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Urdimento
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The aim of this study is to analyze the difficult ways of describing by words the lighting effects in theatre. Since the conceptual differences between light and lighting, the paper proposes to investigate the question of light while writing and non-writing based on the example of atmospheric light -where these two instances occur explicitly. The text takes as theoretical references some studies of Stage Lighting, Architecture, Analyze of Discourse and Sociocognitive Analysis.
Os versos de luz por escrever. Vida e obra de Guilherme de Faria, 2013
Guilherme de Faria [1907-1929] foi, em vários sentidos, desconcertante: fracassou nos estudos liceais, mas publicou sete livros de poesia e doutrinou-se com mestres como Afonso Lopes Vieira, António Sardinha e Mário Saa; foi um tradicionalista monárquico, amigo das principais figuras do Integralismo Lusitano, mas também da Renascença Portuguesa e da Geração de Orpheu. Tudo o que na sua biografia é susceptível de ser relacionado com a sua idade resulta na evidência de uma precocidade impressionante: com apenas 11 anos, ainda em Guimarães, dirigiu um pequeno jornal quinzenário; com 17 anos editou quatro livros de Teixeira de Pascoaes; com 19 anos foi retratado por Almada Negreiros; com 21 anos deixou uma biblioteca extraordinária [com quase mil volumes] e uma obra poética singular que, no contexto do neorromantismo lusitanista, o integra na melhor tradição lírica e elegíaca da poesia portuguesa. Mas Guilherme de Faria acabou por ser esquecido, particularmente devido à sua morte tão prematura, às especificidades quase anacrónicas da sua poesia e à proximidade ideológica ao Integralismo Lusitano.
Este trabalho, concebido a partir de indagações construídas por nós durante a convivência como professora na comunidade surda, apresenta, como objetivo maior, investigar a atuação da fotografia como ponte para a compreensão do texto produzido na modalidade escrita da Língua Portuguesa. Nessa perspectiva, estabelecemos como metas a serem alcançadas na realização desta pesquisa: a) iniciar o processo de sistematização do letramento visual dos leitores surdos participantes desse estudo por meio da linguagem fotográfica; b) despertar ou resgatar, nas pessoas surdas, o prazer pela leitura e produção de imagens fotográficas, leitura e produção de textos na modalidade escrita da Língua Portuguesa; e c) elaborar e aplicar um programa de atividades envolvendo a linguagem fotográfica, leitura e compreensão de textos na modalidade escrita da Língua Portuguesa em um grupo de jovens surdos. Realizamos uma pesquisa qualitativa, de natureza pesquisa-ação, envolvendo cinco participantes, os quais eram jovens surdos e alunos regulares em uma escola pública de Ensino Médio situada em Brasília. Para a coleta de dados, elaboramos um programa de atividades denominado por nós "Olhar que ouve", integrado por atividades concernentes à linguagem fotográfica e escrita. Como principais resultados emergentes desse trabalho, identificamos que: a) a literatura concernente à linguagem fotográfica se constitui como importante recurso para a construção da identidade leitora dos surdos, posto que promove a ampliação de sua compreensão linguística como leitor (REILY, 2003) e, por consequência, contribui para a expansão de seus recursos para a compreensão de textos escritos; b) a compreensão da fotografia como linguagem visual, artística, atua como ferramenta para a produção e divulgação da cultura surda; e c) o conhecimento dos elementos que compõem a linguagem fotográfica e o estabelecimento de um paralelismo entre ela e a linguagem escrita podem atuar como ponte para que o leitor surdo envolva-se com a leitura do texto escrito e, por conseguinte, amplie suas possibilidades para a compreensão deste.
Cadernos CESPUC de Pesquisa Série Ensaios
O presente trabalho, tem por objetivo, realizar uma análise da crônica “Sem um braço no inferno”, presente no livro, A bagagem do viajante (2017), do autor português, José Saramago, através do uso conceito de ironia enquanto reconhecimento da impotência do sujeito por si mesmo, cunhado por Gyorgy Lukács, em sua obra Teoria do Romance (2009). Nossa intenção, portanto, parte do pressuposto de revelar o como, o autor, faz o uso desta figura de linguagem, para representar o descontentamento do sujeito protagonista mediante ao caráter finito da vida humana, fazendo uso de uma margem alegórica de interpretação do conceito, de modo a incorporar a ironia enquanto personagem em sua ficção.
Cadernos de Linguística
O objetivo deste trabalho é apresentar breves reflexões teóricas referentes ao processo de ensino-aprendizagem da produção textual escrita. As reflexões aqui propostas abordam basicamente três aspectos: a) concepções de escrita; b) práticas docentes possivelmente associadas a essas concepções; e c) as quatro etapas envolvidas na produção textual escrita: planejar, escrever, revisar e reescrever. O referencial teórico está ancorado nos trabalhos de Koch; Elias (2010) sobre concepções de escrita, Dolz; Noverraz; Schneuwly (2004) sobre sequência didática, Bakhtin (2003) sobre gêneros discursivos, Sautchuk (2003) sobre a produção dialógica do texto escrito, Serafini (2000) sobre como escrever textos e Silva; Marcuschi (2017) sobre sequência didática para o ensino da escrita. As etapas envolvidas no processo da produção textual escrita foram exemplificadas considerando a elaboração de um artigo de opinião. Concluímos que a organização das atividades pedagógicas considerando uma sequência...
