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Projeto Pedagógico – Estação dos Sentidos - Audição, Visão, Tato, Paladar e Olfato
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O trabalho acadêmico apresenta o desenvolvimento de um projeto pedagógico que explora os cinco sentidos: visão, audição, tato, olfato e paladar. O projeto visa incluir alunos com necessidade de atendimento educacional especializado, tendo o trabalho interdisciplinar entre as disciplinas de Ciências Naturais e Matemática como proposto na LDB. Feito a parceria com Centro Educacional que desenvolve atividades com os alunos da escola no horário contrário, com aulas de dança e brinquedoteca, realizado um senso com a comunidade escolar, professores, alunos e seus responsáveis afim de colher informações e fazer uma avaliação tanto da estrutura física quanto aos métodos de ensino adotados na escola, assim identificando o que a Instituição de Ensino pode oferecer para a realização do projeto. Depois dos dados coletados, a elaboração do projeto intitulado Estação das Sensações que tem o objetivo aguçar os sentidos das crianças e promover a inclusão de todos os alunos na atividade proposta, além da interdisciplinaridade usada como forma de aprendizagem, aplicar modos de ensinar diferentes linguagens e despertar maior interesse das crianças ao prazer de estudar, aprendendo de forma prazerosa, contribuindo para a formação do currículo, o desenvolvimento cognitivo, motor, afetivo e para relações sociais para formação dos alunos.
Em torno da desobsessãopag. 7 Problema de emergênciapag. 9 Introduçãopag. 11 Primeira Parte -A OBSESSÃO 1 -As influenciações espirituaispag. 14 2 -Companhias espirituaispag. 16 3 -o que é a obsessãopag. 18 4 -Gradação das obsessõespag. 20 5 -As várias expressões de um mesmo problemapag. 22 6 -O que predispõe à obsessãopag. 28 7 -Invigilância: a porta para a obsessãopag. 30 8 -A escravização do pensamentopag. 32 9 -O processo obsessivopag. 34 10 -As consequências da obsessãopag. 36 11 -O obsidiadopag. 42 12 -A criança obsidiadapag. 44 13 -Quem é o obsessor?pag. 46 14 -Modo de ação do obsessorpag. 50 15 -Parasitose espiritualpag. 54 16 -Os ovóidespag. 56 Segunda Parte -A TERAPÊUTICA ESPÍRITA 17 -Tratamento das obsessõespag. 59 18 -O processo de autodesobsessãopag. 61 19 -O valor da precepag. 63 20 -A necessidade da reforma interiorpag. 65 21 -A ação do pensamentopag. 67 22 -O poder da vontadepag. 70 23 -A terapia da caridadepag. 72 24 -Os recursos espíritaspag. 75 25 -Esclarecimento ao obsidiadopag. 77 26 -A importância da fluidoterapiapag. 79 27 -Orientação à família do obsidiadopag. 81 28 -Culto do Evangelho no Larpag. 83 5 -OBSESSÃO E DESOBSESSÃO Terceira Parte -REUNIÃO DE DESOBSESSÃO 29 -A desobsessãopag. 85 30 -A importância da reunião de desobsessãopag. 87 31 -Oração e jejumpag. 90 32 -Equipe da desobsessãopag. 93 33 -O dirigentepag. 96 34 -O doutrinadorpag. 97 35 -A ação dos médiunspag. 102 36 -O médium obsidiadopag. 107 37 -Ação do mundo espiritualpag. 111 38 -O sono durante as reuniõespag. 115 39 -O transcurso das reuniões de desobsessãopag. 117 40 -Tipos de espíritos comunicantespag. 119 41 -Ação dos obsessores contra os grupos espíritaspag. 127 Quarta Parte -A DESOBSESSÃO NATURAL 42 -Profilaxia das obsessõespag. 131 43 -O antídotopag. 132 44 -A desobsessão naturalpag. 