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2016
Este artigo se propoe a uma leitura conceitual sobre a infância, sob a perspectiva de que a mesma e uma categoria sociologia a partir da qual e possivel compreender a relacao estabelecida entre a crianca e seu contexto socio-cultural e, como tal, sofre transformacoes ao longo da historia no que tange aos discursos e praticas em torno da crianca e da infância. Ao fazer uso da literatura utilizada durante os estudos da Disciplina Infância e Sociedade, buscou-se fazer uma analise critica do modo como a infância e vista na atualidade, como essa categoria social e utilizada pela midia, especificamente a televisiva e como, paradoxalmente, os meios de comunicacao, com suas ofertas de consumo de produtos e ideias, estao “adultizando” a infância.
Etic Encontro De Iniciacao Cientifica Issn 21 76 8498, 2009
INTRODUÇÃO O ser humano passa por diversas transformações no decorrer de sua vida. E através da transição da faixa etária, de todo um processo de endoculturação, são introduzidos valores na formação da personalidade do indivíduo, na finalidade de prepará-lo para a fase adulta. O período intermediário entre a infância e a fase adulta é a adolescência. A partir da pesquisa em artigos, livros, revistas, dentre outros recursos; observamos que a adolescência é um período de grandes conflitos intercalados a um emaranhado de fantasias, sonhos, questionamentos, dúvidas, em que o adolescente vai procurar a sua própria identidade, e outras relações que o determinem no ambiente em que vive. Apesar da forte influência da adolescência, na sociedade moderna, é na sociedade ocidental que este fenômeno está mais presente. E esta fase não pode ser compreendida estudando separadamente os seus aspectos biológicos, psicológicos, sociais ou culturais, porque é o conjunto das características deles que confere unidade a esse fenômeno. A pesquisa enfatiza a influência da mídia na formação de caráter dos adolescentes, como veremos a seguir.
Trabalho de conclusão de curso apresentado à Universidade Federal Fluminense como requisito final para a obtenção do grau Bacharel em Estudos de Mídia.
O texto trata das principais estratégias e procedimentos de uma pesquisa nacional comparativa, desenvolvida por 27 equipes estaduais, sobre as práticas e consumo midiático de jovens brasileiros, em tempos de convergência midiática. Apresenta também alguns aspectos conceituais referentes ao âmbito do método, da metodologia e dos procedimentos técnicos. Palavras-chave: metodologia; jovem; convergência. The text (portuguese) deals with the main strategies and procedures of a National Comparative Research, develop by 27 states teams about media practices and consumption of brazilian youth in times of media convergence. It also introduces some conceptual aspects about the framework of the method, methodology and technical procedures. https://www.google.com.br/search?q=equeno+Relato+de+um+Grande+Esfor%C3%A7o%3A&rlz=1C1VASC_enBR499BR499&oq=equeno+Relato+de+um+Grande+Esfor%C3%A7o%3A&aqs=chrome..69i57.215j0j4&sourceid=chrome&ie=UTF-8
Revista Contracampo, 2016
O objetivo deste artigo é identificar as principais perspectivas a partir das quais a infância vem sendo compreendida enquanto construção social na sua relação direta com a mídia. O trabalho consiste no levantamento da produção acadêmica, nos últimos dez anos, através de consultas no Portal de Periódicos da Capes e na Plataforma Scielo. De acordo com o levantamento realizado, as análises que investigam a relação entre mídia e infância indicam que os elementos constituintes da infância são fabricados pelas sociedades por meio de verdades que não são desveladas e sim produzidas nas disputas simbólicas.
Veritas (Porto Alegre), 1997
Apresentam-se aqui as conclusões de uma pesquisa em que foram analisados dois programas de televisão, um encarte de jornal e uma revista - todos destinados ao público adolescente. A análise, feita a partir de um referencial teórico baseado nos conceitos de sujeito, poder e discurso, da obra de Michel Foucault, permite qualificar a mídia como um "espaço formador de sujeitos'', basicamente porque seus discursos e as práticas que instauram constituem um modo especifico de "ser jovem" e se inscrevem numa rede de poder e saber sobre a adolescência, possível de apreender a partir dos próprios textos.
Filosofia, Política, Educação, Direito e Sociedade 8, 2019
CDD 300.5 Elaborado por Maurício Amormino Júnior-CRB6/2422 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. 2019 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.
Cadernos CEDES, 2021
RESUMO O artigo objetiva analisar apropriações de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), com foco em mídias e tecnologias digitais, por crianças e adolescentes. Os dados foram constituídos por narrativas gráficas, em forma de histórias em quadrinhos produzidas pelos sujeitos, bem como por narrativas orais, em entrevistas episódicas. Participaram 21 estudantes da Escola Parque Anísio Teixeira. Os resultados indicam apropriações em convergência para uso individualizado das TIC, em crescente ocupação dos tempos e espaços do cotidiano. Sobretudo, crianças e adolescentes se distinguem, entre si, em suas apropriações.
