Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
…
13 pages
1 file
The Museum of Geodiversity (MGeo) is an university museum linked to the Geosciences Institute (IGEO/UFRJ), located in Cidade Universitária, Ilha do Fundão, Rio de Janeiro. Through a partnership with the Occupational Therapy Department and the Specialization Course in Cultural Accessibility, both from UFRJ, the museum gathered materials and created strategies for the reception and mediation of young people with intellectual disabilities (ID). It is a descriptive research that involved professionals from Museology, Education and Occupational Therapy. The objective of the work was to systematize as an accessibility objective adopted by MGeo in the reception and mediation of this target audience articulated with the Occupational Therapy service of the Institute of Childcare and Pediatrics Martagão Gesteira-IPPMG / UFRJ. Before the visit, the youngsters and the parents received information about the exhibition, how to get there and were configured as designed by the museum's accessibility team to favor the enjoyment of the cultural space. The instrument used for data collection was an observation registration form, presenting structured questions for a non-participant observation of a mediated visit. The available data that, from the experience with the visits, it was possible to gather a series of materials adapted to favor the participation and engagement of young people with ID. It is concluded that MGeo has been working to eliminate cultural exclusion, but there are still challenges to be overcome. The strategies analyzed and systematized in this study will contribute to future mediations obtained for young people with intellectual disabilities.
Habilidades Sociais: uma reflexão sobre os efeitos do isolamento social na pandemia do COVID-19 , 1922
O presente trabalho tem como objetivo investigar as consequências da Pandemia Mundial do COVID-19 na vida das pessoas, os efeitos do isolamento social e as medidas preventivas que foram tomadas para se amenizar os problemas que foram ocasionados em decorrência do isolamento social. Assim como apresentar formas para lidar com o fenômeno dentro do contexto Mundial. A pesquisa é do tipo Quantitativa – Análise de itens relacionados ao impacto do isolamento social na vida dos Brasileiros. Foi feito um levantamento com a aplicação de questionários, respondidos via eletrônica, pelo sistema Google Docs.®, com questões fechadas de múltipla escolha ou com opções de resposta no formato em escala Likert. Os resultados mostraram que o isolamento social impactou de forma significativa a vida dos indivíduos que precisaram se adaptar ao trabalho em home office e desenvolver habilidades com a família no mesmo ambiente de trabalho. Palavras-chave: Habilidades Sociais- Efeito- Isolamento Social- Pandemia-COVID-19
Espaços Vividos, Espaços Construídos: Estudos Sobre a Cidade, 2021
Em 1964, Bernard Rudofsky organiza no MoMA de Nova Iorque uma exposição de fotografias intitulada Architecture Without Architects. Partindo de considerações feitas no catálogo da exposição, por Rudofsky, sobre as qualidades arquitetónicas dos exemplos expostos, nomeadamente sobre a sua humanidade, o texto desenvolve um percurso reflexivo pela evolução do espaço urbano na Europa, desde o século XV até ao século XX, tentando compreender como e quando se poderão ter perdido qualidades humanas no espaço desenhado por arquitetos. Por fim, procura-se retirar conclusões que possam ter utilidade para atuar sobre a cidade de que atualmente dispomos.
Humanidades em questão, 2021
1977), o fundo musical é um bolero, muito cafona, em que a cantora pede sorte e ajuda à Virgem Negra, e que sua leitura não passa de uma apreensão aturdita desses sinais. "Interpretei-os como sendo os mitos da América Latina: juntei as semelhanças fonéticas entre América Latina, amuleto, a mulata e a muleta, e semelhanças antropomórficas entre o formato da América do Sul e essas figurações.
AS ENGRENAGENS QUE MOVEM AS “RODAS CULTURAIS”: INTERVENÇÃO URBANA NO ESPAÇO PÚBLICO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES/RJ, 2022
This article aims to understand the socio-spatial dynamics of the occupation of urban public spaces and the meaning of the formation of this territory from the “cultural wheels”. Currently, there is the willingness of cultural collectives to organize themselves in “Cultural Wheels” in the city of Campos dos Goytacazes. These events consist of occupying public spaces spontaneously to perform events that bring with it a plethora of tribal styles and particularities, but most of the artists who have stood out most in these events are rapper’s, through their battles of Mc’s, from Freestyle’s impromptu rhymes. What strikes us most about the cultural wheels is the large number of young people, most of them black and coming from peripheral locations. Another relevant factor is the rate of violence in some peripheral areas (we refer to the conflicts of drug trafficking factions), which ultimately limits some traffic and the mobility of people in certain areas because they belong to a particular community. Factors that allied to the problems related to socio-spatial segregation, causes that there are few cultural activities practiced by young people, such as the cultural wheels in public spaces. The scale of territorial boundaries between center and periphery is smaller in the central areas of the city. With this, it is noted that the cultural wheels take place in San Salvador Square and under the Leonel Brizola Viaduct, which become the main meeting point for young fans of hip hop culture. Este artigo tem como objetivo principal entender a dinâmica socioespacial da ocupação dos espaços públicos urbanos e o sentido da formação deste território a partir das “rodas culturais”. Atualmente, nota-se a pré-disposição de coletivos culturais organizarem-se em “Rodas culturais” na cidade de Campos dos Goytacazes. Estes eventos consistem em ocupar espaços públicos de forma espontânea para realização de eventos que trazem consigo uma infinidade de estilos e particularidades de tribos, mas em sua maioria os artistas que mais têm se destacado nestes eventos são os rapper’s, por meio de suas batalhas de Mc’s, a partir das rimas de improviso denominadas de Freestyle. O que mais nos chamam a atenção nas rodas culturais é a grande quantidade de jovens, sendo a maioria negros e oriundos de localidades periféricas. Outro fator relevante é o índice de violência de algumas áreas periféricas (referimo-nos aos conflitos de facções de narcotraficantes), o que acaba por limitar alguns trânsitos e a mobilidade das pessoas em certas áreas por pertencerem a uma determinada comunidade. Fatores que aliados aos problemas relativos à segregação socioespacial, faz com que haja poucas atividades culturais praticadas pelo público jovem, como as rodas culturais em espaços públicos. A escala de limites territoriais entre centro e periferia é menor nas áreas centrais da cidade. Com isso, nota- se que as rodas culturais ocorrem na Praça São Salvador e embaixo do viaduto Leonel Brizola, que se tornam os principais pontos de encontro entre jovens adeptos da cultura hip hop.