133 O problema da obsessão é, cada vez, mais grave, generalizandose numa verdadeira epidemia, que assola as multidões engalfinhadas em lutas tiranizantes. Não havendo morte, no sentido de destruição da vida, o Espírito se despe como se reveste da matéria com os valores que lhe são peculiares, resultado das próprias experiências. Amores e ódios, afinidades e antipatias não se desfazem sob o passe de mágica da desencarnação. Cada indivíduo prossegue fora do corpo, consoante viveu enquanto domiciliado na matéria. Em razão disso, as atrações espirituais, por simpatia quanto por animosidade, vinculam os afetos como unem os adversários no processo do continuum da vida. Os amores se sublimam no ministério do auxilio recíproco, enquanto os ódios fazem que as criaturas se comburam nos incêndios vorazes, que são sustentados pelo combustível das paixões interiores. Não somente o ódio, porém, responde pela alienação por obsessão. Fatores outros, do passado e do presente espiritual de cada um, tornamse a gênese vigorosa desse rude e necessário mecanismo de depuração dos que delinquem... nação e posse; invejas perniciosas, acionando os mecanismos da destruição; mórbidos ciúmes, que rastreiam aqueles que lhes padecem as injunções, insaciáveis; calúnias e traições, que dormiam, ignoradas, e a desencarnação despertou; avarezas da sordidez, que se permitem a insânia de prosseguir arremetendo contra quem lhes ameace a mesquinhez; orgulhos desvairados e suspeitas felinas, em conciliábulos de loucura; toda uma vasta gama de motivos, injustificáveis, certamente, fazemse responsáveis pelas ultrizes perturbações que atormentam, desagregam, anulam ou levam ao suicídio muito maior número de incautos, do que se pode supor. Mecanismos obsessivos há, que se transferem de uma para outra existência -prosseguindo, no interregno da desencarnaçãoreencarnação -em que os litigantes mudam somente de posição -vítimaalgoz, atormentadoatormentadorsem que se desvinculem da urdidura do mal em que se enredam, até que as Soberanas Leis interfiram através da compulsória da expiação libertadora para ambos. Pululam, por isso mesmo, em gigantesco e multiforme quadro, os desvarios por obsessão. Empenharse para minimizarlhe os eleitos danosos na comunidade, socorrendo as criaturas, na penosa injunção, é tarefa de todos nós, desencarnados e encarnados. Iluminar consciências com as diretrizes superiores da Doutrina Espírita, como terapia preventiva, e, ao mesmo tempo, curadora junto aos que sofrem as difíceis conjunturas; aplicarse a psicoterapêutica do passe, da água magnetizada, do esclarecimento evangélico; socorrerse à desobsessão direta; em alguns casos recomendarse a assistência especializada da Medicina, são medidas que não devem, nem podem ser descuradas. O ministério é emergente, por ser um problema de urgência, para o qual estão convidados todos, especialmente os que se filiam ás hastes do Espiritismo com Jesus e tomaram conhecimento com as técnicas, as lições doutrinárias a respeito de tão grave enfermidade da alma. Assim considerando, saudamos, neste livro, mais um apelo veemente e oportuno para o estudo, entendimento e tomada de posição ante o problema, rogando a Jesus que abençoe a sua autora e todos aqueles lidadores encarnados e desencarnados que a auxiliaram na elaboração do oportuno contributo de que ora nos enriquecemos, para o serviço do bem. Manoel Philomeno De Mir anda (Página psicografada pelo médium Divaldo PÁGINA Franco, em 20/7/1980, no Centro Espírita "Caminho da Redenção", em Salvador, Bahia.) Influem os Espíritos em nosso pensamento, e em nossos atos? "Muito mais do que imaginais. influem a tal ponto, que, de ordinário, são eles que vos dirigem." (O LIVRO DOS ESPÍRITOS, Allan Kardec -Questão 459) A assertiva dos Espíritos a Allan Kardec demonstra que, na maioria das vezes, estamos todos nós -encarnados -agindo sob a influência de entidades espirituais que se afinam com o nosso modo de pensar e de ser, ou em cujas faixas vibratórias respiramos. Isto não nos deve causar admiração, pois se analisarmos a questão sob o aspecto puramente terrestre chegaremos à conclusão de que vivemos em permanente sintonia com as pessoas que nos rodeiam, familiares ou não, das quais recebemos influenciações através das idéias que exteriorizam, dos exemplos que nos são dados, e também que influenciamos com a