Cinematographic Art & Documentation Journal, No. 9(13)/2014

Art in Translation, 2016

2019

What is cinema？" That is how the class started, with an invitation to reflect and write down our own, personal definition. Apparently, a fundamental and pompous question, but only later did we understand that this time, the enquiry had a different reason behind it. The purpose was not to find another way of translating the cinematic experience or set a general background for the following course, but it was meant to determine us to start a self introspection about what we are, how we are and what cinema connotes to us, the young, soon-to-be cineastes.

2020

Durante la decada de los ochenta y noventa se extiende en gran numero de peliculas un estilo visual neo noir que, a traves de diferentes procesos de laboratorio, consigue una imagen caracterizada por la escasa saturacion del color, el alto contraste y la prevalencia del negro. La introduccion del intermedio digital a finales de la decada de los noventa, junto con la mejora en los sistemas digitales de captacion de la imagen y la digitalizacion progresiva de las salas cinematograficas, provoca que durante la primera decada del siglo XXI prevalezca un modelo hibrido de transicion que combina el material fotosensible y el digital, Las y los creadores dirigen su atencion hacia otras formas de experimentacion con las nuevas posibilidades ofrecidas por el ID, entre las que destaca el estilo melancolico.

2019

Art Style | Art & Culture International Magazine Abstract Cinema today is similar to the process of immersing yourself in another reality.<br> You can often find comparisons with a diving, and a kind of contact with the<br> visualized space of the imaginary. The position of human in the process of film<br> viewing has changed today. Now the viewer is turning into a subject who has<br> some special skills of the film literacy, media literacy, and for orientation in the<br> digital dimension of the virtual space of modern life. A person watches a movie, it<br> enriches his social experience, he can see and evaluate those events from the<br> distant past, or events, which were taking place elsewhere on the globe in which<br> the subject could not participate directly. On the other hand, today more than<br> ever, cinematic reality is built into the schemes of thinking, perception, and<br> memory of modern man in the form of str...

2010

Revista Digital do LAV, 2009

Este artigo apresenta algumas reflexões e inquietações que motivaram a escrita de um projeto de pesquisa, denominado Outros Modos de Ver: imagens cinematográficas no ensino de art es visuais, para o ingresso no Programa de Pós-Graduação em Cultura Visual da Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás. Para tanto, as reflexões ou inquietações relacionaram-se diretamente com o lugar, ou melhor, o não-lugar das imagens técnicas, em especial, das imagens cinematográficas no contexto do ensino e da aprendizagem em artes visuais. O projeto foi construído a partir da análise de dez currículos de arte para estudantes do ensino médio e da sistematização das memórias referentes aos encontros do pesquisador com as imagens, o que permitiu a conclusão de que o cinem a não est ava lá. Nesta direção, a investigação utilizou como aporte teórico e metodológico os conceitos e procedimentos da Pesquisa-ação e da Pesquisa Docente. Assim, as análises dos currículos e das memórias que constituíram a história de vida do pesquisador configuraram no que Thiollent (2004) classifica como fase exploratória. Esta etapa corresponde aos instantes em que se desvelam o campo da pesquisa, os sujeitos e os problemas de ordem pragmática que necessitam de resoluções ou tomada de consciência. Dessa maneira, vivenciar com estudantes da segunda série do ensino médio um conjunto de aprendizagens abordando as imagens cinematográficas, em suas dimensões artísticas e estéticas, e apresentar essas produções aos seus professores, resultaria na tomada de consciência sobre as relações escolares e, também, sobre a inclusão das imagens técnicas no arranjo curricular do investigador.

The present paper is intended to explore the various ways in which cinema 'communicates' meaning, making use of the five materials of film, namely three of an auditory nature and two of a visual nature: dialogue, soundtrack (music) and noise, on the one hand, and images and graphic elements, on the other. This is not all there is to it, because all these materials are unavoidably appropriated by filmmakers in the guise of various signifiers, each with its own signified, along the trajectories of two signifying axes of meaning, to wit, the syntagmatic and the paradigmatic, respectively, on both of which certain codes are audiovisually inscribed. But even a thorough overview of these elements of meaning-generation is not sufficient to understand the way that film communicates-one has to follow Deleuze in his radical philosophy of the cinema, and scrutinize the difference between the cinema of the movement-image, and the cinema of the time-image. And I would like to claim that this complex intertwinement of signifying elements is the way that film communicates. Relevant films will be discussed to demonstrate how this happens.

Aniki : Revista Portuguesa da Imagem em Movimento