Motrivivência, 2015
Agradecimentos ao CNPq, pelo apoio por meio da Chamada Universal-MCTI/CNPq No. 14/2013. Não há conflitos de interesse no ato de submissão do artigo.
Anagrama Revista Cientifica Interdisciplinar Da Graduacao, 2009
A partir de uma pesquisa realizada, em 2007, pelo Grupo de pesquisa da Relação Infância e Mídia (GRIM), com crianças de escolas particulares e públicas, na cidade de Fortaleza-CE, surgiu a necessidade de discussão sobre a infância contemporânea, e a forte influência do consumo e das novas tecnologias no cotidiano infantil. Durante a aplicação dos questionários pôde-se perceber o apelo que os desenhos animados têm junto às crianças no que se refere à preferência por determinados programas televisivos. Dentre eles, destacouse a série Três Espiãs Demais, cujo conteúdo nos levou a costurar reflexões sobre a utilização de estereótipos e o incentivo ao consumo.
2013
Resumo: A mídia está presente em nossas vidas e, principalmente, no cotidiano das crianças muitas horas por dia. Além de exercer algumas influências positivas, a prevalência ainda é de influências perversas e dominadoras. Ao nos defrontarmos com estas questões, nosso movimento é discutir e compreender as influências que a mídia exerce na formação infantil. De forma mais específica, objetivamos, após a realização desta pesquisa, verificar as influências positivas e/ou negativas que este meio de comunicação pode exercer sobre as crianças e quais as conseqüências que estes aspectos produzem em sua vida adulta. A abordagem utilizada para a realização deste projeto foi a pesquisa bibliográfica qualitativa baseada na interpretação de diversos autores, bem como a análise de suas ideias. Palavras-chave: Influencias da mídia. Desenvolvimento infantil. Criança. INTRODUÇÃO Nos últimos anos, presenciamos mudanças significativas no modo de vida das sociedades, especialmente nos aspectos sociopolíticos e culturais. Estas mudanças nos oferecem novas perspectivas nas formas de ver e pensar a sociedade, permitindo distinguir aspectos quase invisíveis e tendências de um futuro que se transforma rapidamente em um presente cada vez mais enigmático e assustador. Estas mudanças também têm chamado nossa atenção a crescente projeção para o fenômeno do consumo e para as transformações nas formas de consumir, pois, além de vivermos em uma sociedade de consumo, o mesmo tornouse eixo das sociedades do presente, assumindo um papel central nestas (COSTA, 2009). O consumo assume, nas sociedades, a função de suprir necessidades e também de identificação social. Mochilas, jogos eletrônicos, telemóveis, roupas e tantos outros artefatos intensa e efemeramente desejados por crianças e jovens não têm valor intrínseco, seu valor mercantil advém das interações socioculturais em que estão implicados (IGNÁCIO, 2006). O
Com base em entrevistas com 21 jornalistas portugueses e brasileiros e tomando como referencial teórico as teorias do jornalismo e a sociologia da infância, este artigo discute a escassez da voz das crianças nas notícias. O estatuto minoritário das crianças na sociedade, as rotinas produtivas dos jornalismo e as prioridades comerciais dos media são alguns dos obstáculos para promover o ponto de vista infantil no discurso noticioso. Apontamos caminhos para promover esta participação com base no depoimento dos próprios entrevistados, nas boas práticas de alguns veículos de informação e nas sugestões de organizações de defesa dos direitos infantis. Palavras-chave: jornalismo; fontes de informação; crianças
Sociologia, Problemas e Práticas, 2002
Resumo Neste artigo comenta-se a construção social das crianças produzida pelo jornalismo, com base em duas análises comparadas. A primeira caracteriza a criança internacional nas páginas de dois jornais nacionais de informação geral (Público e ...
… -Revista Mackenzie de …, 2010
O propósito deste estudo foi investigar a influência da mídia na vida do adolescente. Participaram da pesquisa um total de 41 adolescentes, sendo que 24 eram meninas e 17 eram meninos, com idade de 13 a 15 anos da Escola Estadual Dr. Justino Cardoso, em São Paulo. Foi aplicado um questionário contendo perguntas fechadas acerca dos estilos de vestimentas, programas mais assistidos, freqüência de diálogo com os pais sobre sexo, idade do primeiro beijo e opinião sobre a opção sexual. Os resultados obtidos evidenciaram que a mídia tem ação direta na vida dos jovens. Dessa maneira, torna-se importante uma atuação profissional efetiva do Professor de Educação Física, para o desenvolvimento de um trabalho, junto com a escola, com a família, a fim de integrar este ser com a realidade da vida, fornecendo subsídios para uma postura crítica perante o que lhe é oferecido pela sociedade por meio da mídia.
