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2013, Revista ComCiência
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Um olho não é só um transdutor de signos, ou um eficiente produtor de signos: é uma interface real entre o real e o signo, regido em sua evolução por leis compatíveis com as leis que "inventamos", leis que não são nossas, mas que viemos a aprender usando, entre outras coisas, esse olho. (Jorge de Albuquerque Vieira) 1 O cinema é considerado uma arte ilusionista por natureza. Quando alguns teóricos do cinema referem-se a essa arte, falam de ilusão do movimento, da ilusão de continuidade, e agora, com o 3D estereoscópico 2 , da ilusão de profundidade. Mas, ao olharmos bem esse ilusionismo, o que vemos é uma janela da percepção por onde essa ilusão penetra através de nossos sentidos e atinge o sistema nervoso central. É com esse olhar que compreendemos que a ilusão cinematográfica só funciona porque encontra correspondência em nosso sistema perceptivo e processador das coisas do mundo.
Revista FAMECOS
o artigo trata da imagem estereoscópica cinematográfica e fotográfica. Esse tipo de imagem se caracteriza por sua configuração no espaço fora da tela. Nessas imagens, a visão em profundidade tem sido explicada como efeito de uma ilusão. Apresenta-se aqui uma investigação a respeito das origens ilusionistas dessa explicação nas teorias do cinema; e para isso se descreve e desenvolve a argumentação utilizada por Nöel Carroll em Mystifying Movies (1988).
Durante mais de dez anos de pesquisa teórica e prática, foi possível analisar os avanços tecnológicos, metodológicos e artísticos da realização de filmes documentários estereoscópicos (documentários S3D). Documentários, em meu ponto de vista, são índices da Realidade e o S3D aponta para uma Realidade Metafísica. Este artigo tem por objetivo discutir a imagem estereoscópica em um patamar filosófico, como forma de compreensão do mundo sob um viés Realista, para isso considera dignos de análise autores como C.S.Peirce, Jacob von Uexküll, J.J.Gibson e Wolfgang Smith. O resultado é a retomada de aspectos da Metafísica como significado imagético.
Este artigo pretende transcorrer sobre as principais problemáticas do cinema 3D como uma instituição midiática que, desde sua retomada com o sucesso do filme Avatar (James Cameron, 2009), procura tornar-se padrão no circuito comercial cinematográfico e, sustentando-se em teorias do cinema e pesquisas na área da comunicação, preconizar seu fracasso nessa jornada.
Estéticas eTecnologias da Imagem, 2005
O desenvolvimento da atividade documentária no século XX, e sua ampliação neste início do século XXI, nos apontam algumas questões referentes aos métodos de representação do espaço tridimensional que vêm sendo observados nos diferentes tipos de obras produzidas nestes últimos 85 anos, desde a realização do filme documentário "Nanook do Norte" (Flaherty -1922). Particularmente instigante é o fato da profusão das obras fotográficas estereoscópicas produzidas no final do século XIX, que buscavam retratar espaços exóticos à visualidade européia daquele período. Instigante pois, apesar de sua disseminação, não foi ainda considerada como forma pertinente para a construção de uma visualidade documentária. Este pretende ser o objetivo último desta investigação.
2010
Os actuais modelos interactivos aplicados ao vídeo remetem-nos para as mesmas práticas de navegação utilizadas nas grelhas de conteúdos Web. Estas práticas tornam a interactividade limitada do ponto de vista da narrativa, uma vez que apenas permitem ao espectador escolher o sentido do rumo da história, quase sempre através do recurso à hiperligação. Nesta tese, procura-se implementar no vídeo um novo tipo de experiência interactiva, explorando as sinergias entre o vídeo interactivo e o realismo do 3D estereoscópico com vista a uma maior experimentação sensorial do utilizador/observador. Para o efeito, foi criado um protótipo interactivo que consiste num documentário de vídeo sobre profissões em vias de extinção, onde o espectador, através dos seus movimentos, consegue alterar as acções do personagem, contribuindo para a modificação do curso da narrativa. Totalmente filmado em estereoscopia, o projecto aborda aspectos ligados à produção, captação e realização, definindo padrões standards deste tipo de linguagem fílmica. No campo de interactividade, desenvolveu-se um algoritmo responsável pela detecção de movimentos e todo o controlo da timeline do vídeo.
Olhar (UFSCar), 2012
Resumo: Este artigo pretende veri car questões teóricas relacionadas com a utilização da tecnologia de lmagem S D em documentários e sua função imersiva. O atual estágio dessa tecnologia implica em um retrocesso nos métodos de lmagem documentária que foram aprimorados a partir da experiência do Direct Cinema americano e do Cinémà Véritè francês, com fortes implicações na linguagem cinematográ ca. PALAVRAS CHAVE: DOCUMENTÁRIO, ESTEREOSCOPIA, D e visual representation of physical space through the stereoscopic S D documentary Abstract: is paper investigates the theoretical issues related to the use of technology in S D lming in documentaries and its immersive function. e current stage of this technology involves a setback in the methods of documentary lming, which were improved from the experience of the American Direct Cinema and French Cinema Verité, with strong implications for the language of lm.
Viso: Cadernos de estética aplicada
Esse artigo é uma réplica ao texto de Vladimir Vieira intitulado "Pina 3D e a força sensível do cinema".
No momento atual, é possível uma reflexão sobre o 3D como um recurso ainda em construção aplicável à ampliação da experiência espacial e à potencialização das camadas de significação da narrativa, a partir de duas vertentes: a do cinema documental e a da narrativa ficcional fantasiosa. Para tal, discutimos o potencial inventivo da tridimensionalidade a partir dos filmes Pina (Wenders), Cave of forgotten dreams (Herzog), As aventuras de Pi (Ang Lee) e A invenção de Hugo Cabret (Scorsese)
Revista de Radiodifusão - SET, 2009
A técnica e a linguagem dos filmes 3D estereoscópicos foram analisadas durante a realização de um documentário de curta metragem denominado " O LAGO 3D" -10min, digital, SD. Durante essa pesquisa foram desenvolvidos
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Revista de Radiodifusão, 2009
Viso: Cadernos de estética aplicada
Visualidades, 2005
Visualidades, 2016
Socientifica, 2019
Comunicação, Mídias e Educação, 2019
Revista GEMInIS, 2012
História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 2006
http://www.rua.ufscar.br/site/?p=15123, 2012
Paragrafo Revista Cientifica De Comunicacao Social Da Fiam Faam, 2013