, através das bases de dados, via EBSCO, CINAHL Plus with full texto, Cochrane Central Register of Controlled Trials, MEDLINE with Full Text, Psychology and Behavioral Sciences Collection. Obtiveram-se 14 estudos cuja apreciação crítica e extração de dados foi realizada pelo menos por dois revisores independentes. Síntese de dados realizada de forma narrativa. Resultados: Atividades como ajudar durante o trabalho de parto e nascimento, corte do cordão umbilical e o contato pele a pele com o RN promovem sentimentos positivos nos pais sobre os seus filhos e padrões de interações comportamentais positivos. Intervenções educacionais são necessárias para melhorar a consciência e a atitude do pai durante a gravidez e durante os cuidados ao RN. Conclusão: Os pais querem ser envolvidos na gravidez, no nascimento e no cuidar do RN, estando ao alcance do/a Enfermeiro/a Especialista em Saúde Materna e Obstétrica realizar intervenções que promovem a confiança, o sentimento de proteção do pai e consequentemente a vinculação do pai ao RN.

Fragmentos de Cultura

Resumo: o presente trabalho buscou compreender o lugar que os pais têm ocupado no processo de criação/educação dos filhos, bem como a percepção destes sobre esse processo. Os participantes da pesquisa foram duas famílias, ambas de classe média baixa e com filhos adolescentes. Conclui-se de modo geral que os pais na atualidade encontram-se sem referências claras no processo educativo.

2011

O corpo é uma construção social, cultural e histórica. Como algo que não se encerra em seu invólucro, ele aceita extensões que afetam a performance física e mental do ser humano. Desde sempre, diversos tipos de próteses (óculos, bengala, marca-passos etc.) vêm sendo usados para melhorar ou ampliar funções orgânicas. Os meios de comunicação (telégrafo, imprensa, rádio, TV, cinema) também são considerados extensões que projetam nossa consciência e nossos sentidos, conforme definiu Marshall McLuhan (1990) nos anos 1960. Com a evolução desses meios, o computador conectado à internet radicaliza o conceito de aldeia global de McLuhan ao aproximar e interligar pessoas, empresas e países em tempo real, especialmente a partir da última década do século XX. Teclado, mouse e monitor são, portanto, as próteses dos sujeitos que hoje vivem plugados nas redes eletrônicas. Quando falamos especificamente dos mundos virtuais, que são as simulações de diversos aspectos da vida em 3D, essas próteses ganham uma nova função: conectar o internauta ao seu duplo -o seu avatar 72 . Nesse "segundo corpo", bytes e pixels substituem a configuração tradicional de carne e osso.