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2012, Transinformacao
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The focus is on reading and social affairs, more property of one of the main drives to reach a real citizenship.
Civitas, no étimo da palavra cidadania, traz uma reflexão sobre direitos e deveres daquele que vive num determinado espaço geográfico e tem, responsabilidades perante esse estatuto.
São Paulo: SEE: CENP, 2004
Ler é melhor que estudar" 1 . Esta frase de Ziraldo, já famosa, viroubotton e foi carregada do lado esquerdo do peito por parte de nossa juventude. Ela nos remete à ineficiência da escola e a sua distância em relação às práticas sociais significativas. Um depoimento de Miúcha, irmã mais velha de Chico Buarque de Hollanda e filha de Sérgio Buarque de Hollanda, historiador de Raízes do Brasil, pode nos esclarecer a razão da unanimidade desta parcela da juventude sobre como se aprende a ler fora da escola: "Sua [de Sérgio] influência sobre Chico e os outros filhos se dava de forma sutil. As paredes da casa da família eram cobertas por livros, e o pai incentivava a leitura através de desafios. 'Ele não ficava falando para a gente ler', conta Miúcha. 'Mas era um apaixonado por Dostoiévski, conversava muito sobre ele. Nós todos líamos. E tinha Proust, aquela edição de 17 volumes. Ele dizia, desafiando e instigando: 'Proust é muito interessante, vocês não vão conseguir ler, é muito grande. Ah, mas se vocês soubessem como era madame Vedurin...' Aí todo mundo pegava para ler." (Regina Zappa, Chico Buarque, pp. 93-94)
Revista Brasileira De Educacao E Saude, 2013
A leitura constrói o homem, modifica-o, capacita-o, torna-o cidadão na mais completa acepção da palavra. É através da leitura que o indivíduo forma seu senso crítico, compreendendo melhor o mundo, que existe ao seu redor. Desta forma, o ato de ler é criador, porque ele cria no homem a sua identidade, permitindo ao ser humano situar-se com os outros. Como atividade essencial a qualquer área do conhecimento, a leitura é essencial à própria vida do ser humano, por conter uma herança cultural registrada pela escrita. Por ser uma via de acesso à cultura, a leitura situa o ser humano dentro do mundo, informa-o ao mesmo tempo em que forma sua personalidade e auxilia na construção de sua cidadania, que pode ser entendida como a garantia de ter direitos e de vê-los respeitados dentro da sociedade. Esta pesquisa, de natureza bibliográfica, teve por objetivo mostrar a importância da leitura como instrumento auxiliar do processo de formação do cidadão.
Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE), 2007
Quem lê, o que lê, onde lê, porque lê, qual o lugar da leitura no conjunto das práticas culturais, quais as evoluções que se podem detectar relativamente a anteriores inquéritos à população realizados em Portugal? Estas são algumas das questões que, neste estudo, orientam o Módulo Geral dirigido à população portuguesa. Quais os modos de relacionamento com a prática da leitura dos filhos e educandos e com as actividades promovidas pela escola, quais os posicionamentos quanto às bibliotecas escolares e às bibliotecas públicas são outras questões, subjacentes ao Módulo dos pais e encarregados de educação, a que o presente estudo também procura responder.
Saber (e) Educar, 2011
DSpace, Sobre o software DSpace, Pesquisa rápida. Pesquisa avançada. ...
Revista Mundi Sociais e Humanidades (ISSN: 2525-4774), 2017
Este artigo intitulado “Projeto Leitura construindo a cidadania: possibilidades e desafios” vem ao encontro das necessidades do Centro da Juventude e em encontro dos desafios e expectativas do IFPR – Campus Palmas, visto que o mesmo foi desenvolvido a partir da extensão universitária, de forma interdisciplinar, com uma equipe da área de Letras e Pedagogia. Este projeto de extensão promoveu a integração e a verticalização da educação básica à educação superior, com ênfase no desenvolvimento humano, cultural, social e econômico do Município de Palmas/PR. O mesmo objetivou contribuir para o exercício da cidadania juntamente com crianças, adolescentes e jovens, por meio de intercâmbio entre o IFPR – Campus Palmas e a Centro da Juventude, na construção do hábito da leitura e na percepção da função social da leitura, visou estimular a autoestima, valorizar as habilidades e competências incluindo-os nas ações da sociedade local. As ações do mesmo permearam o circuito de leitura, com momen...
Acreditando na necessidade da proposição de métodos de trabalho que possam traduzir, efetivamente, o espírito norteador das novas propostas de ensinoaprendizagem, consubstanciadas em documentos oficiais como os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997) e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996), entre outros, exponho, neste artigo, a viabilidade de se trabalhar, na escola, com a produção do jornal escolar como recurso para mobilizar -a partir das práticas sociais e dos interesses de seus participantestodo um raio de ações visando desde o letramento do aluno até a sua formação, enquanto indivíduo crítico, participativo e cidadão, que se concebe como conhecedor -e agente -de direitos e deveres, dentro e fora da escola Palavras-chaves: jornal escolar, ensino crítico, letramento, cidadania, currículo.
Revista Comunicação Pública, 2022
Associada na mesma instituição, concluiu o Doutoramento Europeu em Ciências da Comunicação (financiamento pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia) com uma tese sobre a receção da atualidade informativa pelos públicos infantojuvenis. A par da atividade
Práxis Educacional
O artigo apresenta uma abordagem compreensiva sobre leitura e biblioteca que parte da leitura de mundo mediante o contexto libertário da linguagem humana, que visa a comunicação e, principalmente, a ampliação das visões de mundo, que a princípio são individuais, mas ganham outras perspectivas quando encontram na leitura possibilidades infinitas de ampliação de conteúdos através de mundos possíveis ou visões diferentes sobre um referente (objeto) no mundo, que se amolda na medida da pessoa humana perceber e entender tal objeto através do contexto de quem fala, de quem lê e de quem escreve. No caminho da libertação pela leitura existe um texto que carrega consigo um lugar de fala, o interpretante e o interpretado se encontram nas leituras possíveis e se adequam ao contexto, ou interpretações circunstanciais. Os caminhos para esses encontros interpretativos são facilitados pelos Sistemas de Recuperação de Informação, construídos em bibliotecas para dar acesso aos itens documentais, a e...
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Biblionline, 2005
Pracs Revista Eletronica De Humanidades Do Curso De Ciencias Sociais Da Unifap, 2010
INTERFACES DA EDUCAÇÃO
Raizes E Rumos, 2014
As Linguagens como Prática de Liberdade, 2022
Revista Educação e Linguagens
Revista Brasileira De Educacao E Saude, 2013
… de Hoje: Estudos e debates de …, 2010
Dayane Pereira Barroso de Carvalho, 2021
Cadernos do CNLF. Anais do XVIII Congresso Nacional de Linguística e Filologia, 2014
Revista Concinnitas, 2012
XX ENANCIB, 2020
Revista Professare - ISSN 2238-9172, 2017
Uniciências, 2007
Alan Lobo de Souza, 2024