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Se me permite um lugar comum-comum, o amor é cruel e não se pode fazer nada quanto a isso, ele nunca reflete o nosso verdadeiro caráter.
Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG, 2019
Revista Guairacá de Filosofia, 2018
Resumo: Franz Brentano não foi uma figura solitária que propôs sua filosofia isolada de outros filósofos contemporâneos na Alemanha, tal como alguns neobrentanianos reivindicaram nos últimos anos. O objetivo deste artigo é corrigir tais concepções equivocadas estabelecendo que Brentano desenvolveu sua psicologia filosófica engajado ativamente no rico contexto histórico-intelectual e acadêmico de seu tempo-em particular, sob a influência de Hermann Lotze. Especificamente, Brentano: (i) adota de Lotze a ideia de que juízo não é apenas uma associação de ideias, mas uma asserção do conteúdo; (ii) também adota a ideia de Lotze de que o conteúdo da percepção é algo dado; (iii) a noção brentaniana de intencionalidade também foi herdada de Lotze, (iv) bem como o método da psicologia descritiva; (v) finalmente, Lozte e Brentano concordaram ao admitir que percepção e conhecimento estão intrinsicamente conectados às emoções. Ao mesmo tempo, há ao menos dois pontos nos quais Brentano discorda de Lotze: (i) ele critica a teoria da percepção do signo local, bem como o atomismo de Lotze. Estas eram claramente teorias
FONTES, João Luís Inglês (dir); ANDRADE, Maria Filomena; GOUVEIA, António Camões e FARELO, Mário (coords.), Bispos e Arcebispos de Lisboa, Lisboa, Livros Horizonte - Centro de Estudos de História Religiosa, 2018 (Capa e índice), 2018
dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda
Com a ajuda de exemplos provenientes dos domínios das artes decorativas e das belas-artes, mostramos que o brilho das superfícies se torna um dos objetivos maiores da economia das chinoiseries. Os artesãos e artistas suíços tinham conhecimento das porcelanas, das lacas e dos tecidos que se difundiram por toda a Europa, e sua circulação estava ligada às ambições diplomáticas e econômicas dos países envolvidos (China, Japão, Sião, França, Alemanha, Inglaterra, Holanda...). No continente é, portanto, uma questão de dominar essas técnicas para desenvolvê-las e comercializá-las. Além disso, os atores procuram traduzir o brilho e a textura em diferentes meios: os objetos importados da China ou do Japão transformam desse modo o universo sensorial europeu, estimulando a imitação de certas matérias e resultados plásticos, como o brilho e o perolado. Por exemplo, na natureza morta da coleção Getty, o pintor genebrino Jean-Etienne Liotard é diretamente confrontado com as propriedades materiais...
FONTES, João Luís Inglês (dir.); GOUVEIA, António Camões; ANDRADE, Maria Filomena e FARELO, Mário (coords.), Bispos e Arcebispos de Lisboa, Lisboa, Livros Horizonte, 2018, pp. 691-701, 2018
Uma obra sobre os bispos e arcebispos de Lisboa e as suas formas de representa-ção não ficaria completa sem abranger os usos heráldicos desses prelados. Porque, a partir de certa época, a seleção de um emblema heráldico passou a ser inerente ao múnus episcopal, nem que fosse para a abertura de cunhos dos respetivos selos de autenticação. Ainda hoje em dia, aqueles que ascendem à condição episcopal são instados a escolher um emblema, que geralmente se coaduna com as normas vigentes da heráldica eclesiástica. Mas nem sempre foi assim.
Urrj, 2005
A princípio, parece despropositado relacionar com a visão trágica o tipo de construção simbólica de que se trata nestas páginas. A sutileza do pensamento dos tragediógrafos gregos, com sua lucidez superior, pouco ou nada teria a ver com o mundo da magia, das crenças populares. Ora, é a este domínio que a idéia do apotropaico parece remeter sempre. A suspeita de impertinência talvez se agrave com a menção a Édipo. Não faltará quem estranhe a referência ao infortunado herói em tal contexto. Pois quem fala em "apotropaico" refere-se à imaginada eficácia de recursos mágico-profiláticos, coisa que pressupõe uma possibilidade efetiva de evitar infortúnios, deter maldições, pragas ou feitiços, apartando-os através de algum meio privilegiado: objetos ou procedimentos simbólicos supostamente investidos de um poder extraordinário, de uma força ativa que inibe as potências demoníacas hostis, desvia os golpes dos inimigos, impede o contágio das impurezas, livra do infausto. Quando se fala em apotropaico, alude-se, pois, a defesas imaginadas eficazes, apoiadas em qualquer coisa de intangível, mas aptas a protegerem (do sinistro, do nefando). Ora, na história de Édipo, não se faz referência a artes mágicas, talismãs ou feitiços. Na tragédia, particularmente, Édipo está longe de apresentar-se munido de poderes especiais que o protejam. Carece de salvaguardas, de qualquer condão. Indefeso, é presa do nefasto; descobre-se "o mais infeliz dos homens", vítima de um agouro inelutável. Em uma passagem famosa do drama Rei Édipo, de Sófocles (no seu segundo episódio), quando o herói já suspeita que é o assassino de Laioque é ele mesmo, pois, o criminoso a quem impôs o exílio-sentindo-se impedido também de rever Pólibo e Mérope (seus pais, segundo imagina) por causa do receio do oráculo apolíneo, ele antecipa um lamento de uma forma condicional, muito expressiva: "se for assim [...] quem mais
2023
Apresentaremos a concepção estoica sobre o medo para, a seguir, vermos seus desdobramentos na filosofia de Epicteto, mostrando que um dos fármacos estoicos contra o medo consiste em reavaliar as coisas indiferentes (que Epicteto reúne sob o título de coisas que não estão sob nosso encargo (ouk eph'hemin) de modo a lidar com elas não com medo (phobos), mas com cuidado (eulabeia), que, como uma espécie de eupatheia (boa emoção) é a contrapartida racional do medo.
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-À Olori e Abyàse, pela ajuda e acolhimento nas oficinas e a todos os educadores do projeto Ori Inu Erê.
Topoi, 2006
Pouco se sabe a respeito de São Gonçalo de Amarante, sendo a sua própria existência histórica questionada. Consta que faleceu em Amarante em 10 de janeiro por volta de 1254. A despeito das dúvidas que rondam sua vida, tornou-se beato em 1561 e o seu processo de canonização permaneceu inconcluso, apesar dos esforços movidos pela Coroa portuguesa e pelos devotos até a época dos Felipes 1 . Segundo Arlindo Cunha, teólogo que pesquisou sobre São Gonçalo, a devoção, estritamente local, explode e difunde-se por todo o Portugal no período pré-tridentino. Pode-se discutir esta periodização, mas vale reter o deslocamento proposto, da pessoa do santo para o culto 2 .
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in PAIVA, José Pedro (coord. científica) - História da Diocese de Viseu. Viseu; Coimbra: Diocese de Viseu e Imprensa da Universidade de Coimbra, 2016, vol. 2, pp. 161-205
EntreLetras, 2021
Cadernos de Tradução, 1998
Revista Opinião Filosófica, 2020