nossa personalidade e pontos de vista. Quando acontece de não conseguirmos exercer influência sobre alguém de nosso convívio e que desejamos aja sob o nosso prisma pessoal, via de regra tentamos por todos os meios convencêlo com argumentos persuasivos de diferente intensidade, a fim de lograrmos o nosso intento. Natural, portanto, ocorra o mesmo com os habitantes do mundo espiritual, já que são eles os seres humanos desencarnados, não tendo mudado, pelo simples fato de deixarem o invólucro carnal, a sua maneira de pensar e as características da sua personalidade. Assim, vamos encontrar desde a atuação benéfica de Benfeitores e Amigos Espirituais, que buscam encaminharnos para o bem, até os familiares que, vencendo o túmulo, desejam prosseguir gerindo os membros do seu clã familial, seja com bons ou maus intentos, bem como aqueles outros a quem prejudicamos com atos de maior ou menor gravidade, nesta ou em anteriores reencarnações, e que nos procuram, no tempo e no espaço, para cobrar a divida que contraímos. Por sua vez, os que estão no plano extrafísico também se acham passíveis das mesmas influenciações, partidas de mentes que lhes compartilham o modo de pensar, ou de outras que se situam em planos superiores, e, no caso de serem ainda de evolução mediana ou inferior, de desafetos, de seres que se buscam intensamente pelo pensamento, num conúbio de vibrações e sentimentos incessantes. Essa 2 COMPANHIAS ESPIRITUAIS "(...) criando imagens fluídicas, o pensamento se reflete no envoltório perispirítico, como num espelho; toma nele corpo e aí de certo modo se fotografa. (...) Desse modo é que os mais secretos movimentos da alma repercutem no envoltório fluídico; que uma alma pode ler noutra alma como num livro e ver o que não é perceptível aos olhos do corpo." (A GÊNESE, Allan Kardec -capítulo 14º, Item 15) A uma simples vibração do nosso ser, a um pensamento emitido, por mais secreto nos pareça, evidenciamos de imediato a faixa vibratória em que nos situamos, que terá pronta repercussão naqueles que estão na mesma frequência vibracional. Assim, atrairemos aqueles que comungam conosco e que se identificam com a qualidade de nossa emissão mental. Através desse processo, captando as nossas intenções, sentindo as emoções que exteriorizamos e "lendo" os nossos pensamentos é que os Espíritos se aproximam de nós e, não raro, passam a nos dirigir, comandando nossos atos. Isso se dá imperceptivelmente. Afinizados conosco, querendo e pensando como nós, fácil se torna a identificação, ocorrendo então que passamos a agir de comum acordo com eles, certos de que a sua é a nossa vontade -tal a reciprocidade de sintonia existente. Não entraremos na questão do livrearbítrio, sobejamente conhecida dos espíritas. Sabemos que a nossa vontade é livre de aceitar ou não estas influenciações. Que a decisão é sempre de nossa responsabilidade individual. O importante é meditarmos a respeito de quanto somos influenciáveis, e quão fracos e vacilantes somos. O Espiritismo, levantando o véu dos mistérios, nos traz a explicação clara demonstrandonos a verdade e, através desse conhecimento, nos dá condições de vencer os erros e sobretudo de nos preservarmos de novas quedas. Fácil é, pois, aos Espíritos, nos dirigirem. Isto acontece com os homens em geral, sejam eles médiuns ostensivos ou não. É que, como médiuns, todos somos sensíveis a essas aproximações e ninguém há que esteja absolutamente livre de influenciações espirituais. Escolher a nossa companhia espiritual é de nossa exclusiva responsabilidade. Somos livres para a opção. No passado, sabemolo hoje, escolhemos o lado das sombras, trilhando caminhos tortuosos, tentadores, e que nos pareciam belos. Optamos pelo gozo material, escolhendo a estrada do crime, onde nos chafurdamos com a nossa loucura, enquanto fazíamos sofrer os seres que de nós se...