Produzida no âmbito do trabalho desenvolvido pela DGIDC na área da Educação Pré--Escolar, a brochura A Descoberta da Escrita constitui-se como um importante recurso para a acção do educador.
Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG
Nossa mente é porosa para o esquecimento; eu mesmo estou falseando e perdendo, sob a trágica erosão dos anos, os traços de Beatriz. (Jorge Luis Borges) Ir às raízes do escrever para tentar entender o processo criativo e as razões que levam um escritor a se perder no labiríntico e borgiano bosque da ficção é um grande desafio. Muitos pensadores e ficcionistas já escreveram brilhante e intensamente sobre esse assunto. Não me atrevo a chegar até lá e, muito menos, ir além... Escolhi Jorge Luis Borges para abrir o meu depoimento porque em seu livro O jardim das veredas que se bifurcam o autor argentino torna bosque metáfora do texto narrativo. Assim como o fez Umberto Eco em Seis passeios pelo bosque da ficção. Escreve ele: Bosque é uma metáfora para o texto narrativo, não só para o texto dos contos de fadas, mas para qualquer texto narrativo. Há bosques como Dublin, onde em lugar do Chapeuzinho Vermelho podemos encontrar Molly Bloom [...]. Usando uma metáfora criada por Jorge Luis Borges um bosque é um jardim de caminhos que se bifurcam. Mesmo quando não existem num bosque trilhas bem definidas, todos podem traçar sua própria trilha, decidindo ir para a esquerda ou para a direita de determinada árvore e, a cada árvore que encontrar, optando por esta ou aquela direção. 1 No meu caso, literalmente, transitei por bosques para escrever o meu primeiro livro de contos, Um violino para os gatos, publicado pela Editora Maltese, em 1995, porque circulava pela zona rural quase todos os dias, entre sítios, fazendas, matas e o cerrado, para cobrir as notícias como repórter do Jornal Nacional da Rede Globo, no interior de São Paulo.
Aletria: Revista de Estudos de Literatura, 2012
Manuscrítica. Revista de Crítica Genética, 2023
Resenha do livro Amitiés d'écrivains: entre gens du métier, de Philippe Berthier. Paris, Honoré Champion, 2021, 360 p.
Anais do IV Congresso de Inovação e Metodologias do Ensino Superior - CIMogias do , 2019
Eu nasci em 2015. Tímido, nu, criado pela vontade da Escrita. Ela estava cansada, coagida pelas regras e pelos prazos, caminhando solitária pelos corredores das universidades a procura de um milagre. Gastando o que não tinha para melhorar o que achava que era o problema. Mas, na verdade, ela estava fazendo dívidas com o desgosto e com as crenças negativas. Fui criado para cuidar dela! A Escrita já não estava dando conta de tudo sozinha. Além de cuidar de si mesma, precisava cuidar dos Outros. E o que acontecia era o seguinte: os Outros combinavam de cuidar dela e, em troca, ela cuidava deles. Isso, no entanto, na maioria das vezes não ocorria. Os Outros queriam ser cuidados, mas não tinham tempo para cuidar da Escrita. Foi então que tudo desandou. Ela era cobrada o tempo todo, mas não tinha nada para oferecer, pois estava castigada, maltratada. Foi então que eu surgi. Uma espécie de mediador para ajudar nessa relação entre os Outros e a Escrita.
2023
Aos queridos amigos e amigas que vibraram com esta pesquisa com muito carinho, em especial a Leonardo Mendes, Camila Campanholli, Giuliana Cerchiari, Marina Pontieri e Karen Gronich, que participaram deste percurso, me regalando presença, amizade sincera e muito apoio. Às queridas e aos queridos amigos cuja distância geográfica não representa em nada um afastamente afetivo e que acompanharam também este percurso, em especial a Stephanie Kobori, Sofia Zanderighi, Martin Renz e Camila Hespanhol. Esse atrito de códigos de origens diversas, de estilos diversos, é contrário à monologia do saber, que consagra os 'especialistas' e desdenha os polígrafos (os amadores). Produz-se, em suma, um saber burlesco, heteróclito (etimologicamente: que pende para um lado e para o outro).
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Multiletramentos e o trabalho com projetos: (trans) formando a aprendizagem, 2022
Revista Informática na Educação, 2013
Psicanalise & barroco em revista, 2012
Cuiabá, a mulher e a cidade: literatura, cinema e artes da cena, 2021
Revista Brasileira de História da Educação