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Agostinho nas suas "Confissões" descreve sua infância, essa vida inconsciente de que não guardou lembranças. Observando ao redor de si as outras crianças, e revendo-se em imaginação como semelhante a todas elas, foi levado a crer que, nessa idade, a inocência se caracteriza pela ignorância. E a ignorância é um dos vestígios do pecado original. Foi por isso que se convenceu de que a infância não é pura nem é o protótipo da inocência ou da candura; entre duas crianças pode nascer o ódio, nelas o mal se instala, nelas já estão latentes as veleidades dos crimes. "Inocente, na criança, é a fraqueza dos membros, mas o espírito não o é". Se a criança não é pura, também não pode ser feliz. Em "A Cidade de Deus", escreve: "Que homem não se sentiria horrorizado se lhe propusessem tornar a viver a sua infância, não preferindo antes morrer?". Muitas vezes fala do torpor bestial próprio à infância; vê nisso um dos efeitos do pecado original; foi por isso que Agostinho considerou essa idade, não como de felicidade, mas de tristeza; considerou sua própria infância um inferno. Aos seis anos por exemplo, esse inferno assumirá a forma da escola com suas punições; por detestar os estudos nessa época, apanhou muito de seus mestres, que de resto tachou de injustos e perversos. Agostinho frequentou a escola primária de sua cidade natal; aprendeu a ler, escrever e contar. Esses estudos, porém, causavam-lhe aversão; detestava a leitura, a escrita, os cálculos e, principalmente, o grego e a aritmética; em compensação, mostrou verdadeira paixão pela harmonia da língua latina, da qual será mais tarde um dos maiores conhecedores. Preferia , como qualquer criança, brincar a estudar, sua primeira noção e injustiça talvez se originou aí: achava descabido os severos castigos que lhe impunham os mestres, ainda mais que não conseguia ver qualquer mal em brincar, e, também porque nenhum adulto lhe explicava satisfatoriamente a utilidade dos estudos. Posteriormente, já maduro, Agostinho reprovou a proibição dos jogos infantis, a violência das punições, as surras e açoites.
Este artigo apresenta uma abordagem sobre a visão da graça em Agostinho e em Pelágio, que desencadeou um grande combate teológico desde o período patrística. Portanto, se tornou necessário analisar o que tem de Bíblia e filosofia e o que os influenciou. O trabalho tem como objetivo comparar os pensamentos de ambos, no que diz respeito a graça e sua relação com a predestinação e livre-arbítrio, e propor o conceito Bíblico. O método utilizado nessa pesquisa foi verificar obras, artigos e todos os materiais disponíveis, coletar o máximo de dados de autores que criticam, mas também os que questionam Agostinho e Pelágio, e então sugerir uma ideia considerável. Verificou-se que apesar de ambos abordarem o mesmo tema, há uma grande divergência teológica entre si, em como ocorre a salvação. Enquanto Agostinho a vê como operação Divina, Pelágio a vê como operação humana. A partir desses resultados podemos concluir que, os pressupostos filosóficos não são Bíblicos, portanto não devem ser utilizados na interpretação do texto Bíblico para o desenvolvimento da doutrina da salvação e fé cristã, não podemos confiar no seu método interpretativo. Também destacamos que quando se trata de interpretação, a Bíblia é única regra de fé. Portanto, essa pesquisa é útil para entender a salvação e serve de base para um estudo continuado sobre a graça.
Tradução para Português dos primeiros vinte capítulos, a partir do texto castelhano de Garcí Rodríguez de Montalvo. Os capítulos XI a XVIII e XX foram traduzidos pelos alunos do Mestrado em Estudos Portugueses de 2006/20007 (e posteriormente revistos e uniformizados por mim), alunos cujos nomes serão indicados na nota final e a quem agradeço a colaboração e o (entusiástico) empenho. A tradução dos restantes capítulos é de minha autoria. No final deste ficheiro, o leitor encontrará ainda uma breve nota sobre o romance e os problemas que coloca – autoria, nacionalidade, etc. –, bem como sobre os critérios seguidos nesta tradução.
