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Escrever o Prefácio de Expedições pelo Mundo da Cultura não é somente escrever uma página para iniciar o livro e instigar sua leitura. É escrever sobre uma viagem por mundos a serem descobertos a cada volume, em cada história que se apresenta página após página, personagem a personagem, cenário após cenário. É escrever sobre uma viagem que permite nos transportarmos de espaços inusitados para o racional e o imaginário; que nos dá oportunidade de sair do lugar comum para lugares consagrados da literatura clássica.
Evangélicos concordam que Moisés escreveu o Pentateuco. Mas, de onde ele tomou as informações para tal? Ele não estava presente em qualquer dos eventos do Gênesis.
O presente artigo visa apresentar de forma resumida a discussão sobre a historicidade do livro do Gênesis frente aos relatos Míticos existente no mundo afora, e ao mesmo tempo, apresentar que o texto de Gênesis é Histórico e condiz com a totalidade da realidade.
Artes Visuais e suas Interfaes , 2006
The article addresses a set of actions by the artist Lúcia Gomes carried out in the first decade of the 21st century. They are performances, actions shared with the other, urban interventions that the artist operates sometimes in minimal operations, sometimes in the collective. Resumo: O artigo aborda um conjunto de ações da artista Lúcia Gomes realizadas na primeira década do século XXI. São performances, ações compartilhadas com o outro, intervenções urbanas que a artista opera ora em operações mínimas, ora no coletivo.
A Septuaginta, que é a versão grega feita pelos LXX do Antigo Testamento hebraico, é o objeto de estudo do GES – Grupo de Estudos da Septuaginta, que tem como objetivo, além de estudar os textos bíblicos em seu aspecto literário e cultural, o aprofundamento linguístico do grego koiné. O livro de Jonas é muito rico em simbologia, podendo dialogar com vários outros textos, inclusive os da cultura grega clássica: os personagens míticos Héracles e Alceste e o personagem da comédia de Aristófanes: Filocleão, por exemplo. Os dois primeiros serão comparados a Jonas, pela proximidade do episódio dos três dias dentro de um peixe ou em um sepulcro, e o terceiro, pela proximidade do comportamento em sociedade. Com a análise comparativa de Jonas com os personagens da mitologia e da comédia grega clássica, concluiremos que há intertextualidade entre Jonas e a cultura grega clássica.
Hibridismo, cultura e gênero Nenhuma cultura é jamais unitária em si mesma, nem simplesmente dualista na relação do Eu com o Outro (HOMMI BHABHA). A identidade, seja de um indivíduo, seja de uma nação, não pode ser definida apenas por seus traços mais evidentes, dadas às influências dos discursos que constituem o constructo social. Logo, o ser individual é uma utopia generalizante com vistas à afirmação de um logos tido como verdadeiro e unânime. O gênero, por sua vez, é uma das construções discursivas mais eficientes na formação de ideologias de controle, por envolver, em seu bojo, a histórica relação de igualdade/desigualdade que existe entre o homem e a mulher. No intuito de esmiuçar o debate concernente às identidades de gênero, o artigo, que ora se apresenta, utiliza como corpora a obra amadiana Gabriela, cravo e canela (1958) e as letras de canções da Bossa Nova, a fim de refletir sobre as representações identitárias de mulheres presentes num período de notória efervescência política e cultural para o Brasil: o fim da década de 1950 e o início do decênio seguinte, responsáveis por deslocar, em certa medida, algumas estruturas arcaicas que ainda se encontravam latentes no ideário nacional. A perspectiva adotada por esta pesquisa é a do hibridismo cultural, conforme discute Hall (2008). A princípio, pode-se perguntar: o que é, afinal, o hibridismo? Como todo conceito ligado aos estudos de cultura, no âmbito pós-moderno, este também não pode ser reduzido à simples noção de diferença.
Revista Brasileira de Teologia, 2018
A presente investigação analisa a partícula de súplica no livro de Gênesis. Como normalmente é compreendida, é uma partícula que em muitos casos dispensa tradução; no entanto, quando considerada no texto bíblico, em muitas situações em que é omitida, pode ampliar as possibilidades de tradução e contribui para uma melhor interpretação do texto bíblico. Comparando-se diferentes traduções e versões em português, percebe-se que nas versões mais modernas, a partícula de súplica tem sido considerada com mais frequência. Fazendo-se a comparação dos versos bíblicos, é possível perceber a mudança de sentido em determinados diálogos. A investigação analisa diálogos entre diferentes personagens, sempre quando há uma diferença significativa entre as traduções.
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REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO, CULTURA E LINGUAGEM, 2021
Interpretação moderna de Gênesis 22, 2021
Livro: ÉTICA, TÉCNICA E RESPONSABILIDADE, 2015
Revista Multidisciplinar Ft, 2024
Revista Sapiência: sociedade, saberes e práticas educacionais, 2012
10º CONINTER - CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES, 2021
Revista Kriterion, 2009