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Horizontes Antropológicos, 2008
Ao descrever a vida dos Suyá, Anthony Seeger (1980) conta que, nas terras baixas da América do Sul, sempre que se ouve música alguma coisa importante está acontecendo, alguma conexão está sendo criada ou recriada entre diferentes domínios da vida, do universo ou do corpo humano e seus espíritos. Mas para entender a música dos Suyá, Seeger precisou se afastar da noção tradicional de "arte", que pensa a música como atividade, antes de tudo, estética. Nas terras baixas, a música é parte fundamental da vida social, não somente uma de suas opções.
Simpósio Internacional de Cognição e Artes Musicais – SIMCAM 4, 2008
Por todo o Império, os Romanos construíram numerosas obras hidráulicas, encontrando condicionamentos hidrológicos nas regiões da orla mediterrânica semelhantes aos do território português. Tais obras assumiam importância variável, relevante nalguns casos. Distinguem-se, pela monumentalidade, a barragem de Proserpina (Mérida) e o aqueduto de Nîmes. Pode dizer-se que foi na adopção de concepções técnicas arrojadas para a captação, transporte, distribuição e evacuação da água que os romanos mais evidenciaram o seu engenho e a forma prática como encaravam a resolução das dificuldades.
A crise ambiental com a qual nos temos vindo a deparar e que apresenta um crescimento exponencial não será resolvida, nem o seu espectro de acção diminuído, se não começarmos a equacionar a realidade de um modo diferente (Varner, 2004). No fundo, a desconsideração para com a natureza reflecte-se numa atitude negativa sobre o ser humano, como escreve Menéres (2002) no seu artigo Ética e Ambiente: “se nos considerarmos donos da natureza haverá uma catástrofe ecológica”. Foi através da percepção do degradar da natureza, com origem na acção humana, que o ser humano reflectiu sobre o seu modo de conviver com a natureza, ou seja, sobre a dimensão moral desta convivência (Neves, 1997). O ser humano é o único ser que se reconhece como um ser moral, capaz de agir moralmente em função da liberdade e da responsabilidade que descobre em si mesmo.
resumo Este trabalho trata das cosmogonias babilônicas que instituem a água como o princípio de tudo, bem como das tradições grega e hebraica delas dependentes. No poema intitulado Enuma elish, escrito provavelmente no século XII a.C., Apsû e Tiamat -a água das fontes e a água do mar, respectivamente -são apresentados como os primeiros deuses, a partir dos quais o mundo ganha forma. Ressalta-se como, provindo de povos que vivem no deserto, esses mitos sublinham o caráter da água como fonte de vida, ao mesmo tempo que elaboram uma imagem do mar como uma força perigosa que é preciso conter em seus limites, tarefa que cabe ao mais jovem dos deuses, responsável pela ordem do mundo.
REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - ISSN 2176-9036, 2021
Objetivo: O objetivo deste caso é possibilitar a aprendizagem dos alunos sobre os impactos ambientais e seus efeitos, além de permitir que os mesmos utilizam métodos de valoração econômica do meio ambiente para internalizar as externalidades referentes aos impactos ambientais e sociais. Como o produto em questão é usado amplamente, há uma identificação entre o problema identificado neste caso, o da não internalização das externalidades (impactos sociais e ambientais), e os consumidores, neste caso, os próprios alunos. Metodologia: A metodologia deste caso de ensino é qualitativa. Os alunos leem, discutem e aplicam o caso. Ao ler o caso, os estudantes aprendem as etapas do processo de lavagem de uma lavanderia. Na leitura e na discussão, os alunos podem identificar quais são os impactos ambientais e sociais diretos e indiretos e suas consequências. Por fim, são aplicados e discutidos os métodos de valoração econômica do meio ambiente, quando aplicáveis à situação. Resultados: É possí...
Todas ás águas (crônicas), 2019
Crônicas de Aécio Silva Júnior (SE), Ana Santana Souza (RN), Carlos Alexandre Nascimento Aragão (SE), Christina Ramalho (RJ), Daynara Côrtes (SE), Douglas Magnilson (SE), Éverton Santos (SE), Fátima Bettencourt (Cabo Verde), Gigio Ferreira (PA), Iasmim Ferreira (SE), Ilane Ferreira Cavalcante (RN), Ítalo de Melo Ramalho (PB), Jonaza Glória dos Santos (AM), José Pedro Filho (SE), Laurence Bittencourt Leite (RN), Marcos Firmino de Queiroz (PB), Marcos Roberto (SE), Najó Glória dos Santos (AM), Rafael Senra (MG), Rafaela França (RN), Raquel Naveira (MS), Roberto Corrêa dos Santos (RJ), Rosângela Trajano (RN), Sheyla de Azevedo (RN), Suanam Glória Fontany (SE), Vera Duarte (Cabo Verde) e Vinicius Mitchell (RJ) inspiradas por temas associadas ao elemento àgua".
Quaestio - Revista de Estudos em Educação, 2020
Este artigo é fruto das investigações que o Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte (Gpea) realizou junto à comunidade quilombola Mata Cavalo. Tendo como metodologia a fenomenologia de Gaston Bachelard, propusemo-nos à realização de uma cartografia do imaginário de Michèle Sato, que desse conta do imaginário quilombola sobre o elemento “água”. A “cartografia da água” reuniu estudantes, professoras(es) e moradoras(es) da comunidade, no intuito de entendermos qual o pensamento das(os) participantes sobre a substância tão importante à vida. Por meio de dinâmicas de grupo, identificamos que a água, para os quilombolas, tem valor inestimável, uma vez que apresenta distribuição desigual ao longo da comunidade, além da sua escassez, especialmente no período de seca.
de coisas públicas simples."
Revista FSA, 2017
A água na linguagem humana de sociedades arcaicas e primitivas é um duplo. Tal duplicação se dá justamente pelo modo como o homem decodifica os objetos que o cercam. Comparação entre o poder da água e o fogo. Neste ensaio, em perspectiva comparada, abordaremos as relações da água com a vida e a morte, em sentido mítico e religioso, pesquisando, interdisciplinarmente, pontos de vista da filosofia, da linguística, da mitologia, da expressão literária e dos estudos sobre o simbolismo da linguagem, além do diálogo intertextual, alusivo ou como citação, entre os poetas gregos e romanos da antiguidade. Rios como culto religioso em diversas partes do mundo. A etimologia dos nomes de rios como simbolismo no imaginário da tradição cultural e religiosa dos povos. A viagem de Eneias e os rios no Hades, na Eneida de Vergílio. O espelho da água como ilusão para Narciso, nas Metamorfoses de Ovídio.
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Sonhar, narrar, despertar: o projeto inventário de sonhos: Correio da APPOA 324, 2022
Boletim Orçamento e Política Socioambiental, 2004
SITEFA - Simpósio de Tecnologia da Fatec Sertãozinho, 2018
Metamorfoses - Revista de Estudos Literários Luso-Afro-Brasileiros
"Subjetividades, utopias e fabulações" - ANPAP 2011, 2011