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A Serra da Estrela contém em si um tesouro de biodiversidade oculto que passa despercebido a milhares de pessoas que todos os anos a visitam. É algo que merece ser protegido e mostrado às futuras gerações. Que perda seria para a Estrela, caso tal desaparecesse! Os leitores já começam a pensar que há assim de tão especial na Estrela relativamente a moscas...
2010
Paul Virilio Glosando Paul Virilio (2001: 135), podemos dizer que os ecrãs são ligações frias, que nos desligam do calor dos corpos. No ecrã não teríamos sensações humanas, mas apenas sensações fantasmadas, que não passariam de "simulacros", para retomar a clássica expressão de Baudrillard (1978), ou que remeteriam para "o já sentido", na lógica da tipificação feita em tempos por Mário Perniola (1993). E as emoções seriam apenas emoções "maquinadas" (Deleuze e Guattari, 1995), "artificiais" (Cruz, s/d), "puxadas à manivela" . Com efeito, espelhado como imagem num ecrã, o corpo digital dar-nosia a ver apenas a emanação delirante de um corpo já sem alma. E a cultura do ecrã constituiria a expressão de uma comunidade fria, uma comunidade sem o corpo do outro, embora alimentada pelos seus fantasmas, e também pelos fantasmas do nosso próprio corpo, numa ostensiva confirmação de que não existem práticas de rede sem narcisismo. No ecrã, sensações, emoções e paixões nada mais poderiam exprimir que a agitação de um corpo eufórico, que todavia não disfarçaria o seu radical "congelamento", para retomar uma conhecida fórmula de Guy Debord (1991: 16), testemunha de uma época ainda sem Internet, mas a quem não passava despercebida a hibridez de um tempo que misturava numa amálgama a energia das máquinas e as emoções dos homens. Convocando José Mourão e Derrick de Kherckhov, Madalena Oliveira (2010) caracterizou, como um "enfraquecimento do corpo" as extensões emotivas que este passaria para a rede. Essas extensões exprimiriam um processo de desmaterialização que exaltaria o outro de nós nas máquinas, uma fatalidade endossável afinal à tecnologia. Esta hibridez de humano e inumano, que a experiência tecnológica das redes permitiria, colocar-nos-ia, de
Principia, 2008
Leitura semiológica da peça de Sartre, As moscas, baseada numa perspectiva que enfatiza o processo de "animalização" subjacente ao mito grego de Orestes e Electra, pelo viés da proposta sartriana de dessacralização dos símbolos de contrição e de investimento nos princípios da liberdade. Palavras-chave: animalização; dramaturgia; mito grego.
Des Astres é um conjunto de investigações artísticas ancorado nas imagens de três adventos tecnológicos: a máquina de escrever, a guilhotina e os fósforos. Os trabalhos procuram abranger, de forma rizomática, aspectos da imprecisão do processo, arruinamento e dúvidas sobre a consistência da matéria. Des Astres é organizado sob a forma de um iceberg, uma ruína flutuante onde encontram-se nostalgicamente estes antigos objetos e que organiza e desencadeia elaborações surrealistas de justaposição de realidades distantes.
2019
S'il est vrai que, selon Héraclite, le combat est le père de toute chose, le XXe siècle a été fondamentalement héraclitéen car la guerre s'est imposée comme horizon fatal de la pensée. […] la guerre est le but […] elle est la forme moderne de la tragédie.
Zenodo (CERN European Organization for Nuclear Research), 2022
Enquanto a maré banhava a areia da praia, o Homem das Tulipas Holandês contemplava o oceano:
Para estudantes, professores, ou para aqueles que querem ouvir dizer que estrelas...
As estrelas são aspirações em estudos na astronomia, na astrofísica, entre outras áreas. O Sol, nossa fonte primária de energia, é um exemplo de estrela de sequência principal, uma verdadeira usina nuclear. Mas, comparado às outras estrelas do universo, o Sol ainda e minúsculo. Além dele, existem inúmeras outras formas de estrelas, dos mais variados tipos, tamanhos e cores. Entre vários exemplos típicos, temos as estrelas gigantes, supergigantes, anãs brancas, anãs negras, anãs marrons, estrelas binárias e variáveis. Há também outras formas exóticas de estrelas que, dependendo de sua massa inicial, colapsam-se e transformam-se nas mais misteriosas e complexas estruturas do cosmos, tais como: buracos negros, quasares, supernovas, hypernovas, estrelas de nêutrons, pulsares, entre outros. O presente trabalho tem como objetivo apresentar introdutoriamente a evolução das estrelas, desde o seu nascimento em uma nuvem molecular, até o seu destino final, resultando em uma estrela colapsada e/ou compacta, assim como também os fatores físicos e as pesquisas envolvidas no estudo estelar.
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Ipotesi - Revista de Estudos Literários, 2014
Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, 2004
Citrus Research & Technology, 2013
Revista Cosmos & Contexto, 2022
Anais do 2º Simpósio Popfilia, 2023
Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica, 2021