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Este artigo pretende introduzir uma análise, ainda que breve, das tendências arquitetônicas do século XX reconhecidas como movimento moderno e pós-moderno. São apresentadas as características desses movimentos, considerando um recorte histórico de seu processo, seus expoentes e obras produzidas a partir das concepções que se inserem no contexto artístico e cultural do movimento moderno e do pós-moderno. É importante também destacar que a pluralidade e a diversidade são características fundamentais da pós-modernidade. Para tanto, evolução, construção e realidade técnica das referidas tendências, objetos da pesquisa e fundamentação teórica da análise e estudos foram aliados à apresentação de imagens representativas dos dados colhidos a partir da pesquisa e da análise de informações imprescindíveis ao trabalho. Assim foi possível discutir as diversas tendências da arquitetura no fi nal do século XX e início do século XXI.
A ervas têm sido usadas para curar o corpo desde os tempos pré-históricos, e o estudo das ervas medicinais data de mais de cinco mil anos, na época dos antigos sumerianos. Os remédios de ervas são um sustentáculo na medicina tradicional chinesa, e o livro de ervas mais antigo de que se tem conhecimento é o chinês Pen-teüo, escrito pelo imperador Shen-nung (3737-2697 a.C.). Estão registrados nesse livro mais de 300 preparados com ervas medicinais. Os antigos egípcios também usaram remédios de ervas, e, de acordo com um registro antigo chamado Papiro Ebers, houve perto de 2.000 doutores em ervas praticando sua arte no Egito por volta do ano 2.000 a.C. Foram encontrados livros sobre ervas dos antigos gregos, que estudaram suas qualidades medicinais e registraram muitas observações. Segundo o filósofo grego, botânico e autor Teofrasto, mais de 300 ervas medicinais cresciam no jardim de Aristóteles. No primeiro século da era cristã, o primeiro tratado europeu sobre as propriedades e uso medicinal das ervas foi compilado por Dioscórides, médico grego. A cura pelas ervas foi rito importante em várias religiões pré-cristãs. Referências que se repetem aparecem até nos Antigo e Novo Testamentos da Bíblia, independente do fato de a igreja cristã primitiva ter preferido a cura pela fé à prática formal da medicina, a qual tentou proibir. As tribos indígenas da América do Norte utilizavam ervas tanto para curar como para a prática da magia e descobriram utilidade para quase todas as plantas nativas. Seu conhecimento inestimável de inúmeros medicamentos botânicos foi passado para os colonizadores brancos europeus nos Estados Unidos e no Canadá. No ano de 1526, o anónimo Grete Herball foi o primeiro livro sobre ervas publicado em língua inglesa. Em 1597, surgiu um dos mais famosos livros dessa era. Foi chamado de Gerardes Herball e era um trabalho de John Gerard, cirurgião e farmacêutico inglês do rei James I. Em 1640, surgiu o livro Theatrum Botanicum, de John Parkinson, seguido de outro, sobre as influências astrológicas nas ervas, de Nicholas Culpepper. À medida que a química e outras ciências médicas rapidamente se desenvolveram, nos séculos 18 e 19, a medicina das ervas perdeu popularidade nos Estados Unidos e na Europa, cedendo lugar às drogas químicas ativas e à prática da quimioterapia. Atualmente, nos Estados Unidos, testemunha-se o ressurgimento do interesse popular pelas ervas e pêlos produtos derivados, e algumas pessoas (incluindo wiccanianos, os seguidores da Nova Era e os que se voltam para a natureza) estão começando a se afastar dos medicamentos artificialmente preparados da sociedade moderna para buscar os métodos mais naturais e antigos da cura. As ervas são naturais. Muitas podem ajudar a prevenir e a curar doenças. E, para muitas doenças, a cura da Mãe Natureza pode ser muito melhor do que as pílulas sintéticas de sabor desagradável produzidas pelo homem e que proporcionam alívio temporário dos sintomas, mas não erradicam a causa da doença.
