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2009, Discursos Fotograficos
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Aconteceu em Curitiba uma ação cultural, idealizada e coordenada por fotojornalistas, que desencadeou mudanças significativas nos modos de ver e de fazer fotografia na cidade, tanto no campo da produção, como, principalmente, no da linguagem. Várias dessas ações, tais como a Mostra de Fotojornalismo, a Semana de Fotografia e a Bienal Internacional de Fotografia, não mais existem. O artigo pretende analisar como se deram as relações entre o poder público, os fotógrafos -na condição de organizadores dos eventose a comunidade. Tomou-se como hipótese que a política cultural local e o marketing dos agentes públicos constituíram os principais responsáveis pela suspensão daquelas atividades, em certa medida já consagradas no cenário regional, analisando-se as importantes contribuições que esses eventos trouxeram para o fazer fotográfico na cidade.
Discursos Fotográficos, Londrina, 2009
Este artigo, de Alberto Melo Viana, trata de como a ação do então Núcleo de Fotografia da FUNARTE, do qual eu era curador juntamente com Nadja Peregrino, em Curitiba, como a exposição 1ª FotoSul, da que fui coordenador da Comissão de Curadoria e Edição do catálogo (e posteriormente também responsável pela montagem desta exposição na FUNARTE no Rio de Janeiro como a exposição que marcou a criação do Instituto Nacional da Fotografia-InFoto, inaugurada pela então Ministra da Educação, Esther de Figueiredo Ferraz) gerou importantes contribuições que esses eventos trouxeram para o fazer fotográfico na cidade. Resumo: Aconteceu em Curitiba uma ação cultural, idealizada e coordenada por fotojornalistas, que desencadeou mudanças significativas nos modos de ver e de fazer fotografia na cidade, tanto no campo da produção, como, principalmente, no da linguagem. Várias dessas ações, tais como a Mostra de Fotojornalismo, a Semana de Fotografia e a Bienal Internacional de Fotografia, não mais existem. O artigo pretende analisar como se deram as relações entre o poder público, os fotógrafos – na condição de organizadores dos eventos – e a comunidade. Tomou-se como hipótese que a política cultural local e o marketing dos agentes públicos constituíram os principais responsáveis pela suspensão daquelas atividades, em certa medida já consagradas no cenário regional, analisando-se as importantes contribuições que esses eventos trouxeram para o fazer fotográfico na cidade.
Rumores, 2014
O ensino de fotojornalismo na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) é ferramenta pedagógica que contribui de forma efetiva para o fomento e a promoção do acesso à cultura como ação extensionista. A disciplina Elementos de fotojornalismo, parte do curso de bacharelado em Jornalismo, organiza-se a partir de um método teórico-prático, aliado a duas atividades de cultura e extensão: o Espaço D’Ávila e a Semana de fotojornalismo. Estas frentes pedagógicas interagem entre si e têm o potencial de estimular a cidadania. Tendo a cultura como referência, o ensino de fotojornalismo promove diálogo interdisciplinar pela valorização de reportagens, pautas criativas e estímulo reflexivo. A difusão da cultura amplia o conhecimento e desenvolve qualificação profissional. Além de revelar o que a universidade pública produz, ela valoriza a produção imagética do estudante e também aperfeiçoa a construção da normatização da extensão universitária.
Resumo O artigo dá continuidade a apresentação dos resultados parciais de uma pesquisa que investiga dois grupos de jornalistas: os fotógrafos populares -moradores de comunidades que desenvolvem projetos fotográficos em várias favelas brasileiras -e fotojornalistas da imprensa hegemônica. O objetivo é compreender como a divisão sociocultural da cidade do Rio de Janeiro influencia as práticas, discursos e identidades dos fotojornalistas e dos fotógrafos populares. A partir da análise dos dados, que indica a existência de fronteiras sócio-espaciais no Rio de Janeiro, o estudo adotou a hipótese de um confronto entre as noções de "cidade partida" e "cidade cerzida" para, através da etnografia e análise do discurso, investigar as práticas fotojornalísticas de documentar o cotidiano nas favelas.
