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2016, Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos
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Revista NEP - Núcleo de Estudos Paranaenses da UFPR, 2017
Além do que os olhos podem ver Desde sua criação, o cinema fascina e inquieta. Ao início do século XX, acreditava-se que o filme tinha tamanho poder de influência sobre seus espectadores que seria capaz de convencê-los a sustentar ou derrubar governos, aceitar ou negar ideias, adotar ou abandonar comportamentos, entre outros. Diante desse quadro, conforme Marc Ferro destaca um artigo pioneiro, muitos governos estabeleceram leis e instituições para controlar e/ou cooptar a produção cinematográfica 1. Exageros à parte, tais concepções ainda hoje fazem parte do conjunto de debates a respeito das relações entre o cinema e sociedade. Em verdade, é mais correto utilizarmos ambos os termos no plural, uma vez a chamada 'sétima arte' espalhou-se pelo mundo, desdobrando-se em uma série de indústrias e movimentos que só podem ser compreendidos quando analisados à luz de um determinado contexto histórico e considerando-se as relações sociais existentes. O presente dossiê busca se debruçar sobre algumas dessas candentes preocupações. Alexandre Busko Valim classifica o cinema, simultaneamente, como prática social e gerador de práticas sociais-"ou seja, o cinema, além de ser um testemunho das formas de agir, pensar e sentir de uma sociedade, é também um agente que suscita certas transformações, veicula representações ou propõe modelos" 2. Inspirado nos apontamentos de Ciro Flamarion Cardoso, o autor defende que, para que possamos compreender a trajetória e o impacto de um filme, precisamos analisá-lo a partir do chamado Circuito Comunicacional. Trata-se de um sistema composto por três esferas inter-relacionadas que abrangem, respectivamente, os processos de produção, circulação e recepção de uma produção cinematográfica em uma determinada sociedade e em um dado contexto.
Revista Projetar - Projeto e Percepção do Ambiente
A investigação visa entender as necessidades de usuários com deficiência visual e discutir o papel da tecnologia para acessibilidade em museus brasileiros. Para discutir o contexto brasileiro arquitetônico, social, artístico e cultural adotou-se uma abordagem qualitativa sobre os temas: deficiente visual; arquitetura inclusiva e acessibilidade; e tecnologias assistivas. Fruto da iniciativa de abrir o acesso de um determinado grupo de pessoas aos acervos dos colecionadores, os museus ao longo da história, o transmutaram se tornando espaços de entretenimento e agitação cultural e econômica, contemplando diversos tipos de usuários. Na contemporaneidade, estes exercem papel fundamental nas dinâmicas políticas e econômicas. Dentre os resultados, destacam-se que, arquitetura de museus atua como um elemento integrador do usuário com a arte e a história da sociedade na qual se insere, e, portanto, deve contemplar um entendimento amplo do conceito de acessibilidade, que extrapola o atendimen...
ModaPalavra, 2016
O objetivo deste artigo é descrever a importância da aparência no campo da deficiência, além de enfatizar o quanto o vestuário aparece como expressão corporal, que não somente se relaciona à proteção do indivíduo, mas também como um desafio na realidade social das pessoas com deficiência. A revisão de uma literatura estilística depreende-se que no mundo estereotipado a imagem corporal é um elemento notável e se relaciona diretamente com um desejo de se vangloriar, neste caso a roupa atua, para as pessoas com deficiência como uma estratégia de se aceitar, diferenciar e se incluir socialmente.
Idéias, 2023
A migração coloca-se novamente como um tema relevante, dada a finalização de mais um recenseamento da população nacional e sobretudo da expansão da superpopulação relativa, tendo em conta os ataques mais recentes do capital sobre os trabalhadores. Neste cenário, o presente ensaio busca apresentar algumas das concepções mais costumeiras ao se discorrer sobre a temática migratória, bem como destaca a base de interpretação marxista, com ênfase na concepção da mobilidade do trabalho. O pressuposto central está assentado na imposição da venda da força de trabalho como chave para a interpretação das migrações, e não a simples observação do fenômeno em sua superficialidade aparente.
