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RESUMO: No contexto de uma diferenciação entre a cultura do papel e a cultura da tela, ou cibercultura, o artigo busca uma melhor compreensão do conceito de letramento, confrontando tecnologias tipográficas e tecnologias digitais de leitura e de escrita, a partir de diferenças relativas ao espaço da escrita e aos mecanismos de produção, reprodução e difusão da escrita; argumenta que cada uma dessas tecnologias tem determinados efeitos sociais, cognitivos e discursivos, resultando em modalidades diferentes de letramento, o que sugere que a palavra seja pluralizada: há letramentos, não letramento.
RESUMO: No contexto de uma diferenciação entre a cultura do papel e a cultura da tela, ou cibercultura, o artigo busca uma melhor compreensão do conceito de letramento, confrontando tecnologias tipográficas e tecnologias digitais de leitura e de escrita, a partir de diferenças relativas ao espaço da escrita e aos mecanismos de produção, reprodução e difusão da escrita; argumenta que cada uma dessas tecnologias tem determinados efeitos sociais, cognitivos e discursivos, resultando em modalidades diferentes de letramento, o que sugere que a palavra seja pluralizada: há letramentos, não letramento.
Resumo: O surgimento de inúmeras e diversificadas mídias sociais acarretou muitas mudanças no modo de vida de grande parte da população. O aparecimento de novos meios sociais e interacionais na rede e, consequentemente, o estabelecimento de uma cultura cibernética apontam para a inserção de uma nova maneira de se fazer literatura: a ciberliteratura. Dessa forma, neste ensaio, pretende-se definir brevemente os conceitos de cibercultura e ciberliteratura. Feito isso, busca-se analisar as características mais marcantes da ciberliteratura, tendo em vista seu caráter instantâneo e multimodal e sua função de ser um novo modelo de texto literário.
O artigo apresenta uma edição semidiplomática do manuscrito Alfabetização etc. e tal do escritor baiano Eulálio Motta (1907-1988), e um estudo das práticas de alfabeti-zação formal na comunidade Capela do Bom Jesus, no município de Mundo Novo – BA, na década de 1950. O texto editado revela práticas sociais do ensino da escrita e da leitura no sertão baiano e para empreender o estudo e a edição do texto foram conside-radas as relações entre filologia e acervos de escritores (BARREIROS, 2012); os usos sociais da escrita enquanto prática escriturística capaz de “inventar” o cotidiano (CER-TEAU, 2008); a história cultural das práticas de escrita (CASTILLO GÓMEZ, 2002; CHARTIER, 2001); a história da educação no Brasil (COSTA; TAMAROZZI, 2009), a formação de professores e as interfaces entre escrita e memória (BRANDÃO, 2002; NORA, 1993). A pesquisa pretende contribuir para o conhecimento da história cultural das práticas de escrita do sertão da Bahia.
fólio - Revista de Letras, 2020
Este estudo investiga práticas de leitura e escrita, no âmbito da cultura digital, realizadas por alunos de uma escola pública no Pará. A pesquisa surgiu em um contexto em que se coíbe o uso dos smartphones na escola. Para esta pesquisa - exploratória e qualitativa - foi aplicado, nas turmas de 9º ano, um questionário de questões fechadas e semiabertas. Partimos do pressuposto de que se faz necessário refletir sobre possibilidades de ação, relacionando as práticas didático-pedagógicas às práticas sociais e discursivas no meio digital em que os discentes estão imersos. Verificamos a incidência de diferentes práticas discursivas próprias da cultura digital, leitura de gêneros emergentes e a ubiquidade, porém autoria restrita. Concluímos que são necessárias ações formadoras com os professores para que possam ressignificar suas ações e ampliar o nível de criticidade dos alunos quando leem e escrevem no ambiente digital, integrando tais práticas no processo de ensino e aprendizagem.
Alfabetização seguida de letramento é a capacidade de ler, escrever, falar e ouvir, usar tecnologia e aplicar numeração, com habilidade e confiança suficientes para expressar e compreender ideias e opiniões, tomar decisões e resolver problemas, atingir objetivos e participar plenamente na sociedade. Alcançar a alfabetização é um processo de aprendizagem ao longo da vida. Este trabalho oportuniza uma compreensão dos
leitura uma prática cultural ao alcance de todos cidadãos.