2011
The constitution of the childlike cultures in the 20th Century is strictly related to the context of the media. Such aspect originated the interest to investigate the narratives of the children in the Doctoral thesis. The study was based in the Latin American Cultural Studies that understand “cultural” in the hybrid perspective (Canclini, 2003), arising in the speeches of the children being researched. The investigation of the narratives happened in two schools (one public and one private), in Cultural Center and a Blog. As procedures of data collecting, the following strategies were chosen: (1) workshops that happened in the space of Cultural Center and in the schools and (2) interviews made, from the narrative productions, with the children of these groups and with the children of the Blog. The findings of the research aim for the complexity of the narrative field in the contemporary, show the frequent relation of the children with the image and bring the challenges that come from...
Comunicação, Mídia e Consumo, 2008
Neste artigo, examinamos o uso de um dos emblemas geracionais mais adotados pela imprensa brasileira: “Geracao Digital” (nomeada, alternativamente, de “Geracao On-Line”, “Geracao Internet”, “Geracao Conectada”, “Geracao Z” ou “Geracao Pontocom”). Nosso objetivo e demonstrar como os retratos midiaticos da “Geracao Digital” exaltam discursivamente posturas e praticas juvenis que prefigurariam ou sintetizariam um padrao exemplar de subjetividade, afinado com premissas e interesses do atual estagio do capitalismo. Palavras-chave: Juventude; geracao; imprensa; subjetividade; tecnologias digitais; capitalismo flexivel. Abstract This article examines the use of one of the generational labels most adopted by the Brazilian press: “Digital Generation” (alternatively named “On-line Generation”, “Internet Generation”, “Connected Generation”, “Z Generation” or “Dotcom Generation”). Our objective is to demonstrate how media portrayals of the “Digital Generation” discursively celebrate youth stanc...
Revista Mídia e Cotidiano, 2020
Este artigo apresenta os resultados preliminares de pesquisa em andamento, a qual busca relacionar a emergência das culturas infantis na contemporaneidade às práticas comunicacionais das crianças nas redes sociais na internet. O estudo exploratório se fundamenta na aplicação da Análise de Conteúdo Temática (BARDIN, 2011) à transcrição de 13 entrevistas semiestruturadas, realizadas com estudantes entre 10 e 12 anos em uma escola pública municipal de Natal (RN). Identificam-se novas categorias de análise que relacionam os usos de sites de redes sociais a certas práticas e sentidos das crianças. Dentre elas, a lógica de conversão do capital social em capital econômico; a cultura material como continuidade dos processos de consumo estabelecidos na construção da infância; e um modo de entender os meios de comunicação por uma óptica interativa e participativa.
Cadernos IHU Ideias, 2020
Neste texto, proponho uma reflexão sobre como os processos comunicacionais, especificamente os midiáticos, participam da socialização dos mais jovens, no contexto brasileiro contemporâneo. Questiono em que medida os usos que meninos e meninas fazem da mídia permitem que eles se constituam como sujeitos. Ou seja, por quais dinâmicas seu consumo midiático engendra processos contemporâneos de socialização? O objetivo é oferecer ao menos duas perspectivas que possibilitem a compreensão das formas de articulação que emergem da complexa relação entre as crianças e os meios de comunicação, no âmbito da inserção social. Para tanto, colocarei em diálogo os resultados de duas pesquisas que realizei com base em objetos teóricos e empíricos distintos, mas que convergem para a compreensão de uma mídia extremamente ativa no reconhecimento das crianças como interlocutores da cultura e, portanto, alvo de seus discursos e ações.
Comunicação e Sociedade
A investigação sobre crianças, jovens e media registou, nas últimas duas décadas, um avanço considerável no que diz respeito ao número de estudos produzidos, aos temas abordados e às metodologias utilizadas. Esta área, por natureza multidisciplinar, foi-se afirmando no campo das Ciências da Comunicação, marcando a agenda científica e abrindo o debate público sobre o impacto dos media na vida das crianças e dos jovens e o modo como usam, compreendem, se apropriam e produzem conteúdos mediáticos. A era digital trouxe novos meios e plataformas, gerou uma maior diversidade de conteúdos e suscitou diferentes modos de acesso e diferentes práticas de consumo e de comunicação por parte deste público. Uma realidade que trouxe outros desafios à investigação, fornecendo novos tópicos e pistas para estudar o mundo mediático e a sua ação nas identidades e nas culturas infantis e juvenis...
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