Joaquim de Araújo (1858Araújo ( -1917 was a great scholar from Pena el, who, since an early age, revealed a great passion for literature. He saw in journalism a privileged means to spread the literary works of "old and modern" national talents. At the age of 15, he introduces a literary review called A Harpa, in which he had the cooperation of prominent gures from the literary culture of the time. In "Duas Palavras" ("Two Words"), where the modest newspaper opens its rst number, the aims for promoting "the sacrosanct ag of progress" are expanded, through people's education, reclaiming, "in his heart, the ancient Portuguese pride". ese guiding principles assert "Camões aura", a prominent gure, and they show a genuine feeling of nationalism along the widespread crisis by the end of the century, and is seen in an emblematic gure of disgrace and greatness of a mythical epic. A Renascença. Órgão dos Trabalhos da Geração Moderna -1878-1881 -is the next literary review "[...] a luminous document for the study of our literary and social circle and for the history of the development of ideas and a guide to the Portuguese mentality" culminating in the publishment of the international review Círculo Camoniano ( Camonian Circle") -1889-1892 -as a corollary of "the historical and literary importance of Camões" (our remarks).
Resenha do livro de Ana Claudia Suriani da Silva, Machado de Assis's Philosopher or Dog? From serial to book form. Oxford: Legenda (Maney Publishing), 2010.
Um problema central no debate sobre movimentos sociais contemporâneos é a relação entre a estética e a política na constituição do protesto. Inscritos nesse marco, nos interessa aqui mostrar alguns traços presentes no cenário de algumas passeatas do MST que contribuem a radicalizá-lo, na medida que operam como identificadores da conflitividade social. Tomando como alvo alguns sinais presentes nas marchas nacionais que o Movimento fizera desde sua criação até o presente, trata-se de mostrar como os recursos expressivos se incorporam na mobilização política e atravessam o imaginário, vigorizando as posições adversas e favoráveis aos objetivos do Movimento. Quer dizer, atuam como prelúdios de uma reflexividade coletiva que permite dar ao protesto uma visibilidade diferenciada. O simbólico se faz presente em todas as transversalidades do agir coletivo do MST como ferramenta eficaz no aprofundamento do sentido dos seus objetivos. Palavras-chave: simbólico-imaginário-visibilidade diferenciada.
De tempos em tempos, em todas as comunidades, surgem pessoas que demonstram alto grau de conhecimento das leis que regem a vida humana em seus diversos níveis, seja material, emocional, mental ou espiritual, e que são dotadas de acentuada capacidade de esclarecer e orientar seus companheiros. Temos sido felizes pela oportunidade de desfrutar da psicografia de Chico Xavier, a qual tem atuado como facilitadora em nosso contato com seres que, não estando mais neste plano de vida, continuam seu trabalho de ensinar a prática e o respeito pelo bem comum, estimular o crescimento da compreensão e do entendimento entre as pessoas, a valorização do trabalho e do tempo, do equilíbrio, do amor e do perdão, dentre outros temas, favorecendo a evolução da espécie humana. É com especial alegria que desta vez publicamos uma seleção de textos de Emmanuel, membros dos mais esclarecidos e experientes de nossa comunidade, cujas palavras revelam profundo conhecimento da alma humana e suas reais necessidades e dificuldades. Aqui o leitor encontrará orientação confiável que serve de apoio quanto a dúvidas de conduta e posicionamento nas diversas situações do cotidiano. Na certeza de que todos nós podemos trilhar confiantes por um CAMINHO ILUMINADO, convidamos o leitor a aventurar-se pelas páginas desta jornada de luz.
Cataguá nas Catanduvas, 2022
A obra traz alguns resultados de estudos sobre a presença indígena em Varginha/MG, sendo o primeiro trabalho produzido pelo projeto "Cataguá nas Catanduvas", capitaneado pelo arqueólogo Otávio Augusto Pereira Freitas e pelo professor de História Gustavo Uchôas Guimarães.
