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Artigos, Crônicas e Crítica literária
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As histórias em quadrinhos apresentam um caráter lúdico e artístico, misturando texto e imagem, contribuindo, assim, para o desenvolvimento de capacidades envolvidas na leitura de textos multimodais (que se utilizam de diferentes linguagens). Além de entreter, podem contribuir para o aprendizado de outros conteúdos escolares relativos à geografia, história, ciências e, principalmente, conteúdos e habilidades relativos à arte, língua materna e estrangeira. Por fim, trata-se de um gênero que tem um grande potencial de mobilização junto aos alunos, já que a leitura de HQs e, sobretudo, a produção de HQs demandam uma atitude protagonista de sua parte.
Mestrado em Educação pela PUC-Rio, Supervisora Pedagógica do programa Salto para o Futuro/ TV Escola/SEED/MEC.
Este artigo analisa alguns dos aspectos contextuais da leitura, refletindo sobre o impacto de fatores históricos, sociais e culturais sobre esta atividade. Considera também o desafio da escola em tornar a leitura uma atividade didática significativa e argumenta que para isso ocorrer cabe a instituição escolar recuperar os sentidos sociais da leitura.
2009
Trata-se de um livro interessante e de fácil leitura, muito bem documentado, de triplo contributo para a historiografia: História da Imprensa, História das Mulheres e Estado Novo. Sem dúvida que merece ser divulgado para ser lido, todavia o que lhe acrescenta valor é o contributo que dá para alargar o debate académico numa área pouco trabalhada e sem dinâmica interna, precisamente, a imprensa periódica feminina. Com o livro de Maria Alice Pinto Magalhães, perfazem-se seis trabalhos académicos sobre a matéria, que vão desde a licenciatura e mestrado até ao doutoramento, desenvolvendo ou complementando outros trabalhos promovidos pela CIDM. Já há, por conseguinte, um núcleo de estudos que vale a pena ponderar numa linha coerente de investigação.
fólio - Revista de Letras
Esta investigação do tipo ex-post facto buscou compreender as práticas de letramento utilizadas pelos docentes que ministraram aulas em diferentes disciplinas no PROEJA, no contexto do Curso Técnico em Comércio do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - IFNMG, Campus Januária, em 2015. Destacou-se a grande responsabilidade do Instituto quanto ao letramento e a possibilidade de formação de futuros leitores, questionando as práticas utilizadas pelos docentes, a relação dessas práticas com a prática docente, as condições criadas para tal fim e a capacidade de fomentar nos alunos a criticidade em relação ao mundo e a própria leitura e escrita. Como instrumento para realização desta pesquisa optou-se pelo questionário, instrumento aplicado a seis (6) docentes do curso Técnico em Comércio do IFNMG, Campus Januária- MG. A Análise de Conteúdo, proposta por Bardin, foi utilizada para analisar os resultados da pesquisa que nos apontou fragilidades com relação ao conhecimento de letrament...
Na pele do mundo, educações ambientais, 2020
Este texto se concretiza a partir da discussão de como um leitor/escritor reage frente a palavras novas e palavras conhecidas. Destaca como acontece o processo de aquisição da leitura e da escrita, discutindo um dos vários modelos teóricos surgido na década de 1980 e fundamentado na teoria da Psicologia Cognitiva: o modelo de estágios ou fases de reconhecimento da palavra proposto por Frith. Em função da análise gerada a partir desse modelo, o texto traz também uma discussão sobre o processamento da informação, abordando as vias ou rotas fonológica e lexical da leitura (e escrita). Como sugestão, apresentamos um programa que objetiva abordar o trabalho da leitura e da escrita, por meio das rotas de processamento, bem como seus processos cognitivos, no intuito de auxiliar a prática do professor. Para tanto, criamos um objeto virtual de aprendizagem (OA), que aqui é apenas citado. Entretanto, esta citação deu margem para discutirmos o conceito de OA e as vantagens de seu uso dentro do contexto de formação do professor e do processo de alfabetização.
Debates Em Educacao, 2014
A produção de conhecimento cientifico sobre a escritura e seus processos envolve um amplo leque de campos de saberes (Linguística, Psicologia, Educação, Sociologia, Antropologia...). Considerando a complexidade deste objeto e, sobretudo, a sua especificidade didática, não é possível refletirmos sobre ele sem que se tenha em vista um horizonte intermultidisciplinar. Diante disto, nós, pesquisadores do Laboratório do Manuscrito Escolar (LAME), vinculados ao Programa de Pós-Graduação
Revista Brasileira de História da Educação
Investiga-se a relação de moradores de São João del-Rei (Minas Gerais) com a palavra escrita, tomando como fontes testamentos e inventários, produzidos entre 1750-1850. Foi realizado um perfil dos assinantes e das assinaturas qualificadas a partir de uma escala, sendo a segurança dos traços tomada como indicador de letramento. Os dados foram analisados à luz da História da Educação em diálogo com a História da Cultura Escrita. Conclui-se que a capacidade de assinar era mais disseminada entre os homens brancos e proprietários. Os maiores graus de letramento eram reservados aos professores, clérigos e negociantes. Mesmo assinando em menor número que os homens, as mulheres sanjoanenses apresentaram índices de letramento superiores às portuguesas e africanas.
SLG 51 -O ensino da Língua Portuguesa no Mundo: bases epistemológicas, objectivos e conteúdos 96 PALAVRAS-CHAVE: Leitura, Escrita, Gramática, Normativos Legais 1. Introdução Em conformidade com a linha de pensamento de Reis e Adragão (1992) consideramos que a língua materna desempenha, em qualquer sistema escolar, um papel diferente e singular: ela é uma disciplina com curriculum próprio e simultaneamente um veículo de aprendizagem das outras disciplinas. Não é nosso objectivo efectuar uma avaliação do currículo, uma vez que esta, de acordo com Scriven (1967), diferencia dois papéis: o formativo (auxilia no processo de desenvolvimento do programa) e o sumativo (avalia o programa depois da sua conclusão). Pretendermos sim, efectuar uma análise cuidadosa, criteriosa e coerente aos Novos Programas de Língua Portuguesa, sendo o enfoque colocado na forma como o actual e o Novo Programa desenvolvem o curriculum proposto para a disciplina de Língua Portuguesa no 1.º Ciclo. O português, sendo a língua de escolarização no nosso sistema educativo, afirma-se como um elemento essencial em todo o processo de aprendizagem. Acentua-se, por isso, a importância da sua transversalidade para o sucesso educativo, ao longo de toda a escolaridade, havendo a necessidade de se atingir o domínio de determinadas competências. Ao falarmos em domínio das competências a serem atingidas através do ensino do português 4 , estamos a referir-nos tanto às competências específicas como às competências gerais enunciadas no Currículo Nacional do Ensino Básico (2001:15) 5 . 4 Veja-se a este propósito Teixeira & Rondoni. (2009). Formar Professores. Contributo para uma mudança das práticas. Chamusca: Edições Cosmos.
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Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE), 2007
Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural
Leitura: Teoria & Prática