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2010
Tese de doutoramento em Economia (Estruturas Sociais da Economia e Historia Economica) apresentada a Fac. de Economia da Universidade de Coimbra.
Entendendo-se por Diferenças de Género as diferenças psicológicas, sociais e culturais entre indivíduos do sexo masculino e feminino, sendo a Família um grupo de pessoas unidas directamente por laços de parentesco, no qual os adultos assumem a responsabilidade de cuidar das crianças, remontando o trabalho para os aspectos socioprofissionais da vida do indivíduo, onde se desenrola toda a dinâmica da vida social, isto é, é a partir daqui que o indivíduo se define a si próprio (Giddens, 2010).
Imprensa de Ciências Sociais eBooks, 2007
Capítulo 3 O stress na relação trabalho-família: uma análise comparativa .
Lusotopie, 2018
Based on research into the survival and social reproduction strategies of families living on the outskirts of Maputo, this article examines these strategies in terms of the relationship between gender and power. The perspective, which articulates the effective ability to control resources as exercised by men and women with the social and cultural representations and self-perceptions that family members have of the power they exercise or are subject to, throws light on the underlying dynamics of gender and power relations in a given social universe. After a brief introduction describing the research context and family strategies, the article focuses on empirical data connected with the alliances and practices of family members for obtaining income and/or produce. The article examines the question
Configurações, 2008
Revista Estudos Feministas, 2013
Neste trabalho exponho algumas das conclusões acerca do "feminismo de Estado" em Portugal, tema pouco estudado no país e objeto central da minha investigação de doutoramento em Sociologia do Estado, Direito e Administração (FEUC/CES). Na pesquisa interroguei a ação do Estado português na promoção da igualdade de mulheres e homens desde 1970, concretamente o papel que a atualmente designada Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG) como mecanismo oficial para a igualdade tem vindo a desempenhar em articulação com os movimentos de mulheres na promoção de políticas públicas de igualdade. Explicito, aqui, os principais desafios com que se confrontam a Comissão e as associações de mulheres, designadamente, o do mainstreaming de género, da politicização da área, da nova gestão pública, da adoção da linguagem de "género", da alteração da relação com as ONGs e da inclusão de novos representantes e novos eixos de desigualdade.
Revista da Defensoria Pública do Distrito Federal, 2019
O presente trabalho visa compreender as estratégias discursivas e as moralidades que são mobilizadas no âmbito da atuação do Legislativo e do Judiciário quanto à regulamentação das conjugalidades de gays e de lésbicas. Para tanto, toma-se como objeto de análise alguns julgados e projetos de lei que tratam acerca do (não) reconhecimento dessas conjugalidades enquanto entidade familiar e busca-se analisar esse material em consonância com alguns apontamentos de uma perspectiva antropológica das demandas de reconhecimento. A partir do mapeamento dos conceitos e argumentos acionados pelos diversos sujeitos envolvidos, desvela-se a polissemia que certos termos como “família” e “igualdade” assumem.
2018
EnglishThis article analysis the financialisation of Portuguese households from socioeconomic and geographical viewpoints. It does so by presenting and discussing, in four parts, the results of the FESSUD Survey – Finance and WellBeing. First, it characterises the relations of Portuguese households with finance. Second, it examines the socioeconomic and geographical determinants of those relations. Third, it investigates the unequal access to finance. Fourth, it assesses households’ experience with financial institutions. The article reaffirms the importance of approaches that integrate in the analysis socioeconomic and geographical elements and advances a future research agenda on the relation of households with finance in Portugal. portuguesEste artigo analisa a financeirizacao das familias portuguesas de uma perspetiva socioeconomica e territorial. Fa-lo apresentando e discutindo os resultados do inquerito FESSUD – Financa e Bem-Estar em quatro partes. Primeiro, caracteriza a rel...
Revista Crítica de Ciências Sociais, 2016
The text is a facsimile of the print edition.