6º Seminário Docomomo SP. São Carlos, SP - 2018, 2018
O movimento moderno arquitetônico se instala no Brasil principal- mente na década de 1930 e toma as grandes cidades com diversas obras reconhecidas mundialmente. Nesse mesmo período muitos intelectuais procuram novas propostas educacionais visando melhorar a educação pública brasileira, chegam ao país novas formas pedagógicas de ensinar e consequentemente, novas formas de se fazer arquitetura escolar. Muitos arquitetos do movimento moderno demonstram preocupação social em suas obras, esse período é marcado pela construção de habitações sociais, museus, teatros, espaços públicos e também ambiente de ensino, projetos escolares brasileiros são reconhecidos por sua arquitetura inovadora. Este estudo propõem uma leitura sobre como a arquitetura moderna pode influenciar nas formas de ensino, levantar questões referentes ao diálogo entre arquitetura e pedagogia moderna, dando ênfase os projetos do arquiteto Villanova Artigas, suas obras mostram grande integração da arquitetura moderna com a educação. A pesquisa abordou uma investigação da história, feita através de leitura e análise das bibliografias existentes que tratam do tema de arquitetura escolar e dissertações que se referem ao ambiente de ensino no movimento moderno.
A construção "argonautas pós-modernos" foi inspirada na figura da Stultifera Navis, apresentada por Foucault em "História da Loucura", e transportada para a atualidade. O objetivo do presente estudo é refletir sobre o conceito de sociedade de controle no contexto do século XXI, em uma sociedade globalizada e midiatizada. As questões tratadas possuem natureza interdisciplinar, com pontos de contato com a Sociologia, a Filosofia e a Antropologia. Servem de substrato para discussões jurídicas na área da proteção das liberdades individuais civis e também no campo penal. Palavras-Chave: sociedade de controle, pós-modernidade, sociologia jurídica. 1 -INTRODUÇÃO Os conceitos apresentados neste trabalho sobre as práticas de dominação, impostas ao conjunto da humanidade em suas transposições sucessivas e seus processos históricos, foram subsidiados fundamentalmente pela pesquisa e análise de obras de Michel Foucault, Paul Virílio e Gilles Deleuze. Em relação às práticas de dominação, elas correspondem a três tipos de poder, de acordo com Foucault (2011) : o Soberano, que se caracterizava por monopolizar riquezas, em detrimento de organizar a produção, e por decidir sobre a vida e a morte; o Disciplinar -que procede à organização dos grandes meios e modelos de confinamento; e o de Controle sobre a comunicação, que hoje está em vias de tornar-se hegemônico.
SIMPÓSIO CIENTÍFICO BELO HORIZONTE, 2018
Entender a arquitetura remete a entender a formação do arquiteto, trazendo a luz os fatos e as circunstâncias da época da arquitetura moderna na cidade de Curitiba, onde encontram-se algumas obras de relevância pertencentes a este movimento. A Universidade Positivo mantém um grupo de pesquisa que atua no Inventário Digital da Arquitetura Moderna de Curitiba: A Casa do Arquiteto 1962-1985. A documentação destes exemplares na cidade, visa contribuir com o acervo da mesma, e a fi nalidade deste estudo é de entender e examinar, através do levantamento e análise de dados gráfi cos copilados, plantas, cortes e elevações e o redesenho dos mesmos em modelagem 3D, o conhecimento histórico e as semelhanças fundamentais que permaneceram através do tempo na produção desta arquitetura, identifi cando as soluções utilizadas pelos arquitetos na resolução de problemas de desenho, projeto e estrutura. No estado do Paraná, a escola modernista é tardia, iniciando-se apenas em 1962, quando surge a primeira faculdade de Arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal do Paraná. Junto dos novos profi ssionais que vieram sendo formados no curso, confi gura-se uma primeira geração de arquitetos e urbanistas curitibanos, cuja produção inicial foi catalogada no livro Arquitetura Moderna de Curitiba, de Alberto Xavier, de 1985, data que delimita o fi nal do período. A pesquisa abrange residências projetadas pelos arquitetos Jaime Lerner, Othelo Lopes e Oswaldo Navarro. O estudo abrange os seguintes procedimentos metodológicos: revisão bibliográfi ca, levantamento documental em órgãos públicos e acervos dos arquitetos; visita às residências; registro fotográfi co e redesenho digital bi e tridimensional. O processo de levantamento de informações sobre as residências unifamiliares, mostrou uma carência de acervo e estudo sobre o período de Arquitetura Moderna em Curitiba. Sendo assim, o próprio processo já apresenta resultados positivos para o panorama geral da história, conservação e acervo de arquitetura na cidade. Com isso espera-se ampliar a documentação sobre as residências do Movimento Moderno da cidade de Curitiba, possibilitando a utilização das mesmas em pesquisas de outras áreas da Arquitetura e Urbanismo, bem como atribuir o devido valor histórico, arquitetônico e patrimonial, estimulando a conservação do patrimônio moderno. Palavras-chave: Arquitetura Moderna, Curitiba, Acervo Digital.
