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2010, nonio.eses.pt
Este trabalho analisa o primeiro volume da Coleção As aventuras do Capitão Cueca, objetivando identificar motivos do seu sucesso de público e vendagem. Do ponto de vista sociológico, a história reflete inconsistências entre as mudanças da sociedade e da ...
Refraseando o núcleo destas declarações (statements), e num ponto de vista dialéctico, pode dizer-se que expressam a dança do paradoxo "forma e conteúdo" que nos "assombra" a vida em muitos dos seus aspectos, entre eles ...a leitura.
2006
Este texto reflecte a conferencia proferida pela autora no encontro Estrategias eficazes para o ensino da Lingua Portuguesa, dinamizado pela Casa do Professor de Braga. Nele, a autora, a proposito da proibicao do uso de metodos globais para o ensino da leitura, em Franca, por alegadamente estarem a aumentar os casos de dislexia, faz uma analise das competencias envolvidas na leitura, levando o leitor a encontrar as respostas as duas questoes que coloca: i) Qual e o melhor metodo de ensino da leitura e da escrita? e ii) Sera o metodo que quero utilizar adaptado as criancas a quem vou ensinar? Em tom coloquial, este texto representa um interessante contributo para a discussao desapaixonada sobre metodos de ensino da leitura.
E s t u d o s s o b r e E ç a d e Q u e i r ó s e a s u a g e r a ç ã o
Academia das Ciências, 2023
A leitura literária tem sido usada como princípio basilar da Medicina narrativa, uma área de formação e de prática em saúde emergente que advoga a necessária complementaridade entre o saber científico e uma abordagem valorizadora da singularidade de cada doente. Partindo de uma explicitação da noção de leitura literária e indagando os seus fundamentos nos próprios escritores, mostraremos o modo como nos ajudam a pensar o ato de ler como construção e como jogo aberto à experiência do pensamento. Nessa senda, são articulados três conceitos: o de “imaginação material” (Bachelard), o de “princípio literário” (Citton) e o de “semiologia ativa (Barthes), desafiadores de interdisciplinaridade e uma interface particular com a medicina e a ética médica que ilustraremos com um trabalho antológico concebido com um Laboratório de leituras para a reflexão em saúde.
Calidoscopio, 2019
Neste estudo procura-se identificar o contributo das operacoes logicas piagetianas (seriacao, classificacao e inclusao de classes), da consciencia fonologica e do conhecimento das letras para a aprendizagem da leitura. Foi efetuado um estudo longitudinal, do final ano Pre-Escolar ao 2o ano de escolaridade, junto de uma amostra de 116 criancas, distribuidas por dois grupos: as que completavam 6 anos ate o dia 15 de setembro do ano de matricula e as que os completavam apos esta data. No que diz respeito ao reconhecimento de palavras, no 1o ano a seriacao surge como o melhor preditor, mas, no 2o ano, os melhores preditores foram a consciencia fonologica e o conhecimento das letras. No que concerne a compreensao da leitura, a seriacao e classificacao foram os melhores preditores. Nao se registraram diferencas de desempenho em leitura em funcao da idade, o que nao confirma a hipotese de imaturidade avancada por muito professores. Palavras-chave: preditores de leitura; maturidade para apr...
Revista Brasileira De Educacao E Saude, 2013
A aquisição da leitura se dá quando o indivíduo é capaz de atribuir sentido ao que lê, pois ela está vinculada à capacidade de interpretar o que está escrito. A leitura pode provocar mudança no desenvolvimento intelectual, profissional e pessoal do leitor. No entanto, deve-se registrar que ler é uma atividade extremamente complexa, que envolve problemas não só semânticos culturais, ideológicos, filosóficos, mais até fonéticos. Para acompanhar as constantes transformações do ato de ler é necessário que o leitor vai aperfeiçoando suas estratégias de leitura, de acordo com as necessidade externas. A leitura deve ser vista como um processo de compreensão abrangente, no qual o leitor tem grande importância, já que participa do mesmo com suas capacidades, no sentido de interiorizar as mais diversas formas de expressão textual. No entanto, para que haja uma revolução no aprendizado da leitura, faz-se necessário uma mudança de concepção dos professores a respeito desta atividade e do seu ensino a partir de uma aproximação e reflexão sobre o conhecimento produzido a respeito dos processos envolvidos neste aprendizado. O presente artigo tem por objetivo mostrar como ocorre a descoberta do prazer de ler.