2015
Resumo O principal objectivo desta comunicação é caracterizar as famílias recompostas em Portugal com base nos resultados definitivos dos dois últimos recenseamentos gerais à população (Censos 2001 e 2011). No período intercensitário, o número de casais com, pelo menos, um filho anterior não comum a viver no agregado aumentou, tanto em termos absolutos como relativos, passando de 2,7% para 6,6% do total de casais com filhos. Este crescimento sugere que recompor a família após um divórcio ou uma separação é um fenómeno em expansão no nosso país. De modo a analisar a evolução do fenómeno da recomposição familiar em Portugal, ao longo da última década, e a caracterizar em termos sociodemográficos os seus protagonistas, seleccionaram-se os seguintes indicadores de análise: escalão etário da mulher, nível de ensino da mulher, condição perante a actividade económica do casal, situação na conjugalidade (casal "de direito" e casal "de facto"); número de filhos e origem dos filhos (só do homem, só da mulher ou de ambos/comuns e não comuns). A leitura dos resultados revela-nos que, entre 2001 e 2011, se acentuaram as tendências já identificadas anteriormente, a saber: a maioria dos casais recompostos opta pela coabitação (59,2%) e não tem filhos em comum (59,0%), os filhos anteriores presentes no núcleo são quase sempre da mulher (78,0%). Em termos sociodemográficos denota-se que, hoje em dia, as mulheres a viver em casal recomposto estão mais velhas mas também mais escolarizadas. A situação em que ambos os membros do casal estão inseridos no mercado de trabalho mantém-se a mais frequente. A análise da distribuição regional do fenómeno da recomposição familiar evidencia a persistência de algumas assimetrias regionais que opõem o litoral sul do país, onde é maior a incidência deste tipo de famílias, e as restantes regiões do país, nomeadamente o interior e o litoral norte.
2000
Abstract: O presente relatório de pesquisa procura dar conta dos principais resultados do projecto Emprego, família e actividades comunitárias: uma relação mais equilibrada para mulheres e homens, o qual teve por objectivo o estudo dos serviços prestados às famílias.
Raça" e Desigualdade: as diversas interpretações sobre o papel da raça na construção sobre o papel da raça na construção sobre o papel da raça na construção sobre o papel da raça na construção sobre o papel da raça na construção da desigualdade social no Brasil da desigualdade social no Brasil da desigualdade social no Brasil da desigualdade social no Brasil da desigualdade social no Brasil Márcio Mucedula Aguiar 1 UFGD RESUMO: Este artigo pretende discutir a relação entre raça e desigualdade na visão dos intelectuais brasileiros. Para tanto foram escolhidos os autores mais representativos sobre a chamada Sociologia das Relações Raciais. Parto do princípio que a visão de raça e nacionalidade desses autores são elementos importantes para o entendimento de suas posturas de enfrentamento ao racismo e discriminação no Brasil. Apesar da riqueza do debate não existe um consenso entre os pesquisadores sobre o papel da "raça" na estruturação da desigualdade social no Brasil. O artigo aponta que para uma melhor elucidação da relação entre raça e desigualdade são necessários estudos empíricos que mostrem os dilemas e dificuldades de implementação de políticas afirmativas no Brasil. PALAVRAS-CHAVE: Raça; desigualdade; democracia racial; racismo; anti-racismo.
2019
O presente artigo busca explorar as análises da condição da mulher na atual etapa do capitalismo global, considerando as desigualdades de gênero em relação às desigualdades de raça e classe, a vulnerabilidade e marginalização de sujeitos sociais, pelo viés materialista e sob a noção de imbricamento de Falquet.
Resumo Resumo Resumo Resumo: Neste trabalho exponho algumas das conclusões acerca do "feminismo de Estado" em Portugal, tema pouco estudado no país e objeto central da minha investigação de doutoramento em Sociologia do Estado, Direito e Administração (FEUC/CES). Na pesquisa interroguei a ação do Estado português na promoção da igualdade de mulheres e homens desde 1970, concretamente o papel que a atualmente designada Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG) como mecanismo oficial para a igualdade tem vindo a desempenhar em articulação com os movimentos de mulheres na promoção de políticas públicas de igualdade. Explicito, aqui, os principais desafios com que se confrontam a Comissão e as associações de mulheres, designadamente, o do mainstreaming de género, da politicização da área, da nova gestão pública, da adoção da linguagem de "género", da alteração da relação com as ONGs e da inclusão de novos representantes e novos eixos de desigualdade. Palavras-chave Palavras-chave Palavras-chave Palavras-chave Palavras-chave: Portugal; políticas de igualdade; movimentos de mulheres; feminismo de Estado. 1 Rosa Filomena Brás Lopes MONTEIRO, 2011. Abstract: Abstract: Abstract: Abstract: Abstract: In this paper I present some conclusions about "state feminism" in Portugal, a theme understudied in the country and the central object of my PhD research in sociology from the State Law and Administration (FEUC / CES). In the study I questioned the action of the Portuguese state in the promotion of gender equality since 1970, specifically the role of the currently named as Commission for Citizenship and Gender Equality -CIG, as a formal mechanism for equality, in articulation with women's movements, in promoting public policies for equality. I explain the main challenges facing the Commission and women's associations, namely, gender mainstreaming, the politicization of the area, the new public management, the adoption of the language of "gender", the change in the relationship with NGOs and the inclusion of new agents and new axes of inequality.