És grande, Senhor e infinitamente digno de ser louvado; grande é teu poder, e incomensurável tua sabedoria. E o homem, pequena parte de tua criação quer louvar-te, e precisamente o homem que, revestido de sua mortalidade, traz em si o testemunho do pecado e a prova de que resistes aos soberbos. Todavia, o homem, partícula de tua criação, deseja louvar-te. Tu mesmo que incitas ao deleite no teu louvor, porque nos fizeste para ti, e nosso coração está inquieto enquanto não encontrar em ti descanso. Concede, Senhor, que eu bem saiba se é mais importante invocar-te e louvar-te, ou se devo antes conhecer-te, para depois te invocar. Mas alguém te invocará antes de te conhecer? Porque, te ignorando, facilmente estará em perigo de invocar outrem. Porque, porventura, deves antes ser invocado para depois ser conhecido? Mas como invocarão aquele em que não crêem? Ou como haverão de crer que alguém lhos pregue? Com certeza, louvarão ao Senhor os que o buscam, porque os que o buscam o encontram e os que o encontram hão de louvá-lo. Que eu, Senhor, te procure invocando-te, e te invoque crendo em ti, pois me pregaram teu nome. invoca-te, Senhor, a fé que tu me deste, a fé que me inspiraste pela humanidade de teu Filho e o ministério de teu pregador. CAPÍTULO II Deus está no homem, e este em Deus E como invocarei meu Deus, meu Deus e meu Senhor, se ao invocá-lo o faria certamente dentro de mim? E que lugar há em mim para receber o meu Deus, por onde Deus desça a mim, o Deus que fez o céu e a terra? Senhor, haverá em mim algum espaço que te possa conter? Acaso te contêm o céu e a terra, que tu criaste, e dentro dos quais também criaste a mim? Será, talvez, pelo fato de nada do que existe sem Ti, que todas as coisas te contêm? E, assim, se existo, que motivo pode haver para Te pedir que venhas a mim, já que não existiria se em mim não habitásseis? Ainda não estive no inferno, mas também ali estás presente, pois, se descer ao inferno, ali estarás. Eu nada seria, meu Deus, nada seria em absoluto se não estivesses em mim; talvez seria melhor dizer que eu não existiria de modo algum se não estivesse em ti, de quem, por quem e em quem existem todas as coisas? Assim é, Senhor, assim é. Como, pois, posso chamar-te se já estou em ti, ou de onde hás de vir a mim, ou a que parte do céu ou da terra me hei de recolher, para que ali venha a mim o meu Deus, ele que disse: Eu encho o céu e a terra? CAPÍTULO III Onde está Deus? Porventura o céu e a terra te contêm, porque os enches? Ou será melhor dizer que os enches, mas que ainda resta alguma parte de ti, já que eles não te podem conter? E onde estenderás isso que sobra de ti, depois de cheios o céu e a terra? Mas será necessário que sejas contido em algum lugar, tu que conténs todas as coisas, visto que as que enches as ocupas contendo-as? Porque não são os vasos cheios de ti que te tornam estável, já que, quando se quebrarem, tu não te derramarás; e quando te derramas sobre nós, isso não o fazes porque cais, mas porque nos levantas, nem porque te dispersas, mas porque nos recolhes. No entanto, todas as coisas que enches, enche-as todas com todo o teu ser; ou talvez, por não te poderem conter totalmente todas as coisas, contêm apenas parte de ti? E essa parte de ti as contêm todas ao mesmo tempo, ou cada uma a sua, as maiores a maior parte, e as menores a menor parte? Mas haverá em ti partes maiores e partes menores? Acaso não estás todo em todas as partes, sem que haja coisa alguma que te contenha totalmente? CAPÍTULO IV As perfeições de Deus Que és, portanto, ó meu Deus? Que és, repito, senão o Senhor Deus? Ó Deus sumo, excelente, poderosíssimo, onipotentíssimo, misericordiosíssimo e justíssimo. Tao oculto e tão presente, formosíssimo