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2018, Anais do IX Seminário Internacional de Políticas Culturais da Fundação Casa de Rui Barbosa
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Com mais de 50 anos, a revista Filme Cultura resiste com pausas e retomadas acompanhando, analisando e promovendo e contando a história do cinema no e do Brasil. Em 2017, a revista é retomada, sendo realizada pela Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura (SAv/MinC), em parceria com o Centro Técnico Audiovisual (CTAv) e a Cinemateca Brasileira. A revista volta em novo formato, aprofundando a questão temática, realizando um edital de chamada de artigos e apostando em um portal que possa se tornar um centro de pesquisa sobre esta importante publicação.
Durante os anos setenta, o aumento da produção de filmes históricos foi uma das formas encontradas pelo Estado para orientar a produção através do patrocínio da Embrafi lme. O presente artigo analisa a abordagem dos críticos dos jornais Opinião e Movimento para avaliar a contribuição da imprensa alternativa sobre os filmes históricos: Independência ou Morte (1972) de Carlos Coimbra, Os inconfidentes (1972) de Joaquim Pedro de Andrade e Sacco e Vanzetti (1971) de Giuliano Montaldo.
Anais do VII Seminário Internacional de Políticas Culturais da Fundação Casa de Rui Barbosa, 2016
A Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura (SAv/MinC) realizou, em 2013, um edital específico para diretoras mulheres. O edital foi realizado em parceria com a, então, Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República. Como resultado, foram produzidos 10 curtas-metragens, de 5 minutos, e 6 médias-metragens, de 26 minutos. A política pública foi inovadora ao apostar no incentivo direto para conteúdos audiovisuais dirigidos por mulheres, contando com pontuação extra para a equipe técnica feminina e que, ainda, abordasse, de forma ampla, conteúdos sobre mulheres. As temáticas abordadas nas obras são diversas: violência, empoderamento, questões e estereótipos de gênero, racismo, evolução dos papeis da mulher etc.
Artigo sobre o political correctness a partir da análise de duas críticas do melodrama argentino "Corazón de León" publicadas no Brasil.
Este artigo é um desdobramento da dissertação de mestrado, defendida no PPGMC, que tem como base o projeto “Cinema para Todos” da Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro. Pretende-se refletir sobre as possibilidades e limitações das políticas culturais relativas ao cinema na educação pública. Pensando o cinema como visão de mundo e a escola como espaço coletivo e político, seria tal iniciativa governamental realmente para todos? Além disso, sugere-se que as redes de cineclubes em escolas possam atuar como pontos de cultura, propondo-os como caminhos para realização de uma experiência transformadora do ethos e capaz de criar pontes entre os sujeitos, seus pares e suas realidades em um cenário onde a política cinematográfica é denominada como patrimônio nacional. Como metodologia de pesquisa utilizou-se um enfoque múltiplo, articulando a pesquisa de campo e revisão bibliográfica.
XIII Simpósio Nacional de Geografia Urbana, 2013
Neste artigo, buscaremos estabelecer uma análise do fator urbano que destaque as disputas simbólicas presentes nas cidades em suas produções discursivas, imaginárias e paisagísticas. Partimos da premissa que vivemos numa sociedade com ampla produção de imagens, propondo então, uma reflexão dos usos da imagem na produção do cinema ativista, oriunda de conjuntos coletivos do audiovisual do Recife, que tematizam politicamente questões realicionadas ao direito à cidade, destacando-se, dentre outros temas, as metamorfoses da paisagem urbana do Recife. Objetivamos utilizar o cinema como mediador de discussões sobre o espaço urbano, afirmando assim a existência de uma arte-social, que expressa uma ação humana sobre o espaço, fruto de um diálogo entre os indivíduos, estimulando assim, uma abordagem cultural renovada da geografia. Palavras-chave: Recife. Cinema. Renovações Urbanas. Grupo de Trabalho nº 11 Práticas culturais na produção da cidade.
Podemos dizer que os filmes, à semelhança do que ocorre com o conhecimento histórico, são produzidos com base em processos de pluralização de sentidos ou verdades. Nesse sentido, as obras cinematográficas são construções carregadas de significados, construídos a partir da seleção dos elementos que irão compor as imagens e o som que as acompanham e, depois, na articulação entre os diferentes conjuntos de imagens baseada na edição e montagem dos filmes. Mesmo com a tentativa de reconstituir ou explicar o passado, aquilo a que assistimos nos filmes remete às representações e ao conhecimento histórico de seus criadores. Dessa forma, as películas acabam se tornando documentos da época em que foram realizadas; refletindo assim, visões de mundo, conflitos e contradições, que também estão sempre presentes em nossas interpretações sobre os mesmos 1 . Conforme nos mostraram Silva & Ramos (2011), os filmes são materiais inerentes à educação permanente, de forma potencial, desde que
Resumo: O cinema, ao ser a mescla de arte e tecnologia, não tem qualidades somente intraestéticas, mas passa por um processo de atribuição de significado cultural. Nesse sentido, o presente artigo traz apontamentos de uma pesquisa etnográfica junto aos cineclubistas do Cineclube Lanterninha Aurélio na cidade de Santa Maria -RS e ligados ao movimento cineclubista brasileiro. A temática do cineclubismo emerge como uma soma e por meio de elementos diversos -filmes, palavras, imagens, afetos, memórias, artes -que dão sentido à experiência e ao contexto de uma prática cultural e comunicativa que traz consigo uma demanda por novas formas de se relacionar com o filme e de criar outros espaços de sociabilidade.
DOAJ (DOAJ: Directory of Open Access Journals), 2009
Graças às condições de produção e circulação de conteúdo informativo, proporcionadas pela evolução tecnológica da Internet, a versão virtual e cibernética do conceito de esfera pública começa a ganhar contornos mais concretos. Este artigo pretende analisar este fenômeno, tomando como objeto de estudo a crítica de cinema contemporânea levada a cabo em websites, blogs e revistas eletrônicas hospedadas na Internet. Parte-se da hipótese de que a crítica atual passa por um processo de transição, com cada vez menos espaço na mídia clássica (jornais, revistas, emissoras de rádio e televisão) e mais movimentação no ciberespaço, esfera onde está apta a resgatar parte de sua função social de resistência cultural. Esta alteração de território possui, porém, um aspecto negativo, que é a padronização dos discursos gerados pelos críticos, em parte graças à circulação veloz e ilimitada de conteúdo gerada pela Web.
2017
En ce temps là." Ou seja, "naquele tempo", expressão bíblica que, quando é lida, tanto evoca o passado como se refere ao presente, tempo fechado e aberto. Ou seja: neste tempo.
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SENTIR O DIREITO, 2020
Psicologia em Estudo, 2017
Revista Dialogos: Extensão e Aprendizagem: tempos e espaços, 2014
O Cinema Português: entre a arte e a indústria, 45 anos de políticas públicas (1971-2016), 2017
Velhos Hábitos, 2011
Anais VII Seminário Internacional políticas culturais, 2016
InTexto (PPGCOM/UFRGS), 2019