2021
Propõe-se neste trabalho detectar uma categoria do fotojornalismo, de rara circulação-o da "imagem-literária"-, capaz de oferecer ao jornalismo impresso substratos de novas contemporaneidades. Tais imagens se expandem para além dos valores-notícia tradicionais do fotojornalismo. Mesclam as categorias arcaicas do Jornalismo-informação, opinião e interpretação-, e produzem encenações que podem remeter o olhar a conteúdos mais complexos da estrutura de seus referentes. Dialogam, assim, com códigos próprios à fotografia não dirigida à mídia informativa. A validação dessas imagens emergentes está ligada à atribuição de significados ao mundo factual-símbolos que não apenas comparecem à imagem como desígnio peirciano, mas, sobretudo, como gêneses imagéticas que se encaminham a campos densos do imaginário onde, crê-se, habitam os sentidos mais fundamentais da experiência humana. A primeira parte do trabalho constitui diagnóstico das estruturas que definem padrões para a produção de fotojornalismo no Brasil: editores, fotógrafos e um ombudsman da imprensa escrita são confrontados e têm suas premissas encaminhadas para validar a teoria de uma crise na representação de factualidades. A observação é a de que ainda aceitamos um paradigma anacrônico de apego a realismos, com o qual os jornais institucionalizam promessas de desvelar o mundo a cada edição. Tal abordagem implica ainda em observações pessimistas acerca da formação acadêmica do fotojornalista. Ressalta-se a necessidade de discutir uma meta-ética, onde o fotógrafo compreenda-se ego-histórico de seu tempo e elabore hermenêuticas do cotidiano. Na segunda parte do trabalho são expostas e analisadas 27 imagens do proposto Fotojornalismo-literário, colecionadas a partir de investigação nos últimos anos em jornais estrangeiros e nacionais, notadamente a Folha de S.Paulo.
2012
Este artigo se propoe a refletir sobre as tensoes existentes nesse novo lugar ocupado pelo fotojornalismo. Para esse debate trazemos exemplos de preocupacoes classicas de Bresson, Freund e Capa sobre diagramacao e credito das imagens e as comparamos com as fotografias colocadas este ano no facebook por fotojornalistas contemporaneos, assim como um blog que causou a demissao de fotografo mineiro. A base teorica traz Bourdieu, Barthes,Pepe Baeza, Merchan, Aumont, Ramirez, Coello e Machado. O estudo evidenciou modificacoes na visibilidade das imagens, supressao de alguns mediadores, tensoes que dizem respeito a exposicao de politicas editorais e novos espacos de trocas simbolicas.
Discursos Fotograficos, 2018
Expandindo-se o conceito de valor-notícia, este artigo tem o objetivo de propor mecanismos teóricos para se observar o componente emocional presente na produção da informação. Propõe-se o fotojornalismo como a expressão dos afetos como valores-notícia, tendo em vista não só o apelo emocional que é intrínseco às imagens, mas também a sua circulação potencializada pelas dinâmicas das redes sociais, o que parece reconfigurar a ideia de sensacionalismo na prática jornalística.
usjt • arq.urb • número 23 | setembro -dezembro de 2018
Este artigo pretende analisar o jornalismo cultural com base na hipótese de que se trata de uma produção marcada por duas variáveis que se articulam: as demandas de natureza estético-conceitual e ético-políticas, de um lado; de outro, as determinações da cultura de massa voltadas para o entretenimento. A tensão decorrente da dinâmica dessas duas variáveis é associada ao caráter performativo que as matérias dos suplementos, dos cadernos e das publicações especializadas têm junto ao público.
Artigo publicado originalmente em 2000. Aborda uma pequena história do Fotojornalismo e o aparecimento das imagens em Jornais. Apresenta a fotografia jornalistica e estabelece critérios para se avaliar uma fotografia jornalisticamente. As fotografias instantâneas e as elaboradas na prática da profissão.Sobre o repórter fotográfico aponta técnicas de procedimento para que desempenhe a função.Ética, direito autoral e de imagem.
Revista Tempo e Argumento
This article aims to think through historical research with press photography and photojournalism in the 1970-80s in Brazil by means of some reflection axes: the photographic image statute, the concept of photojournalism, the construction of a specific photojournalistic language on the pages of the media, the temporality of production and consumption of the various types of press photography, the forms of image circulation and reception.
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Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, 2016
História (São Paulo)
Anuário Unesco/Metodista de Comunicação Regional, 2020
Revista Brasileira de História da Mídia
Tríade: Comunicação, Cultura e Mídia
Entre Tempos - 30 anos do curso de Jornalismo da UFMS, 2020
Brazilian Journalism Research, 2010
Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, 2018