2017
Voltar ao sumário Discurso, cultura e mídia: pesquisas em rede APRESENTAÇÃO Reunir, em um único espaço físico, estudiosos do discurso de diferentes instituições, bem como grupos de pesquisa -com os mais variados objetos e com trabalhos em fases distintas da vida acadêmica -é um gesto que carrega um desafio ao mesmo tempo teórico e político, seja pela extensão geográfica de nosso país, seja pela heterogeneidade dos objetos analíticos. Um gesto que certamente significa, tendo em vista os embates políticos e econômicos que enfrentam hoje os pesquisadores brasileiros.
The present article aims to describe some historiographical aspects of the work of author Caio Prado Júnior (1907-1990), that are part of theoretical and practical controversies that guided the arguments of intellectuals and politicians about the modernization of society after the 1930's. The historical description of the period as well as the contextualization of the debate between
As palavras que você ainda não tem, 2021
Este livro passou por avaliação e aprovação às cegas de dois ou mais pareceristas ad hoc.
Por ainda ser sumariamente escassa a produção nacional [Espanha] de temas com sentido filosófico, estarei ocupando essa seção da Revista de Libros com trabalhos estrangeiros, com mais freqüência que em outras revistas. Dessa maneira, espera-se que o leitor possa, em torno de um ano, colocar essas notas como índice da situação em que se encontra a presente filosofia, pelo menos enquanto afeta os problemas superiores e decisivos. A ocasião é propícia. Assistimos um renascimento daquilo que Schopenhauer chamava de “necessidade metafísica” do homem. Para as pessoas educadas em pleno século XIX é incompreensível esse retornar novíssimo e vigoroso, porque talvez só tenha sido no século X que a Europa chegou a uma mínima pressão filosófica dessa forma. Contudo, quiseras ou não, esse fenômeno se apresenta com características indubitáveis. Deixando para uma outra ocasião
O núcleo básico ou elementos textuais da dissertação deverá ter um mínimo de 5 páginas impressas e no máximo de 10. O texto deverá ser escrito com letras de tamanho 12pt e o espaçamento entre linhas deverá ser de 18pt.
Este estudo investiga o sofrimento psíquico no âmbito profissional sob a lente da Psicodinâmica do Trabalho, focando em como a interação entre o indivíduo e a instituição influencia a saúde mental. A ênfase recai sobre a identificação e aplicação de métodos para reconfigurar o sofrimento em experiências positivas. Através de uma revisão sistemática, o estudo visa desvendar os fatores críticos que contribuem para os problemas de saúde mental dos educadores, ressaltando a necessidade de entender as demandas organizacionais e a capacidade do indivíduo para negociar em situações adversas no trabalho. A pesquisa examina a dinâmica entre as aspirações dos empregados e as exigências dos empregadores, argumentando a favor de uma maior flexibilidade na gestão do trabalho para aumentar a autonomia dos funcionários, aliviando assim o sofrimento e fomentando a saúde mental. Estas considerações têm o propósito de enriquecer a discussão sobre as estratégias de enfrentamento dos problemas de saúde mental no local de trabalho. Conclui-se que o sofrimento individual ocupa um papel crucial no debate acerca dos efeitos do ambiente de trabalho sobre a saúde mental, salientando que a análise do estresse laboral, suas causas e possíveis soluções é essencial para criar ambientes de trabalho mais propícios ao bem-estar e à humanização.
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VII Encontro de Pesquisa em Educação - UFPI
Cadernos do Centro de Recursos Humanos - Salvador - UFBA, 2010
Escritas: Revista de História de Araguaína, 2020
Revista Inter-Ação, 2023
Revista Ensaio, 2011
Sentidos da voz : usos na oratória, na filosofia, na psicanálise e na mídia, 2021
Entremeios, 2016