e fortíssimo, estável e incompreensível; imutável, mudando todas as coisas; nunca novo e nunca velho; renovador de todas as coisas, conduzindo à ruína os soberbos sem que eles o saibam; sempre agindo e sempre repouso; sempre sustentando, enchendo e protegendo; sempre criando, nutrindo e aperfeiçoando, sempre buscando, ainda que nada te falte. Amas sem paixão; tens zelos, e estás tranqüilo; te arrependes, e não tens dor; te iras, e continuas calmo; mudas de obra, mas não de resolução; recebes o que encontras, e nunca perdeste nada; não és avaro, e exiges lucro. A ti oferecemos tudo, para que sejas nosso devedor; porém, quem terá algo que não seja teu, pois, pagas dívidas que a ninguém deves, e perdoas dívidas sem que nada percas com isso? E que é o que até aqui dissemos, meu Deus, minha vida, minha doçura santa, ou que poderá alguém dizer quando fala de ti? Mas ai dos que nada dizem de ti, pois, embora seu muito falar, não passam de mudos charlatães. CAPÍTULO V Súplica Quem me dera descansar em ti! Quem me dera que viesses a meu coração e que o embriagasses, para que eu me esqueça de minhas maldades e me abrace contigo, meu único bem! Que és para mim? Tem piedade de mim, para que eu possa falar. E que sou eu para ti, para que me ordenes amar-te e, se não o fizer, irar-te contra mim, ameaçando-me com terríveis castigos? Acaso é pequeno o castigo de não te amar? Ai de mim! Dize-me por tuas misericórdias, meu Senhor e meu Deus, que és para mim? Dize a minha alma: Eu sou a tua salvação. Que eu ouça e siga essa voz e te alcance. Não queiras esconder-me teu rosto. Morra eu para que possa vê-lo para não morrer eternamente. Estreita é a casa de minha alma para que venhas até ela: que seja por ti dilatada. Está em ruínas; restaura-a. Há nela nódoas que ofendem o teu olhar: confesso-o, pois eu o sei; porém, quem haverá de purificá-la? A quem clamarei senão a ti? Livra-me, Senhor, dos pecados ocultos, e perdoa a teu servo os alheios! Creio, e por isso falo. Tu o sabes, Senhor. Acaso não confessei diante de ti meus delitos contra mim, ó meu Deus? E não me perdoaste a impiedade de meu coração? Não quero contender em juízos contigo, que és a verdade, e não quero enganar-me a mim mesmo, para que não se engane a si mesma minha iniqüidade. Não quero contender em juízos contigo, porque, se dás atenção às iniqüidades, Senhor, quem, Senhor, subsistirá? CAPÍTULO VI Os primeiros anos Permita, porém, que eu fale em presença de tua misericórdia, a mim, terra e cinza; deixa que eu fale, porque é à tua misericórdia que falo, e não ao homem, que de mim escarnece. Talvez também tu te rias de mim, mas, voltado para mim, terás compaixão. E que pretendo dizer-te, Senhor, senão que ignoro de onde vim para aqui, para esta não sei se posso chamar vida mortal ou morte vital? Não o sei. Mas receberam-me os consolos de tuas misericórdias, conforme o que ouvi de meus pais carnais, de quem e em quem me formaste no tempo, pois eu de mim nada recordo. Receberam-me os consolos do leite humano, do qual nem minha mãe, nem minhas amas enchiam os seios; mas eras tu que, por meio delas, me davas Escuta-me, ó meu Deus! Ai dos pecados dos homens! E quem isto te diz é um homem, e tu te compadeces dele porque o criaste, e não foste autor do pecado que nele existe. Quem me poderá lembrar o pecado da infância, já que ninguém está diante de ti limpo de pecado, nem mesmo a criança cuja vida conta um só dia sobre a terra? Quem mo recordará? Acaso alguma criança pequena de hoje, em quem vejo a imagem do que não recordo de mim? E em que eu poderia pecar nesse tempo? Acaso por desejar o peito da nutriz, chorando? Se agora eu suspirasse com a mesma avidez, não pelo seio materno, mas pelo alimento próprio