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Revista ARA
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O presente artigo se utiliza da Teoria da Estética da Recepção, iniciada por Hans Robert Jauss, para discutir a narrativa dos viajantes que passaram pelo território do Piauí, utilizando como estudo de caso duas viagens chefiadas por Artur Neiva e Belisário Pena, por iniciativa das instituições IOCS e Fundação Oswaldo Cruz, em 1912; e a de Paulo Thedim Barreto, pelo SPHAN, em 1938. O estudo aqui proposto trata os viajantes como leitores de um espaço definido, Piauí, por nós considerado a literatura, assim apresentamos três eixos de análise: o primeiro, o horizonte de expectativas – ou mundivivencial – dos viajantes; o segundo, acerca das implicações estéticas, onde se pretende iniciar a discussão do Brasil dos Sertões e a narrativa sem fronteiras; e, o último, aborda as implicações históricas e a cadeia de recepções envolvida, a partir do qual se trabalha a questão da narrativa histórica e literária sobre os sertões, abordando a construção dos elementos simbólicos e culturais sobre ...
Revista ARA, 2020
O artigo busca uma aproximação com a Teoria da Estética da Recepção, iniciada por Hans Robert Jauss, para discutir a narrativa dos viajantes que passaram pelo território do Piauí. Aqui tratamos os mesmos como leitores desse espaço definido enquanto literatura e utilizamos como estudo de caso as viagens de Artur Neiva e Belisário Penna, em 1912, e de Paulo Thedim Barreto, em 1938.
2013
In this article we aim to share an experience of storytelling performance of ludic interactive nature, developed with children between the age of 7 and 12, which took place in a public school near the Federal University of Piauí (northeastern Brazil). In this narrative, the children travel in an imaginary train through "sertão"(the backlands) of Piauí. Throughout the trip, the children-as protagonists of the stories and "cantigas de roda" (circle dances), they (re)wrote-meet other characters of the local folklore of the region, who come on the train and travel with them.
Neste livro apresentamos, mais que uma tentativa de interpretação do que entendemos por narrativas de viagem, e sua aplicação, uma espécie de mapa que nos permite delimitar, conceitualmente, o estado da arte das discussões em torno do assunto. Como todo mapa, e considerando o que dissemos no início desta apresentação, deve ser lido antes como indicativo de um caminho passível de ser seguido do que como a tradução de um todo, deixando, desta forma, espaço para novas descobertas, para novos rumos a serem seguidos. Do mesmo modo como as próprias maneiras de viajar e estabelecer algum tipo de vínculo com os lugares e povos têm se transformado e ressignificado entre diferentes culturas e diferentes épocas, também os modos articular e organizar esteticamente essas experiências em forma narrativa mudam, conforme veremos neste livro. No entanto, permanece a constante do contato, da alteridade, da descoberta do outro, da transformação do não-lugar, do espaço de passagem, em uma ambiência prenhe de significados.
2019
Neste livro, caro pesquisador, cara pesquisadora, você encontrará, de forma bilíngue – ora em inglês, ora em espanhol – e disposta ao longo de 20 capítulos, mais que uma tentativa de interpretação do que entendemos por narrativas de viagem, e sua aplicação, uma espécie de mapa que nos permite delimitar, conceitualmente, o estado da arte das discussões em torno do assunto. Como todo mapa, e considerando o que dissemos no início desta apresentação, deve ser lido antes como indicativo de um caminho passível de ser seguido do que como a tradução de um todo, deixando, desta forma, espaço para novas descobertas, para novos rumos a serem seguidos. Do mesmo modo como as próprias maneiras de viajar e estabelecer algum tipo de vínculo com os lugares e povos têm se transformado e ressignificado entre diferentes culturas e diferentes épocas, também os modos articular e organizar esteticamente essas experiências em forma narrativa mudam, conforme veremos neste livro. No entanto, permanece a constante do contato, da alteridade, da descoberta do outro, da transformação do não-lugar, do espaço de passagem, em uma ambiência prenhe de significados.
Perspectiva, 2009
Relatos de viajantes: o olhar sobre o "outro".
Revista Estudos Feministas, 2008
Dentre os escritores brasileiros do século XIX, que registraram suas viagens em livros, destaca-se Nísia Floresta Brasileira Augusta. Nascida no interior do Rio Grande do Norte, em 1810, ela residiu em Pernambuco, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro antes de se mudar para a Europa, em 1849, e visitar diferentes países até falecer, em 1885, em Rouen, na França. Dos 15 títulos que publicou - romance, novela, contos, poemas e ensaios, escritos em português, francês e italiano -, estão os interessantes Itinéraire d'un voyage en Allemagne (Paris, 1857) e Trois ans en Italie, suivis d'un voyage en Gréce (Paris, v. I, 1864; v. II, 1871). Esses livros, escritos sob a forma de diário ou de cartas, são mais que simples relatos, pois revelam, bem ao gosto da época, as emoções e as impressões da autora diante de cada cidade ou país que visita, bem como descrições e reflexões sensíveis de igrejas, museus, monumentos e tipos humanos.
A via-crucis do consumidor-turista em suas relações de consumo e a busca pela prevenção dos danos a eles causados devido ao crescimento desordenado do turismo e a falta de proteção ao hipervulnerável.
Relatos de Viagens na Idade Média: o maravilhoso no Relatório de Odorico de Pordenone, 2018
A viagem sempre foi uma realidade para o homem e na Idade Média não foi diferente. Inúmeros indivíduos saíram de suas terras e rumaram a outras localidades por motivos variados, muitos deles ao regressarem ao local de origem escreveram suas aventuras. O frade franciscano Odorico de Pordenone é um exemplo de viajante medieval que legou a atualidade seu escrito. Redigido no século XIV, o Relatório apresenta a viagem de Odorico de Pordenone ao Extremo Oriente. Começando a narração pela travessia do “Mar Grande”, atual Mar Negro, o escrito apresenta características sociais, culturais e, geográficas de povos Orientais. Além do mais, a fonte faz uma mescla de fatos “reais” com “não reais”, por esse motivo, pode ser usado para compreender o imaginário do homem europeu no medievo. Sabemos que o imaginário move o homem medieval e que o seu estudo pode contribuir para um maior entendimento da sociedade e dos seus valores. Esse artigo visa discutir o maravilhoso presente no escrito de Odorico de Pordenone. Iniciamos pela análise do gênero literário ao qual pertence à fonte, ou seja, relato de viagem. No segundo momento, procuramos demonstrar a ideia de maravilhoso presente na fonte estudada. Para a discussão partimos de autores como Jacques Le Goff (1983), Claude Kappler (1986), Eugenia Popeanga(1991), entre outros.
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Caligrama: Revista de Estudos Românicos, 1983
Anais do 3º Encontro Internacional História & Parcerias, 2022
Turismo em áreas protegidas, 2021
Revista Transversos (UERJ) - Dossiê nº 28 POR UMA HISTÓRIA DO TURISMO: ATIVIDADE E FENÔMENO TURÍSTICO EM PERSPECTIVA HISTÓRICA, 2023
Viagem ao Cinema Silencioso do Brasil, 2011
Revista Hospitalidade, 2020
Kaliope Revista Do Programa De Estudos Pos Graduados Em Literatura E Critica Literaria Issn 1808 6977, 2011
Bulletin of Hispanic Studies, 1994
História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 2001
Revista de Antropologia USP, v.61 n.1, 381-387, 2018