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2019
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A partir do tema recorrente em muitos dos novos movimentos religiosos – a figura de Jesus e a sua relação com o cosmos – procura-se reflectir sobre o Cristo cósmico. Quem é o Cristo cósmico? Será diferente do Cristo da Incarnação? Virá substituir o presépio de Belém, a cruz do Gólgota e o túmulo vazio? Jesus Cristo, Deus feito homem ou Deus feito cosmos? O que fazer com um Cristo cósmico? Será Ele o Cristo da era da "religião da saída da religião" (Marcel Gauchet), ou o Cristo da "dessecularização" (Peter Berger)? Uma nova incarnação de Deus? Um novo paradigma? Um desejo cósmico do ser humano? O presente estudo visa reequacionar este questionamento à luz da apresentação e análise crítica de dois estudos, não convergentes, sobre o Cristo cósmico, desenvolvidos por dois pensadores, que marcaram a segunda metade do século XX – o jesuíta francês Teilhard de Chardin e o dominicano americano Matthew Fox.
Sacrilegens
A presente resenha tenciona abordar a O livro “O Deus da Idade Média: conversas com Jean-Luc Pouthier” que foi elaborado por Jacques Le Goff em formato de entrevista realizada com o redator-chefe da revista de história das religiões Le Monde de la Bible, e tem como objetivo iluminar a constituição do mundo divino dos cristãos da Europa Ocidental durante Idade Média. A concepção de Deus estabelecida no decorrer do diálogo mostra-se de importância ímpar, uma vez que representa o universo completo daquela sociedade, tão imersa e indissociável de seus conceitos espirituais.
Acção de Formação - Associação Clenardus
2007
Esta conferência é um longo comentário ao Canon Episcopi, de Regino de Prüm. Defende-se que só existe uma forma de religião em todos os povos da terra. Esta tese é rara e está contra todas as ideias habituais sobre a diversidade religiosa dos povos. Defende-se, igualmente, que a religião organizada tem afinidades muito profundas com a ciência moderna e que, de facto, uma é um rosto da outra. Esta tese também é rara e está contra todas as ideias habituais sobre a ciência moderna. Tendo isto em atenção, propõe-se uma reflexão sobre o futuro de Deus e o futuro dos seres da Criação. Sem ambiguidade, é defendida a ideia de que o futuro do Primeiro não é tão brilhante quanto o futuro dos segundos
Anais Do Congresso Internacional Da Faculdades Est, 2012
RESUMO Este artigo faz uma análise da relação entre Deus, terra e homem. Aborda o objetivo e o propósito da criação do homem, incluindo principalmente o domínio que Deus o delega logo após sua criação, e como esse domínio foi perdido. Esses objetivos são vistos a partir de três perspectivas: a relação entre Deus e terra, entre Deus e homem e entre homem e terra. Aborda também a importância do entendimento das particularidades da criação do homem, principalmente com relação à sua distinção em relação aos outros seres criados: ser criado à imagem e semelhança de Deus, e, também, as implicações da relação entre o homem e a terra e o que ambos possuem em comum. O artigo conclui que Deus criou a terra para o homem, e este passou a habitá-la e tirar dela seu sustento, e, mesmo tendo o homem caído e perdido o domínio, Deus permaneceu imutável na sua promessa feita à Abraão.
"Este escrito, que é um fragmento da 2ª edição do Império Cnuto-Germânico e a Revolução Social, e o mais conhecido da obra de Bakunin, traduzido para uma quinzena de idiomas, é objeto de pelo menos 75 edições. De 1882 a 1973, levantamos 71 edições em quinze idiomas diferentes". Neste mesmo livro há um outro artigo-"Balanço das publicações"-, onde Pécheaux declara que houve quatro versões de Deus e o Estado: a primeira, de 1882, de Carlo Cafiero e Elisée Reclus; a segunda, de 1895, de Max Nettlau; a terceira, uma combinação dos textos contidos nas duas anteriores e a quarta, do citado Nettlau, acrescida de outros escritos de 1870 e 1871. Em função dessas combinações variadas de textos, cria-se a confusão durante muitos anos a respeito do conteúdo de Deus e o Estado, título que coube a Carlo Cafiero, na edição de 1882, mas que foi aproveitado em diferentes edições subsequentes. A tradução para o português é de Plínio Augusto Coelho. Apresentação Esta apresentação foi escrita como advertência para a primeira edição desta obra, em 1882, por Carlo Cafiero e Elisée Reclus. A vida de Mikhail Bakunin já é suficientemente conhecida em seus traços gerais. Amigos e inimigos sabem que este homem foi grande no intelecto, na vontade, na energia perseverante; sabem que grau de desprezo ele ressentia pela fortuna, pela posição social, pela glória, todas estas misérias que a maioria dos humanos têm a baixeza de ambicionar. Fidalgo russo, aparentado da mais alta nobreza do império, entrou, um dos primeiros, nesta orgulhosa associação de revoltados que souberam se libertar das tradições, dos preconceitos, dos interesses de raça e de classe, e desprezar seu bem-estar. Com eles enfrentou a dura batalha da vida, agravada pela prisão, pelo exílio, por todos os perigos e todas as amarguras que os homens devotados sofrem em sua existência atormentada. Uma simples pedra e um nome marcam no cemitério de Berna o lugar DEUS E O ESTADO file:///C|/site/LivrosGrátis/deuseoestado.htm (1 of 76) [13/04/2001 15:13:33]
2020
RESUMO O presente artigo procura trazer ao leitor uma possibilidade de análise e reflexão sobre as diversas imagens criadas pela humanidade, ao longo da história, para descrever deus ou deuses, que acreditam estar a seu redor. Objetivamos tratar de inúmeras variações de imagens que foram relatadas em passagens bíblicas e filosóficas, o que nos propicia avaliar a influência direta do tempo, lugar, cultura e meio social na interpretação dos diversos contornos das imagens de deus. O conceito sobre divindade se dá no ambiente cultural de cada povo, sendo que, em especial, tratamos das ideias de deus, inseridas no contexto judaico-cristão. O artigo nos leva a diferenciar uma imagem de deus, que se revela como defensor da vida, e dos deuses da humanidade, divindades idealizadas de forma antropomórfica, capazes de repentinas mudanças de personalidade, pois expressam os mais profundos medos e desejos humanos.
2019
O presente artigo é uma vivência com as palavras de Ailton Krenak presentes na sua obra “Ideias para adiar o fim do mundo” e com as palavras proferidas em sua palestra na Casa do Lago, na abertura do III Simpósio Internacional Repensando Mitos Contemporâneos, realizado na Universidade Estadual de Campinas, em agosto de 2019. O artigo convida o leitor à queda proposta por Ailton Krenak.
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Cadmo: Revista de História Antiga, 2011
Uma perspectiva Bíblia sobre a Biologia, 2023
Princípios: Revista de Filosofia (UFRN), 2012
Vénus: deusa e planeta n'Os Lusíadas, 2024
Revista de Cultura Teológica. ISSN (impresso) 0104-0529 (eletrônico) 2317-4307, 2013
Protestantismo em Revista, 2017
Adriano Milho Cordeiro, 2022
Deus, Mundo e o Homem no hermetismo, 2019