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Discurso, 2019
Um tópico de interesse permanente em relação a Sócrates é a determinação dos melhores termos para o entendimento da articulação entre sua vida e sua prática filosófica. O presente artigo busca ensaiar uma discussão introdutória desta questão. Nesse sentido, parte-se de uma restituição, em largos traços, do testemunho das três principais fontes diretas, avança-se daí até algumas formulações atuais centradas no tema do exame para, por último, considerar a matéria à luz da morte de Sócrates e dos desdobramentos que seu exemplo quanto a isso ensejou, já no âmbito das escolas helenísticas.
O EDUCADOR SÓCRATES, 2019
Texto da disciplinar de Prática Interdisciplinar V (Seminário V) do quarto semestre.
This paper intends to discuss the comic representation of Socrates as a rhethoric master in Aristophanes’ Clouds. It also examines Plato’s Phaedrus, a dialogue in which Socrates takes advantage of rhetorical procedures in order to challenge the role played by rhetoric in Athens during the fifth century b.C. UNITERMS: Socrates – Aristophanes – Clouds – Greek comedy – Plato – Phaedrus – Rhetoric.
1996
Ao programar este número da revista Millenium teve a sua direcção editorial, na pessoa do Dr. Vasco de Oliveira Cunha, a ideia de, no âmbito da divulgação dos programas comunitários dirigidos para a educação, propor a redacção de um artigo que explicitasse as razões da escolha de nomes tão sonantes da tradição cultural ocidental para a designação de alguns desses programas. De facto, porquê denominar esses programas com nomes tais como: Leonardo Da Vinci, Erasmus, Comenius ou Sócrates? No caso presente, e porque Sócrates é o mais recente e, em minha opinião, também o mais ambicioso programa até agora proposto pela Comunidade Europeia para o campo da educação, coube-me tentar esclarecer pelo menos algumas das razões que levaram à adopção do nome Sócrates para designar tal programa. Porquê Sócrates? No sentido de levar a cabo esta tarefa, comecei por informar-me acerca deste programa, de seu nome Sócrates. Devo confessar que dele apenas lhe conhecia o nome e pouco mais ou, em rigor e ...
É bem conhecida entre os filósofos a passagem de Nietzsche a respeito do encontro de Sócrates com "um estrangeiro que entendia de rostos". Foi este homem que disse ao ateniense, em público, que ele era um monstrum. Mas ouviu uma república inesperada: 'o senhor me conhece'. 1 Na verdade, o episódio diz respeito ao aval de Sócrates à profissão do persa Zopyros, aquele que entendia da alma a partir de olhar rostos. Desmentindo Alcebíades, que se irritou com Zopyros quando este apontou para Sócrates como sendo alguém de alma vil, o mestre revelou seu segredo, até então não percebido por ninguém: ele havia chegado a ser o que era, um homem exemplar, pelo controle total dessa sua índole, bem conhecida por ele próprio. 2 Sócrates se entendia como um homem em busca de si mesmo e, então, transformado continuamente por essa busca.
Trans/Form/Ação
Resumo: Com o fito de compreender as noções de história e juízo político, este artigo pretende mostrar a peculiar interpretação que Hannah Arendt faz da mais conhecida e discutida personalidade filosófica: Sócrates. Assim como outras ideias, tais como a de banalidade do mal, a natureza do terror totalitário e de espaço público, sua estrita pintura do filósofo grego nos demanda a tarefa de discriminar a diferença entre pensamento e ação. Seria acaso o juízo a ponte entre as atividades de pensamento e da ação política? A preocupação, neste ensaio,é a de mostrar como Hannah Arendt estava procurando por um modo autêntico de filosofia política, cujo maior exemplo seria Sócrates. No mesmo sentido, também se debruça acerca do significado do juízo reflexionante, ideia bastante fecunda em sua obra que permanece ainda bastante alusiva.
This paper discusses the Socrates’ position in relation to pleasure. Was Socrates hedonist or anti-hedonist? This question concerning the historical Socrates doesn’t seem to have a definitive answer. But the Platonic Socrates has uncontroversial positions regarding pleasure: at first, he didn’t demonstrate particular interest in the subject, but later he rejected hedonism in an emphatic way. What was the motivation for such a development in his perspective? That is the question which constitutes the central theme of this paper.
Anais de filosofia clássica, 2010
RESUMO: Neste artigo buscarei demonstrar que não há contradição entre teologia, ética e racionalidade em Sócrates, pois sua teologia decorre de sua ética, sendo os deuses perfeitamente felizes e sábios pelo conhecimento do bem e do mal. Sua crença nos oráculos, sonhos proféticos e no daimónion, por outro lado, se funda na afirmação decorrente de sua teologia de que os deuses não mentem. Para serem compreendidos, tais signos precisam ser interpretados pela razão. Só há uma única via para o conhecimento moral em Sócrates: a racionalidade.
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Revista Cafe Com Sociologia, 2014
Sócrates através da Pítia: indicações sobre a ignorância humana, 2022
Cadernos da …, 2011
Anais de Filosofia Clássica, 2016
Revista Brasileira De Gestao E Desenvolvimento Regional, 2014
Ensino de Filosofia: estratégias, perspectivas e limitações em pesquisa, 2022