Resumo: Ler e escrever na escola vão além do simples treinamento de competências e habilidades, avançam na perspectiva de letramentos múltiplos. A partir da Carijada, produção artesanal de erva-mate, projeto desenvolvido junto aos indígenas da Aldeia Tekoá Pyaú, com a participação da comunidade acadêmica do IF Farroupilha Campus Santo Ângelo, foram organizadas situações de aprendizagem na turma de PROEJA. Dentre elas, a expressão oral e escrita sobre as percepções dos alunos acerca da experiência. Essas escritas foram postadas no blog Divers@, constituído para ser um espaço de interlocução de ideias e publicação de experiências para ampliar as possibilidades de leitura, escrita e, em consequência, de exercício da cidadania A consciência de que estamos ensinando um sujeito histórico-social, o reconhecimento da flexibilidade do currículo como forma de promover a participação dos alunos são pressupostos indispensáveis na educação de jovens e adultos. A experiência da Carijada, que é um patrimônio cultural imaterial, possibilitou a emergência de histórias, de vivências e lembranças que são potencializadoras de falas e escritas. A experiência mostrou que a inserção no mundo escolar de temas reais relacionados com a história e a cultura dos alunos é um dos posicionamentos didático-pedagógicos que favorecem a expressão e a ampliação dos letramentos dos alunos e possibilitam a significação das aprendizagens escolares. Palavras-chave: Letramentos múltiplos, Cultura; Identidade. Introdução O ensino de um componente curricular pode ser conduzido com base em diferentes concepções sobre como aprendemos e ensinamos. A seleção de materiais e metodologias, o que propomos ou produzimos em sala de aula refletem nossas concepções e representações sobre educação. Assim, docentes e alunos somos sujeitos de aprendizagens. Aprendizes ativos que buscam compreender os conceitos e fenômenos com os quais nos deparamos nas nossas interações sociais e interagimos para que a aprendizagem ocorra. Este estudo apresenta um contexto de aprendizagem em uma classe de PROEJA em que se trabalhou a escrita tendo em vista letramentos múltiplos, a partir do resgate de elementos culturais que suscitaram o desejo de socializar experiências.
2002
No contexto de uma diferenciação entre a cultura do papel e a cultura da tela, ou cibercultura, o artigo busca uma melhor compreensão do conceito de letramento, confrontando tecnologias tipográficas e tecnologias digitais de leitura e de escrita, a partir de diferenças relativas ao espaço da escrita e aos mecanismos de produção, reprodução e difusão da escrita; argumenta que cada uma dessas tecnologias tem determinados efeitos sociais, cognitivos e discursivos, resultando em modalidades diferentes de letramento, o que sugere que a palavra seja pluralizada: há letramentos, não letramento. Palavras-chave: Letramento. Cultura do papel. Cibercultura. Práticas de leitura. Práticas de escrita.
Semioses, 2016
Este artigo pretende discutir o ensino/aprendizagem da leitura, a partir de estratégias que privilegiam os diálogos entre o texto literário e outras linguagens e outros discursos, em especial o da História. A articulação dos textos em um contexto cultural mais amplo contribui para a formação da consciência do leitor que, por meio do estabelecimento de possíveis redes de sentido, passa a ressignificar com mais competência os discursos recebidos. O aluno, mesmo o não leitor do livro, é um leitor de outros signos. É a capacidade de ler o mundo que o coloca na competitividade moderna e, entre outros motivos, o impele a buscar a universidade. Na contemporaneidade, as diversas formas de linguagem e a velocidade da comunicação, bem como os diferentes gêneros possibilitados pelo desenvolvimento tecnológico exigem, cada vez mais, do indivíduo respostas imediatas e o condicionam à formulação de idéias, à completude das informações em um curto espaço de tempo. Essas peculiaridades criam antagonismos com as narrativas longas. Em razão disso, trabalhamos prioritariamente com as narrativas curtas, pois compreendemos que a sala de aula deve ser, em um primeiro momento, o locus da leitura, da qual devem decorrer as demais atividades. O trabalho discute também questões relativas às práticas sociais da leitura e da escrita e a necessidade de comprometimento das instituições de ensino com a formação de leitores e escritores proficientes como forma de inclusão social e condição para o exercício pleno da cidadania.
Revista de Estudos Acadêmicos de Letras, 2019
Este artigo discute o conceito de letramento, associando-o ao letramento crítico (FREIRE, 1979, 1980, 1987, 2011, 2014). Nosso principal pressuposto é que simplesmente aprender a ler e escrever não resulta necessariamente na aquisição de conhecimentos e/ou estratégias para participar da sociedade de forma crítica. Portanto, o letramento é o resultado de estar imerso nas práticas da língua(gem) (SOARES, 1998), centrada, mas não restritas ao código escrito, isto é, outros modos semióticos, como a fala e (outras) formas multimodais de expressão (KRESS, 2003; 2010) devem ser considerados. Assim, ser letrado significa usar a língua(gem) efetivamente para entender e transformar a realidade, o que implica uma visão de língua(gem) como processo/produto sócio-histórico (BAKHTIN/VOLOSHINOV, 2006). A noção de letramento preconizada neste artigo também dialoga com os letramentos digitais (DUDENEY; HOCKLY; PEGRUM, 2014), dada a predominância das tecnologias digitais na comunicação contemporânea. Nosso objetivo final com este artigo é oferecer aos professores um plano didático para desenvolver a leitura crítica e promover a inclusão digital. Dessa forma, o plano ancora-se em uma visão da leitura engajada, com foco em aprender a ler e ler para aprender (ALEXANDER, FOX, 2013).
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Instituto Multiprofissional de Ensino eBooks, 2024
fólio - Revista de Letras
LITERACIA: PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA EM AMBIENTE DIGITAL COLABORATIVO, 2019
Dayane Pereira Barroso de Carvalho, 2021
Artigo Revista e-hum V.2, N.1, 2009
Educação e desenvolvimento regional: diálogos, construções e (re)significações, 2015
Artigo publicado no volume 13, 2024
ALEA: Estudos Neolatinos - PPGLEN, UFRJ, 2017
Textos e Contextos: leitura, escrita e cultura letrada, 2015