Linha D'Água, 2012
O texto abaixo é baseado nas idéias expostas por Mortimer Adler e Charles Van Doren na excelente obra Como ler um livro: O guia clássico da leitura inteligente, traduzido por Luciano Trigo e publicado no Brasil pela editora da Univercidade.
2015
O relatório de estágio que agora se apresenta, subordinado ao tema “A leitura: a importância do(s) texto(s)”, pretende atingir quatro objetivos principais. Em primeiro, demonstrar de que forma o ensino-aprendizagem de uma língua estrangeira, neste caso de Espanhol (ELE), pode contribuir para o desenvolvimento da competência de leitura dos alunos portugueses do 3.º Ciclo do Ensino Básico. Em segundo, contribuir para o estabelecimento de um quadro de referência da leitura, apresentando as vantagens e desvantagens dos diferentes tipos de textos passíveis de serem utilizados no ensino do Espanhol, classificados como “documentos autênticos”, nos quais se inclui o texto literário, e “documentos didáticos”, incluindo os textos construídos propositadamente para o ensino de línguas e os textos produzidos pelos próprios alunos. Em terceiro lugar, analisar, mediante dados recolhidos num inquérito, os níveis de leitura dos alunos de uma turma do 7.º e de outra do 9.º ano, tendo em conta as vari...
Perspectivas e Processos da Alfabetização
Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.
2022
Este relato apresenta reflexivamente uma proposta de extensão executada na modalidade curso online, durante os meses de novembro e dezembro de 2021, no Centro Multidisciplinar de Santa Maria da Vitória (UFOB), que objetivou difundir uma rotina de leituras coletivas, além de incentivar a reflexão sobre o próprio ato de ler. Com especial atenção à aspectos estéticos dos textos e às diferentes possibilidades de experiência leitora, conclui-se que é válido repensar a formação de leitores em ambientes extracurriculares, dialogando teorias, experimentações de leituras e possibilidades outras de significação. Baseando-se em pensamentos diversos, buscamos, coletivamente, compreender e praticar o ato de ler como deslizamento de sentidos (BARTHES), como um ato de experiência (ISER), como performance (ZUMTHOR) e como emancipação política (RANCIÈRE). Desejamos e defendemos a criação de espaços dialógicos plurais a fim de que os envolvidos possam ler, discutir, imaginar, repensar, questionar, ressignificar e experienciar outras perspectivas de mundo.
A Cor das Letras, 2017
A categorização do fantástico, como gênero, não tem sido inequívo- ca nos estudos literários. Para Tzvetan Todorov o fantástico surge como um efeito decorrente da ocorrência de acontecimentos estranhos e insólitos em meio à narrativa, bem como da possibilidade de se fornecer duas explicações para esses acontecimentos. Diante da ambiguidade expressa pelo insólito, “alguém” deve optar por uma saída: o personagem ou o próprio leitor (Cf. TODOROV, 2007). A identificação do leitor com o personagem, apesar de considerada por Todorov, é vista por ele como fator dispensável. A hesitação entre uma explicação e outra, sim, seria o ponto central para a concretização do gênero. Filipe Furtado (1980), por sua vez, não admite a intervenção de um leitor empírico nesse tipo de narrativa. A dúvida e a hesitação patentes ao gênero seriam somente da narrativa e não do leitor. Diante desse impas- se, o trabalho visa considerar algumas teorias relacionadas ao leitor e à leitu- ra, a fim de avaliar a pe...
EXAMÃPAKU, 2014
O presente artigo tem como objetivo analisar os processos de leitura aplicados aos alunos do Ensino Fundamental, observando a relevância das atividades desenvolvidas e sua implicação no processo de apren¬dizagem significativa. Para atingir a tal objetivo, seguirá as seguintes etapas: perceber as práticas de leituras realizadas pelos alunos no En¬sino Fundamental; realizar um estudo das questões aplicadas como req¬uisito de verificação da compreensão leitora no final de bimestre; e anal¬isar as atividades aplicadas, relacionando-os com os aspectos expostos por teóricos que pesquisam sobre as práticas de leitura significativa. O quadro teórico usado sobre leitura e texto foram os autores Kleiman (2002), Kato (1997; 2010), Coracini (2002), sobre análise do discurso e gêneros textuais Charaudeau (2009), Marcuschi (2002) e Pauliukonis (2002).