Biblos, 2015
Este texto pretende sublinhar a natureza porosa das fronteiras entre as ciências positivas, que procuram objetivar o conhecimento dos fenómenos, e as humanidades, que procuram compreender o sentido da experiência subjetiva, uma vez que as ciências positivas só podem objetivar os fenómenos do mundo de que os cientistas têm experiência subjetiva e os estudiosos das humanidades só podem compreender o sentido dos fenómenos subjetivos a partir do momento em que os conseguem objetivar. Pretende igualmente mostrar que os saberes das humanidades são incontornáveis, uma vez que deles depende o sentido das experiências, tanto individuais como coletivas, do presente.
Este artigo está licenciado sob forma de uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, que permite uso irrestrito, distribuição e reprodução em qualquer meio, desde que a publicação original seja corretamente citada. http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BR Varia http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/veritas : http://dx.
2020
No seu discurso de agradecimento pela recente atribuição do prémio Templeton, em Londres, o antigo Arcebispo sul-africano e Prémio Nobel da Paz Desmond Tutu comentou: «Uma pessoa só pode ser alguém graças aos outros. Fomos criados para estarmos unidos. Os autossuficientes, quem é totalmente autossuficiente é, na verdade, sub-humano»1. Diria que, na extrema e sabedora simplicidade das palavras de Tutu, se recolhe a ideia nuclear da chamada cultura humanística: a valorização do ‘ser’ humano enquanto ontologia e enquanto experiência gregárias e como tal definidoras de uma identidade apenas inteligível enquanto identidade coletiva
No dia 29 de julho de 1882. com a presença do hnperador D. Pedro 11, foi inaugurada a primeira Exposição Antropológica Brasileira, organizada pelo Museu Nacional. Voltada quase exclusivamente para os aspectos históricos, etnográficos e antropológicos da presença indígena no Brasil, chamava a atenção o contraste entre a enorme importância que se dava às origens indígenas do Pais e o perfil manifestamente negativo que se traçava dos índios da atualidade, representados por um pequeno grupo de Botocudos, e n c o n-" S exibidos ao vivo no meio de ceramlca e artefatos arqueológicos. Neste inusitado tro entre os freqüentadores do Museu-tão acostumados com os índios da literatura, ou " S com aqueles que povoavam as páginas das revistas literárias e h~stor ca ou, quando muito, com os embarcadiços da marinha e as pequenas comitivas que buscavam audiência com o Imperador-e os selvagens Botocudos, não se sabe quem se espantou mais. Uma de "comedores de gena charge irônica da Revista llustl ad , após lembrar que se tratava te", retratou bem a situação: "Mas quem diria? Esses antropófagos é que ficaram com " " " a " I medo de serem devorados pela curiosidade pubhc Tema de presença constante no pensamento brasileiro do século XIX, o contraste extinto de preferênentre o índio hlstonc , matriz da nacionalidade, tupi por excelência, cia, e o índio contemporâneo, integrante das "hordas selvagens que erravam pelos sertões incultos, ganhava, pouco a pouco, ares de ciência. A Revista da Exposicão Anthropologica, compilada por Mello Morais Filho para o evento, apresentava um cardápio realmente diversificado, dosando ponderações históricas, etnográficas, lingüíst'cas e-o prato principal, do ponto de vista do Museu Nacional-antropológicas que, na época, dizia respeito às características fisicas e morais das raças humanas. Para Ladislau Netto, Diretor do Museu, em seu discurso dirigido ao hnperador quando da abertura da Exposição, esta havia sido organizada com "o fito de soerguer o hnpério do Brasil ao nível da intelectualidade universal, na máxima altura a que pode ela atingir além do Atlântico e nas extremas luminosas ao norte do continente americano". Como conciliar este nobre intuito com o "fato" de que a parcela mais brasileira da população-a indígenaencontrava-se no "maior grau de inferioridade (...) sob o ponto de vista moral e intelectual" (Revista, 1882:2), constituiu-se num desafio para o qual a ciência tinha uma resposta, no mínimo, amb~~,ua.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Textos Contextos, 2011
PESQUISAS EM TEMAS DE CIÊNCIAS HUMANAS, 2020