da minha idade, seria justamente escarnecido e censurado. Logo, era então digno de repreensão o meu proceder; mas como não podia entender a censura, nem o costume nem a razão permitiam que eu fosse repreendido. Prova está que, ao crescermos, extirpamos e afastamos de nós essa sofreguidão; e jamais vi homem sensato que, para limpar uma coisa viciosa, prive-a do que tem de bom. Acaso, mesmo para aquela idade, era bom pedir chorando o que não se me podia dar sem dano, indignar-me acremente com as pessoas livres que não se submetiam, assim como as pessoas respeitáveis, e até com meus próprios pais, e com muitos outros que, mais sensatos, não davam atenção aos sinais de meus caprichos, enquanto eu me esforçava por agredi-los com meus golpes, quanto podia, por não obedecerem às minhas ordens, que me teriam sido danosas? Daqui se segue que o que é inocente nas crianças é a debilidade dos membros infantis, e não a alma. Certa vez, vi e observei um menino invejoso. Ainda não falava, e já olhava pálido e com rosto amargurado para o irmãozinho colaço. Quem não terá testemunhado isso? Dizem que as mães e as amas tentam esconjurar este defeito com não sei que práticas. Mas se poderá considerar inocência o não suportar que se partilhe a fonte do leite, que mana copiosa e abundante, com quem está tão necessitado do mesmo socorro, e que sustenta a vida apenas com esse alimento? Mas costuma-se tolerar indulgentemente essas faltas, não porque sejam insignificantes, mas porque espera-se que desapareçam com os anos. Por isso, sendo tais coisas perdoáveis em um menino, quando se acham em um adulto, mal as podemos suportar. Assim, pois, meu Senhor e meu Deus, tu que me deste a vida e corpo, o qual dotaste, como vemos, de sentidos e proviste de membros, adornando-o de beleza e de instintos naturais, com os quais pudesse defender sua integridade e conservação, tu me mandas que te louve por esses dons e te confesse e cante teu nome altíssimo. Serias Deus onipotente e bom ainda que só tivesses criado apenas estas coisas, que nenhum outro pode fazer senão tu, ó Unidade, origem de todas as variedades, ó Beleza, que dás forma a todas as coisas, e com tua lei as ordenas! Tenho vergonha, Senhor, de ter de somar à vida terrena que vivo aquela idade que não recordo ter vivido, na qual acredito pelo testemunho de outros, por vê-lo assim em outras crianças, embora essa conjectura mereça toda a fé. As trevas em que está envolto meu esquecimento a seu respeito assemelham-se à vida que vivi no ventre de minha mãe. Assim, se fui concebido em...
Discute os quintais urbanos enquanto espaços privados das habitações e no contexto urbano de cidades amazônicas. Dada a escassez de registros históricos e acadêmicos sobre os mesmos, procura resgatar referências sobre os quintais urbanos amazônicos na arte literária regional e em reportagens jornalísticas. Sugere que, nas cidades amazônicas, os quintais refletem uma visão de valorização da natureza, além de serem elementos de identidade social. Conclui que, apesar de para os agentes produtores do espaço urbano os quintais representam espaço de valorização econômica, como espaço privado das habitações, proporcionam melhor qualidade de vida para as famílias que deles usufruem, e, na perspectiva do interesse coletivo, podem ser considerados como áreas de conservação do meio ambiente urbano, contribuindo para a sustentabilidade ambiental das cidades.
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Muiraquitã - Revista de Letras e Humanidades, 2013
Revista da Ordem dos Médicos, Ano 30, nº 152, Julho-Agosto 2014, p. 80-81 , 2014
INTERAÇÕES, 2018
Estudios Rurales - Un. Quilmes, Argentina, 2019
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