… de Hoje: Estudos e debates de …, 2010
UFOP RESUMO -Com base em estudos da teoria da complexidade, apresentamos, neste artigo, uma proposta de revisão do conceito de leitura, buscando compreendê-la como um sistema dinâmico, aberto, auto-organizado e não linear. Discutimos também a necessidade de consideramos a integração de várias linguagens (verbais e não verbais) na leitura de textos digitais, bem como de considerarmos as diferenças que se apresentam neles no que diz respeito aos elementos gráficos explorados nesses ambientes e nos mecanismos de navegação dele que se diferenciam daqueles usados no impresso. Por fim, discutimos os resultados de pesquisas que nos ajudam a perceber a leitura como um sistema dinâmico complexo, de processamento de textos multimodais e que envolve também habilidades de navegação.
Nas últimas décadas a demanda pela leitura e pelo domínio da linguagem escrita em nossa sociedade é cada vez maior. Basta abrir as páginas dos classificados em qualquer jornal para que nos deparemos com as exigências colocadas para os profissionais que estão à procura de emprego: é exigido do candidato às mais diversas funções que demonstre domínio da língua portuguesa, que seja bom ouvinte, que tenha boa comunicação verbal e escrita, português fluente, boa redação, facilidade de comunicação e um bom texto.
Cultura, 2005
Imagens e textos cruzam-se e encontram-se (ou desencontram-se) de muitas formas. Tenhamos presente as grandes narrativas que se partilham oralmente e que têm referentes visuais nos templos, nos palácios e nas ruas, tanto em suportes efémeros, em festas e procissões, como permanentes. Também nos livros, lugar de letras por definição, vê-se para além do que se lê. Ou lê-se para além das letras. Lê-se na composição, na disposição das páginas, na textura do papel ou das peles, no aparato ou na falta dele, nas gravuras, sejam ornamento ou parte integrante da narrativa. Porventura essas gravuras reproduzem cenas e personagens que já se conhecem das igrejas e das ruas. Pensar o livro é, assim, como diz Henri-Jean Martin, pensar uma peça de um processo de comunicação. Ao longo dos séculos, e sobretudo a partir de setecentos, à medida que a cultura escrita sai dos livros e passa a ocupar os espaços urbanos, na identificação dos locais, na organização do quotidiano, tornando-se necessária, e não um recurso especializado de quem precisa de exercer certas actividades, a imagem vai ganhando mais espaço no mundo impresso, equilibrando um estatuto que pertencia sobretudo à palavra. De que falam as representações que nos aparecem impressas e encadernadas? das palavras que acompanham? repetem-nas? comentam-nas como um coro que sublinha certas passagens? Entre os vários olhares possíveis, escolhemos considerá-las na sua autonomia relativa, corno várias vozes que se encontram para cumprir funções próprias. Não pensamos a imagem impressa como subordinada a textos. Mas também não a vemos como testemunho isolado da evolução de técnicas e valores estéticos. A imagem faz passar sentido. Tem códigos próprios e assenta num saber fazer (de quem desenha, grava ou imprime) e num saber ler (do conjunto daqueles a quem se destina). A imagem existe nos suportes que lhe dão corpo, relacionando-se: (1) com as possibilidades de leitura que esses suportes permitem ou sugerem; (2) com outras linguagens que lhes estão próximas; (3) com outras imagens que os leitores viram ou conhecem. A imagem fixa a atenção em personagens ou episódios. Enfatiza momentos de uma narrativa. Confere estatuto ao próprio suporte, pela sua elaboração ou riqueza. Finalmente, a Ver e ler
Frequentemente ouvimos falar -e também falamos -sobre a importância da leitura na nossa vida, sobre a necessidade de se cultivar o hábito de leitura entre crianças e jovens, sobre o papel da escola na formação de leitores competentes, com o que concordamos prontamente. Mas, no bojo dessa discussão, destacam-se questões como: O que é ler? Para que ler? Como ler? Evidentemente, as perguntas poderão ser respondidas de diferentes modos, os quais revelarão uma concepção de leitura decorrente da concepção de sujeito, de língua, de texto e de sentido que se adote.
Estudos em Avaliação Educacional
As autoras agradecem à SEE-SP a oportunidade de fazer uso dos dados do Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar-SARESP, 1998. necesarios para el pleno dominio no sólo de esa área como también de las demás, constituyéndose en los ciudadanos que se quiere para el país. Palavras-clave: evaluación educacional, enseñanza y aprendizaje de la Lengua Portuguesa, lectura y escrita.
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