Anais do II ENANPARQ – Teorias e Práticas na Arquitetura e na Cidade Contemporânea. Natal, 18 a 21 set. 2012, 2012
RESUMO Este artigo apresenta ponderações sobre as possibilidades de compreensão e preservação das arquiteturas modernas na contemporaneidade. A primeira parte do artigo realiza uma aproximação às reflexões de dois autores que se posicionam diante da modernidade e da pós-modernidade: o filósofo Walter Benjamin (1892-1940) e o sociólogo Zygmunt Bauman (1925). Não se pretende tratar desses autores exaustivamente, nem traçar convergências ou divergências nas suas interpretações sobre os temas tratados. Pretende-se apenas tomar certos pontos colocados pelos autores que possam auxiliar nas ponderações propostas. A segunda parte do artigo apresenta considerações sobre as arquiteturas modernistas, sobre suas concepções e recepções, procurando compreender as relações que essas arquiteturas tecem com as cidades que passam por um processo de modernização. O artigo realiza o mesmo procedimento para entender as arquiteturas contemporâneas – tanto as “formais” quanto as “informais” e suas relações com as cidades. Nas duas situações toma-se como ponto de partida o caso de Salvador, compreendendo-se que muitos dos processos e resultados referentes às produções arquitetônicas modernas e contemporâneas nacionais acontecem de modo similar nas circunstâncias soteropolitanas, possibilitando uma compreensão mais ampla do tema examinado a partir do estudo de um caso específico. ABSTRACT This article presents considerations about the possibilities to understand and preserve modern architecture in contemporary society. The first part of the paper makes some notes about two authors that study the conditions of modernity and postmodernity: the philosopher Walter Benjamin (1892-1940) and the sociologist Zygmunt Bauman (1925). It is not intended to treat exhaustively the work of these authors, nor to indicate similarities or differences about their interpretations of the themes presented in the article. It is intended only to discuss some themes mentioned by the htem that can help on understanding the articles proposals. The second section presents some considerations about modernist architecture, their conceptions and receptions, seeking to understand the relationships between these architectures and the cities that undergo a process of modernization. The paper makes the same procedure to understand the contemporary architecture - both the "formal" and the "informal" and their relationship with the cities. In both cases the article takes as its starting point the case of Salvador. KEY-WORDS: modern architecture, contemporary architecture, preservation RESUMEN El artículo presenta consideraciones acerca de las posibilidades de comprensión y preservación de las arquitecturas modernas en la contemporaneidad. La primera parte del artículo introduce las reflexiones de dos autores que tratan de la modernidad y de la posmodernidad: el filósofo Walter Benjamin (1892-1940) y el sociólogo Zygmunt Bauman (1925). No se pretende examinar de manera exhaustiva las obras de estos autores, ni establecer similitudes o diferencias de sus interpretaciones sobre los temas tratados en el artículo. Se trata simplemente de tomar sus reflexiones como un punto de apoyo para la elaboración del presente texto. La segunda parte del artículo presenta consideraciones sobre las arquitecturas modernistas, sobre sus concepciones y recepciones, tratando de entender las relaciones que esas arquitecturas establecen con las ciudades que pasan por procesos de modernización. El artículo hace lo mismo para entender las arquitecturas contemporáneas – las “formales” y las “informales” y sus relaciones con las ciudades. En las dos situaciones se parte del caso de la ciudad de Salvador de Bahía, teniendo en cuenta que muchos de los procesos y resultados relacionados con las producciones arquitectónicas modernas y contemporáneas nacionales son similares a las circunstancias locales, posibilitando una comprensión más amplia del tema examinado a partir de un caso específico.
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Cadernos de Arquitetura e Urbanismo, 2017
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O HOMUS LOVECRAFTUS CONTRA A MODERNIDADE, 2017
Pessoa Plural - Revista de estudos pessoanos, 2023
ENGENHARIA DE CONTROLE MODERNO, 2011
Sinergias – diálogos educativos para a transformação social | n8, 2019