Configurações, 2017
VIII Congreso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais, 2004
Oikos: Família e Sociedade em Debate, 2021
Este artigo analisa os efeitos da pandemia de Covid-19 na dinâmica de famílias e no cotidiano de mulheres em decorrência do isolamento social, a partir de estudo exploratório realizado entre maio/junho de 2020 com famílias residentes em Santa Catarina. Os dados de natureza quanti-qualitativa foram obtidos por meio de formulário online constituindo uma amostra não probabilística do tipo bola de neve, composta de 2.101 respondentes e abrangendo todas as mesorregiões do estado catarinense. Apresenta-se neste texto, as características sociodemográficas dos participantes e de suas famílias e alguns dos principais efeitos da pandemia nas dinâmicas familiares, tais como: a sobrecarga das mulheres com a realização de trabalho remunerado e não remunerado na esfera privada da casa, associado ao acompanhamento dos filhos submetidos ao ensino remoto. Esse contexto evidenciou o acirramento das desigualdades de gênero, a reprodução da divisão sexual do trabalho e a reprivatização do cuidado
2010
Esta é uma coletânea que procura dar a conhecer as análises de cientistas sociais, com currículo reconhecido, sobre o impacto das mudanças encetadas com a instauração do regime democrático em Portugal, depois de 1975, nas desigualdades entre mulheres e homens no trabalho e no emprego. As análises multidisciplinares coligidas debruçam-se sobre as perplexidades suscitadas pelas transformações ocorridas na sociedade portuguesa entre 1980 e 2010, como sejam: - o rápido aumento das qualificações escolares e profissionais das mulheres e a escassa recompensa que o mercado lhes tem dado; - o aumento dos níveis de segregação do emprego, apesar do crescente acesso das mulheres a profissões tradicionalmente masculinas; - a ligeira tendência para a diminuição das desigualdades salariais nas profissões menos qualificadas, precisamente aquelas em que são mais altas; - a crescente melhoria da sempre difícil conciliação trabalho/família; - a flexibilização dos produtos, das modalidades de organização do trabalho, dos coletivos funcionais e dos tempos de trabalho, em geral e em alguns sectores profissionais. Podemos ter uma ideia melhor da diversidade de temáticas abordadas pelo índice respetivo: Cap. 1 Genealogia da lei da igualdade no trabalho e no emprego desde finais do Estado Novo....................................... 31 Rosa Monteiro Cap. 2 A construção da igualdade de homens e mulheres no trabalho e no emprego na lei portuguesa ................................ 57 Maria do Céu da Cunha Rêgo Cap. 3 Gestão, trabalho e relações sociais de género.............. 99 Gina Gaio Santos Cap. 4 A evolução das desigualdades entre salários masculinos e femininos: um percurso irregular .......................................... 139 Virgínia Ferreira Cap. 5 Trinta anos de educação, formação e trabalho: convergências e divergências nas trajectorias de mulheres e de homens......................................................................................... 191 Margarida Chagas Lopes e Heloísa Perista Cap. 6 Escola e construção da igualdade no trabalho e no emprego ........................................................................................217 Helena C. Araújo Cap. 7 Uma igualdade contraditoria? Género, trabalho e educação das “elites discriminadas”.......................................... 247 João Manuel de Oliveira, Susana Batel e Lígia Amâncio Cap. 8 A (des)igualdade de genero e a precarização do emprego .........................................................................................................261 Sara Falcão Casaca Cap. 9 Mulheres e feminilidade em culturas ocupacionais de hegemonia masculina ................................................................ 293 Sofia Marques da Silva Cap. 10 A actividade comercial: uma reflexão sobre a feminização, juvenilização e precarização laboral ........................................................................................................ 333 Sofia Alexandra Cruz Como sempre esta visita ao passado não tirou os olhos do futuro e por isso também nos ajudará a compreender o caminho que há a percorrer.
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