Revista Enfoques Educacionales
A presente investigação qualitativa foi guiada pela inquietação em saber como se estruturam as questões de gênero e sexualidade no processo de formação inicial de professores/as de matemática de uma universidade virtual do estado de São Paulo, no Brasil. Para tanto, a investigação tencionou analisar o processo de formação inicial desses/as futuros/as professores/as para as relações de gênero e diversidade sexual, caracterizando os aspectos conceituais sobre gênero e sexualidade presentes no projeto pedagógico do curso de licenciatura em matemática e identificando os momentos e espaços presentes no processo de formação. Assim, essa investigação foi realizada por meio de análises documentais pautadas na hermenêutica. Foram analisados os currículos prescritos e moldados acerca do problema, tais como pareceres, deliberações, diretrizes curriculares nacionais, plano de desenvolvimento institucional da universidade, projeto político pedagógico do curso e regulamento de estágios. A temátic...
2015
Abstract This study aimed at conducting a multidisciplinary essay, building bridges between the museologist analysis - performed using the conceptual tools of his field - and the legal frameworks enabled by a juridical approach in both its domestic and international dimensions. Today, four years after our initial reflection, we revisit the issue trying to identify continuities and / or changes. Our case study is the tactile route of the permanent exhibition of the Museu de Marinha in Lisbon, of which we were co-authors. It is an adaptation of spaces and content that was available from 2003 and whose target audience are the visually impaired visitors. Keywords: Accessibility in museums; Tactile exhibitions. Resumo Este trabalho teve por objectivo realizar um ensaio de cruzamento disciplinar, estabelecendo pontes entre a análise do museólogo, executada com recurso a ferramentas conceptuais da sua área científica, e os enquadramentos legais possibilitados por uma abordagem de natureza jurídica nas suas dimensões nacional e internacional. Hoje, volvidos quatro anos sobre a reflexão inicial, revisitamos o tema tentando identificar permanências e/ou alterações. O nosso caso de estudo é o percurso táctil da exposição permanente do Museu de Marinha, em Lisboa, do qual fomos co-autores. Trata-se de uma adaptação de espaços e conteúdos que ficou disponível a partir de 2003 e que tem como público-alvo visitantes cegos e amblíopes. Palavras-chave: Acessibilidade em museus; Exposições tácteis.
Lima, A. M. (Coord.). Mudar de Vida. Tongobriga. Exposição Permanente, 2016
2016
Com este breve estudo tentaremos mostrar como a leitura que fazemos da luz visivel e invisivel nao depende apenas da capacidade dos dispositivos tecnico-cientificos de captar mais alem e melhor a luz que nos chega de longe, mas depende tambem da consciencia que fazemos de nos mesmos, enquanto habitantes de um determinado lugar e de um determinado tempo, com determinadas coordenadas em relacao ao mundo.
Revista de Antropologia da UFSCar
O artigo retoma a apresentação da circulação de objetos e pessoas em Marcel Mauss e indica que não só algum grau de inalienabilidade está nela presente, como tem sido reconhecido pela antropologia, mas também de alienabilidade, condição da comunicação. Dados o futuro do estado e a disseminação das relações de mercado, importa desvendar continuidades lógicas e históricas entre dom e mercadoria, que, argumento, estão em relação de transformação e de hierarquia. Mauss e K. Marx, cada um a seu modo, revelam especificidades da troca capitalista: Marx o aspecto ideológico da igualdade desta troca como falsa consciência, Mauss sua desigualdade e a inclusão nela mesma de formas não capitalistas de redistribuição, especialmente a previdência (privada e estatal), como compensações. Há assim complementariade tanto entre dom e mercadoria como entre Mauss e Marx. Este mostra ser o trabalho mercadoria, Mauss um dom, sacrificio: o trabalhador dá de si. Há uma teoria do valor implicita na teoria de...
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TRAVESSIA - revista do migrante, 2010
Verve Revista Semestral Autogestionaria Do Nu Sol, 2006
Esboços - Revista do Programa de Pós-Graduação em História da UFSC, 2014
Pós. Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP, 2009